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Curiosidade

Os maiores velórios pelo mundo

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Vamos relembrar alguns velórios que marcaram história

O segmento funerário tem uma extrema responsabilidade nas cerimonias fúnebres, é um dos momentos mais delicados que todos nós um dia estaremos envolvidos, mas o profissionalismo e a ética aparece mesmo no trato de um funeral de um famoso. Onde a imprensa faz uma extensa cobertura e todos os detalhes estão sendo observados

2020 – Qassem Suleimani

O velório do  general mártir iraniano Qassem Suleimani aconteceu  na cidade natal de Suleimani no Irã em 07 de janeiro de 2020 e ficou marcado pela multidão presente e também pelo numero de pessoas que levou à morte outras 56 pessoas e outras 213 precisaram ser levadas a centros médicos, revelou o chefe dos Serviços Médicos de Emergência do Irã, Pir Hussein Kolivand, o que atribuiu à superlotação.

A razão do tumulto foi a ânsia de muitos quererem chegar o mais perto possível do caixão do mártir.

Uma gigantesca multidão acompanhava o féretro da praça Azadi até o cemitério dos Mártires em Kerman, no terceiro e último dia de luto oficial.

Principal líder militar do Irã, Suleimani foi assassinado no dia 3 em ataque com drones ordenado pelo presidente norte-americano Trump, perto do aeroporto internacional de Bagdá. No relato da AFP, as ruas da cidade estavam “inundadas” de cidadãos, uma verdadeira “maré de gente”, à semelhança do que fora visto no domingo e na segunda-feira em Teerã e outras cidades por onde passou o caixão do amado general, para as últimas homenagens.

2016 – Associação Chapecoense de Futebol

desastre com jogadores do chapecoense
Acidente no voo da Chapecoense Apenas seis pessoas sobreviveram à queda do avião perto de Medellín, na Colômbia. A primeira versão sobre o acidente, dizia que o motivo da queda foi uma pane elétrica no sistema, porém, foi falta de combustível a real causa da queda. A queda aconteceu a cerca de 30 quilômetros de Medellín, onde a Chapecoense enfrentaria o Atlético Nacional no primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana.
Haviam 77 pessoas a bordo, sendo 68 passageiros e nove tripulantes. Quatro pessoas que estavam em lista divulgada pela aviação civil colombiana não embarcaram: Luciano Buligon, prefeito de Chapecó, Plinio de Nes Filho, presidente do Conselho Deliberativo da Chapecoense, Gelson Merisio, presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, e Ivan Carlos Agnoletto, jornalista.

Vejam os nomes dos que embarcaram neste voo: Jogadores da Chapecoense: Alan Ruschel, Ananias, Arthur Maia, Bruno Rangel, Canela, Cleber Santana, Danilo, Dener, Filipe Machado, Follmann, Gil, Gimenez, Josimar, Kempes, Lucas Gomes, Marcelo, Mateus Caramelo, Matheus Biteco, Neto, Sérgio Manoel, Tiaguinho e William Thiego.

Comissão técnica da Chapecoense: Caio Júnior, Duca, Pipe Grohs, Anderson Paixão, Anderson Martins, Dr. Marcio, Gobbato, Cocada, Serginho, Serginho, Adriano, Cleberson Silva, Maurinho, Cadu, Chinho di Domenico, Sandro Pallaoro, Cezinha e Giba.
Diretoria: Nilson Folle Júnior, Decio Burtet Filho, Edir de Marco, Ricardo Porto, Mauro dal Bello, Jandir Bordignon e Dávi Barela Dávi.
Convidado: Delfim Peixoto Filho.
Imprensa: Victorino Chermont, Rodrigo Gonçalves, Devair Paschoalon, Lilacio Júnior, Paulo Julio Clement, Mario Sergio Pontes de Paiva, Guilherme Marques, Ari Júnior, Guilherme Laars, Giovane Klein, Bruno Silva, Djalma Neto, André Podiacki, Laion Espindula, Rafael Henzel, Renan Agnolin, Fernando Schardong, Edson Ebeliny, Gelson Galiotto, Douglas Dorneles e Jacir Biavatti.
Tripulação: Miguel Quiroga, Ovar Goytia, Sisy Airas, Romel Vacaflores, Ximena Suarez, Alex Quispe, Gustavo Encina, Erwin Tumiri e Angel Lugo.

