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Fabricantes de urnas e artigos funerários temem desabastecimento durante a pandemia

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Falta de matéria-prima e alta nos preços em insumos preocupa setor funerário

O principal alerta vem do estado da Bahia mas preocupa todos outros estados do Brasil

Em meio ao aumento do número de mortes por covid-19 na Bahia, as fabricantes de urnas funerárias do estado passam por dificuldades com a produção de caixões devido à escassez e aos reajustes de preço das matérias-primas. Algumas fábricas caminham para o encerramento das atividades. O problema é nacional, como informa a Associação dos Fabricantes de Urnas do Brasil (AFUB) em comunicado enviado ao mercado funerário. No texto, a entidade anuncia de “forma geral que deverá haver novamente a restrição de alguns modelos de urnas por parte dos nossos associados e que o fornecimento é incerto”.

No comunicado, o presidente da AFUB, Antonio Marinho, afirma que o setor acreditava no início da regularização no abastecimento dos insumos, mas vê um cenário crítico e pior que o do ano passado. “As matérias-primas oriundas de commodities são tratadas como ‘jóias raras’. A especulação faz com que tenhamos aumentos sucessivos e sem garantia de fornecimento, principalmente quando falamos de Aço, Madeira, MDF e produtos químicos. Estes vêm sofrendo reajustes massivos e o seu abastecimento é incerto”, informa Marinho.

O presidente ainda alerta que a maioria dos fabricantes estão com a capacidade comprometida pela falta de matéria-prima, o que pode fazer com que haja atraso nas entregas ou até o não fornecimento. “Os reajustes estão sendo constantes e, por vezes, impraticáveis. Como o mercado caminha, poderá haver desabastecimento de urna a nível nacional, o que geraria um sério problema a todos, visto que estamos falando de um item essencial na cadeia do serviço funerário”.

Dificuldade na compra de insumos

Dono da Urnas Fênix, localizada em Lauro de Freitas, Álvaro Pereira tem sentido essa dificuldade para encontrar matéria-prima para a fabricação das urnas. Além da escassez de produtos, os valores dos itens aumentou bastante. Segundo ele, o preço da madeira pinus registrou crescimento de 25% desde o final de 2020.

Os aumentos acumulados desde março de 2020

Alumínio: 59%
Ferro e Aço: 138%
Papelão: 108%
Alumínio: 59%
MDF e Laminados: 93%
Plástico: 37%
Tecido TNT: 166,7%.
Papelão: 108%

No começo da pandemia, o maior problema foi com a compra do TNT, usado para forrar os caixões. A saída foi substituir o produto. De acordo com Álvaro, o metro do tecido saltou de R$ 0,60 para R$ 1,60 em março – um aumento de 166,7%.

O fornecimento de MDF também foi uma dor de cabeça para Álvaro, que não recebeu o produto entre agosto e novembro. Desde que a venda foi regularizada, segundo o dono da fábrica, o preço da chapa cresceu 86,7%.

“No ano passado, trabalhei cerca de dois meses com o MDF que tinha estocado. Depois, tive que comprar no mercado da cidade para não faltar”, explica.

A fábrica consegue atender os pedidos feitos pelas funerárias, mas tem trabalhado com o estoque de caixões quase zerado. Com o aumento das mortes pelo coronavírus em fevereiro, a demanda cresceu novamente.

A Urnas Fênix possui um foco em caixões populares e atende os estados do Nordeste. Apenas em Salvador, a empresa registrou um crescimento no volume de pedidos de 15% desde janeiro.

Localizada em Ubaitaba, a Urnas Faisqueira caminha para o fechamento das portas. Segundo o funcionário da empresa, Fabrício Cestaro, a fábrica só consegue manter a atividade por mais dois meses caso o cenário não melhore. Em caso de encerramento da produção, a Bahia e os outros estados atendidos pela companhia deixam de receber as cerca de 1,4 mil urnas populares produzidas por mês no local.

Fabrício afirma que o MDF teve um aumento de 36% desde janeiro e a madeira pinus subiu 23% no mesmo período. Outros produtos, como combustível e EPIs, também estão mais caros.

“O MDF está em falta e ele é muito importante porque é usado agregado com a madeira. É usado para fazer o fundo, a tampa e o reforço para o interior do caixão. Quando conseguimos um material na rua, ele está pelo triplo do valor”, afirma Fabrício.

A representante de vendas da Urnas São Matheus, Eliane Silva, diz que a fábrica de Lauro de Freitas passa por uma dificuldade para comprar madeira pinus, que hoje já esta 35% mais caro.

Se os problemas com matéria-prima continuarem, Eliane acredita que não vai ter como continuar fabricando os caixões. Na fábrica, a urna mais procurada é a popular, a mesma que é mais usada em casos de morte por coronavírus. Ela diz que a demanda por caixões desse tipo quase dobrou com a pandemia.

Na Urnas Castro, a situação é mais tranquila. Localizada em Castro Alves, a empresa tem um estoque de matéria-prima para os próximos 5 meses, segundo o proprietário Luciano Castro. “A gente vive problemas pontuais de matéria-prima, mas nada que venha comprometer”, diz Luciano.

Segundo o presidente do Sindicato de Empresas Funerárias do estado da Bahia (Sindef), Carlos Brandão, as funerárias da Bahia não estão sofrendo com a restrição de modelos ou com a falta de caixões. “Não existe dificuldade para comprar urnas na Bahia”.

Atraso nas entregas

Clientes das fábricas de caixão, as funerárias reclamam de atrasos nas entregas e aumento dos preços das urnas. De acordo com o presidente do Sindef, o prazo de entrega passou de 3 para 15 dias.

Dono da funerária Pax Campo da Saudade, Nelson Pitanga, afirma que seus pedidos de caixão tem demorado até um mês para serem entregues, o que, antes da pandemia, ocorrida na mesma semana. “Da forma como as coisas estão evoluindo, o sistema vai sim entrar em colapso se nada mudar”, alerta o empresário.

O proprietário da funerária Pax Regional, em Valença, Marcos Lafeta, comenta que o momento é de incertezas. Entretanto, ele pontua que a única opção para as funerárias é comprar os caixões, apesar dos preços mais altos.

“A gente não consegue passar o aumento para a família da vítima, ainda mais porque as mortes por coronavírus não podem ter velório”, afirma Marcos. Brandão diz que as empresas do setor têm segurado o repasse dos aumentos no preço dos caixões e dos EPIs, mas que o valor do serviço funerário subiu entre 25% a 30%.

Por meio da sua assessoria de imprensa, a Associação dos Fabricantes e Fornecedores de Artigos Funerários (AFFAF), informa que não deve faltar caixão no país. A entidade aponta ainda que o aumento do prazo de entrega dos itens é compreensível em meio a uma pandemia e que o reajuste nos valores das urnas é reflexo dos gastos dos fabricantes. Ainda de acordo com a associação, não foi recebida nenhuma reclamação oficial quanto aos valores dos caixões.

O presidente da Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário (Abredif), Lourival Panhozzi, afirma compreender os reajustes repassados pelas fabricantes de urnas devido à falta de matéria-prima. Entretanto, a entidade optou por não fazer o reajuste na sua tabela de preços.

“Existem atrasos pontuais de entrega, mas nós podemos suportar. Temos estoque regulador. Quando precisa suprir mais uma região, pode ocorrer um atraso em outra”, ressalta Panhozzi.

Urnas funerárias ficam até 45% mais caro desde abril

A dificuldade para comprar matéria prima e os recorrentes reajustes no preço desses produtos refletem no valor dos caixões. Segundo o presidente do Sindef, o valor de venda das urnas funerárias pelas fábricas aumentou, em média, 45% desde abril de 2020. “Recebemos um comunicado que vai aumentar ainda mais”, completa.

Os caixões da Urnas Castro encareceram entre 35% e 45% desde abril, segundo o proprietário da empresa. “Antes, ficávamos um ano sem fazer reajuste. Agora, estamos no 3º aumento de preço. Não colocamos sobrecarga nos valores, apenas repassamos os reajustes da matéria-prima”, explica Castro.

Na Urnas Fênix, o valor de venda dos caixões teve que subir entre 25% e 30% desde o começo da pandemia. “Todo mês, eu tenho que refazer meus custos para encaixar os novos aumentos no valor dos meus produtos”, afirma Álvaro.

Os aumentos variam a depender dos fabricantes. A Urnas São Matheus subiu o preço médio de venda dos caixões em cerca de 20% no último ano para repassar os custos com os materiais.

Nas empresas Urnasul e Urnas Faisqueira, que trabalham com caixões populares, o reajuste foi de 10%. Na primeira fabricante, o aumento só ocorreu a partir de janeiro porque a fábrica utilizou um estoque de matéria-prima em 2020. Segundo a Urnas Faisqueira, o mercado não tem aceitado aumentos acima dos 10%.

O presidente da Abredif diz não existir um parâmetro uniforme de reajuste dos preços dos caixões pelos fabricantes, mas um aumento dentro da realidade nacional é de 20% durante a pandemia. Entretanto, ele pontua não ter experimentado um crescimento de 45% no valor do produto.

Aumento nos Equipamentos e insumos de uso diário

Artigos de uso constante tiveram aumentos expressivos durante a pandemia. Luvas de látex para procedimentos saltaram de R$22.00 a caixa com 100 unidades para R$95,00 sendo esse item o que mais pesou no orçamento. Outros insumos ficam em média 35% mais caros, forçando um aumento nos procedimentos. Toda uma cadeia de produtos tiveram impacto com a pandemia, e se o produto é oriundo de importação deve se acrescentar também os atrasos constantes

Os combustíveis utilizados nos traslados de corpos de uma cidade a outra também tem impactados significativos nos preços dos serviços prestados. Durante o ultimo ano tivemos 8 aumentos consecutivos e esse ano os aumentos não param já estamos no 5 aumento nesse ano acumulando 13% no preço da gasolina. Embora muitos empresários tenham absorvido esses aumentos diluindo em parte dos seus lucros, mas isso é por puco tempo logo sera necessário repassar essa conta mais alta.

Fonte: Correio24horas

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STF determina que o valor do serviço funerário na cidade de SP seja o mesmo aplicado antes da concessão

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A decisão é temporária até que seja julgado a ação contra a privatização dos serviços funerários 

Supremo Tribunal Federal (STF), analisou um pedido de reparação de preços praticados pelas concessionarias do serviço funerário da cidade de São Paulo. A determinação aconteceu neste domingo 24/11, onde decide em primeiro momento que o município de São Paulo restabeleça a comercialização e a cobrança de serviços cemitérios e funerários nos valores anteriores à concessão dessas atividades.

P U B L I C I D A D E

A tomada de decisão foi baseada em uma ação proposta pelo PCdoB, o ministro Flávio Dino afirma ter identificado práticas comerciais praticadas pelas concessionárias que violam preceitos constitucionais.

“Concedo parcialmente a medida cautelar para que, até a análise do mérito, o município de São Paulo retome a venda e cobrança de serviços funerários, cemiteriais e de cremação, limitando-se aos preços vigentes imediatamente antes das concessões (“privatização”), corrigidos pelo IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo até a presente data”, decidiu.

P U B L I C I D A D E

O município iniciou a privatização do serviço funerário em janeiro de 2023. Desde então, as queixas dos habitantes de São Paulo acerca dos serviços fornecidos pelas concessionárias responsáveis pelos 22 cemitérios da cidade resultaram em 134 autos de infração emitidos pela Prefeitura de São Paulo contra as concessionárias.

Conforme a página do Banco Central, o IPCA acumulado no período de janeiro de 2023 a outubro de 2024 atingiu 8,68%.

A decisão de Flávio Dino ocorreu em um processo movido pelo PCdoB contra a privatização dos serviços de sepultamento na cidade de São Paulo. O padrão de preços é cautelar – isto é, é válido temporariamente até que o STF analise o mérito da ação.

Posição da prefeitura de São Paulo

Em um comunicado, a Prefeitura de São Paulo afirmou que “a ação representa um retrocesso nas medidas implementadas pela gestão para beneficiar os mais desfavorecidos”. O veredito do STF, por exemplo, anula o desconto de 25% no funeral social assegurado pela nova estrutura.

Também afirmou que a decisão resulta na perda de vantagens. Também é importante salientar que a ação se fundamentou em matérias já contestadas pela Prefeitura devido à publicação de valores incorretos ou incomparáveis.

Preços para um Sepultamento
Desde 2023, a administração de todos os cemitérios da capital é realizada pelo setor privado.

O valor presente de um funeral pode diferir conforme a categoria dos serviços oferecidos. O preço mais acessível é o da “tarifa social”, que custa R$ 585,80. Além disso, há a “popular”, que custa R$ 1.494,12, a “padrão”, que custa R$ 3.408,02 e a “luxo”, que custa R$ 5.737,27, respectivamente.

Os judeus pagam R$ 3.153,33 pela categoria “israelita”.
Antes da privatização, de acordo com informações da Agência Brasil, o valor na categoria “popular” era de R$428,04; R$ 863, na “padrão”; e R$ 1.507,32, na “luxo”, de acordo com um estudo do Sindsep.

P U B L I C I D A D EP U B L I C I D A D E

A gratuidade pode ser requerida através de:
Parentes das vítimas falecidas com renda familiar mensal individual de até meio salário mínimo nacional;
Familiares que possuam uma renda familiar mensal de até três salários mínimos e que estejam registrados no CadÚnico.

Os problemas abrangem desde taxas excessivas, deterioração de cemitérios e sepulturas, ocultação de tarifas sociais e até a cobrança por oração em capela, que antes era sem custo, mas agora está sendo cobrada uma taxa de R$ 523 pelo uso dos locais de oração, que antes eram gratuitos.

Administrações de processos.
A SPRegula, a entidade paulistana responsável pela supervisão das concessões, indica uma média de mais de um processo administrativo aberto semanalmente durante este primeiro ano e sete meses de concessão, que iniciou em março de 2023.

Embora os números sejam expressivos, apenas 22 desses 134 Autos de Infração foram até agora transformados em multas para as corporações. Portanto, cerca de 16,5% do total de processos administrativos iniciados até o momento.

As concessionárias que cometeram mais infrações contratuais durante esses quase 20 meses de concessão foram as seguintes:

  • Grupo Maya – 51 Autos de infração;
  • Cortel – 28 Autos de infração;
  • Consolare – 25 Autos de infração;
  • Velar – 16 Autos de Infração.

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A saúde financeira da empresa requer muita atenção

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Conhecer a situação econômico-financeira da sua empresa é condição fundamental 

Administrar uma empresa seja ela pequena ou grande os cuidados para não falir é o mesmo. Cuidar somente de crescer sem controlar o financeiro é como navegar sem direção em auto mar. Por isso nesse artigo vamos trazer alguns tópicos sobre como melhorar seu desempenho, porem isso não é um receita de bolo pronta que já foi testado e é só juntar os ingredientes bater a massa e por para assar.

Se o seu objetivo de crescer for mais importante que as respostas sobre sua finanças. E momento de voltar e colocar os pés no chão novamente para que a tomada de decisão seja a melhor possível.

Para auxiliar nisso o mercado já produziu vários sistemas ERPs de administração voltadas par seu tipo de negócio. Uma ferramenta (sistema) que administra supermercado ou farmácia não serve para funerária ou para planos de assistência funerária, por exemplo. Essa decisão jamais deve ser baseado pelo preço e sim pela eficiência.

A importância de cuidar das despesas

Sempre que a empresa compra matéria-prima, contrata um funcionário, paga um fornecedor ou suas contas de água, luz e telefone, ela está efetuando gastos. Por meio do acompanhamento contábil, a empresa gera informações importantes sobre o negócio e a respeito de seus custos e despesas.

A contabilidade também serve para orientar o registro das transações da empresa – o que ela compra e usa em seus atendimentos, o que ela vende, o que ela estoca nos seus depósitos, o que ela paga aos seus empregados, etc.

O fluxo de caixa controla as entradas e saídas de dinheiro

controle financeiroNa prática, os controles do fluxo de caixa de uma empresa são simples. Mas o empresário deve ter o cuidado de analisar e manter os registros atualizados, de forma que eles permitam identificar claramente a posição atual e futura da empresa.
A administração do caixa compreende não só o lançamento histórico das entradas e saídas, mas também as previsões de entradas e saídas futuras e o controle do dinheiro disponível.

O fluxo de caixa é um dos instrumentos utilizados para uma eficaz gestão empresarial. Ele sinaliza o que a empresa tem de pagar e o que tem disponível em caixa e para receber.
É comum as empresas usarem apenas os registros de caixa feitos diariamente, as contas a pagar e as contas a receber. Raramente fazem uma ligação entre esses controles financeiros, o que pode gerar um descontrole. A empresa recebe dinheiro das vendas e o empresário não sabe para onde o dinheiro está indo.

Em muitos casos, os administradores pensam da seguinte maneira: é melhor comprar com o maior prazo possível, porque até lá terá dinheiro em caixa para pagar.
Essas ideias podem ser viáveis, mas, para tomar essa decisão, é preciso avaliar o fluxo de caixa, pois assim a empresa terá conhecimento da situação do caixa no futuro.

Em resumo, o empresário do setor pode utilizar o fluxo de caixa como ferramenta para alcançar alguns objetivos, tais como:

  • Avaliar o capital de giro necessário de acordo com o momento da empresa.
  • Comprar novos equipamentos, contratar funcionários e lançar uma nova modalidade de produto ou serviço.
  • Identificar seu potencial de compra no mercado preocupando se com seu score financeiro.
  • Verificar o acúmulo de contas a pagar nos próximos períodos e negociá-las com antecedência, mantendo, assim, a confiança dos credores.
  • Prever possíveis aplicações para o excesso de dinheiro em caixa da maneira mais eficiente possível, avaliando a necessidade de utilização do dinheiro para pagamentos imediatos.

Como saber a saúde da empresa

Se a pessoa ou empresa tem um score positivo, os bancos e instituições financeiras entendem que o risco de inadimplência e atrasos é baixo.

Dessa forma podem oferecer taxas de juros mais baixas e melhores condições de pagamento do crédito. É de interesse dessas instituições manter relação com consumidores que honram seus compromissos financeiros.

Quem calcula o score de crédito?

A pontuação de crédito ou score dos consumidores é calculada por birôs de crédito, como a Serasa. Hoje, a solução mais popular do mercado é o Serasa Score, que utiliza as seguintes faixas de classificação:
• de 0 a 300 pontos: ruim;
• de 301 a 500 pontos: regular;
• de 501 a 700 pontos: bom;
• de 701 a 1000 pontos: muito bom.

Portanto, seguindo a classificação do Serasa Score, quando você alcança mais de 500 pontos, já pode considerar que tem um score positivo. No entanto, o ideal é ter uma pontuação acima de 700.

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Reforma tributaria do governo poderá impactar em até 206% os valores dos serviços funerários

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A carga de impostos sobre os serviços funerários pode sair de 8,65% para 26,5%

As empresas de serviços funerários estão fazendo um grande esforço para evitar o aumento substancial na tributação que a Reforma Tributária pretende impor. Atualmente, os serviços funerários são tributados em 8,65%. No entanto, como a nova legislação sugere um aumento de 26,5%, um aumento de 206%.

Após um recesso informal, o Congresso Nacional voltará ao trabalho. A Câmara dos Deputados está se preparando para discutir a segunda etapa da legislação da reforma. Esta etapa aborda as regras para o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substituirá os atuais ISS e ICMS. Os prestadores de serviços funerários estão muito preocupados com a proposta de mudança.

A Câmara fará três semanas de esforço concentrado para avançar na votação do projeto durante o período de campanha para as eleições municipais: 12, 13 e 14 de agosto; 26, 27 e 28 de agosto; e 9, 10 e 11 de setembro. As atividades continuarão sendo realizadas remotamente fora dessas datas.

A Câmara discutirá outras pautas, como alterações na Lei Geral do Turismo e sugestões para ajudar as pessoas no Rio Grande do Sul afetadas pelas enchentes, além do aumento de impostos para o setor funerário. Para garantir o andamento dos processos legislativos em curso, a regulamentação da Reforma Tributária e outras questões legislativas será priorizada.

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