2009 – Michael Jackson

Um dos mais recentes foi o velório de Michael Jackson onde foram distribuídos 17.500 ingressos para fans acompanharem os cortejos fúnebres do artista.

Com um caixão dourado, a quem afirme que seria foleado a ouro. Com uma mega cerimonia no ginásio Staples Center, em Los Angeles. Alguns ingressos foram vendidos em sites de leilão por  500 até 15 mil dólares.

2005 – Papa João Paulo II

Dois milhões de peregrinos foram a Roma para acompanhar o funeral de um dos papas mais populares que a Igreja Católica já teve. João Paulo II morreu no dia 2 de abril e foi enterrado cindo dias depois. Diversos líderes mundiais estiveram presentes no funeral do sumo pontífice, entre eles o então presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, o rei da Espanha, Juan Carlos, e o então secretário-geral da ONU, Kofi Annan. O esquema de segurança incluíu mísseis antiaéreos e a delimitação de uma zona de exclusão aérea. Milhares de pessoas que assistiam ao funeral do papa João Paulo II pediram com gritos de “Santo já! Santo já!” a canonização “imediata” do pontífice morto.

1997 – Princesa Diana

Funeral da Princesa Daiana

Uma das maiores celebridades do século XX, Lady Di, como era conhecida, morta em um acidente de carro em Paris, no madrugada de 31 de agosto, teve um funeral digno de sua importância. Transmitido por simultaneamente por seis emissoras de TV britânicas e por dezenas de outras redes internacionais, seu enterro foi acompanhado por quase 2, 5 bilhões de telespectadores ao redor do mundo. Nas ruas de Londres, 1 milhão de pessoas se aglomeraram para se despedir da princesa de Galles. Depois das homenagens públicas, Diana foi enterrada na presença do ex-marido, o príncipe Charles, de seus filhos William e Harry, da sua mãe, de sua melhor amiga e de um clérigo. A princesa usava um vestido preto e tinha nas mãos um terço que ganhara de presente de Madre Teresa de Calcutá.

1994 – Ayrton Senna

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A despedida do tricampeão mundial, morto em um acidente durante o GP de Imola, na Itália, no dia 1º de maio, é um dos grandes acontecimentos da história recente do Brasil. No velório, realizado no salão nobre da Assembléia Legislativa, mais de cem mil pessoas foram dar o adeus ao piloto. Nas ruas, cerca de 250 mil acompanharam o cortejo de Senna. O caixão permaneceu fechado e lacrado, coberto com uma bandeira brasileira. Grandes nomes do automobilismo estiveram presentes, entre eles Émerson, Wilson e Christian Fittipaldi, Rubens Barrichello, Alain Prost, Jackie Stewart e Gerhard Berger. Seu túmulo, no Cemitério do Morumbi, ainda é muito visitado por fãs de todo o mundo.

1982 – Elis Regina

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A precocidade e o motivo da morte da cantora (uma overdose de cocaína) causaram comoção entre os fãs e a classe artística. Elis, que tinha 36 anos e era considerada uma das maiores cantoras do país, foi velada no Teatro Bandeirantes, em São Paulo, palco onde se apresentou por diversas vezes. Durante todo o dia e a madrugada, 25 mil pessoas passaram pelo velório da cantora. Um carro do Corpo de Bombeiros levou o caixão de Elis até o Cemitério do Morumbi, onde ela foi enterrada. Pelo caminho, milhares de fãs faziam as últimas homenagens com flores e chuva de papel picado. Na época, a TV Globo mobilizou um helicóptero para fazer a cobertura do cortejo.

1981 – Bob Marley

velorio-bob-marleyMarley morreu cedo, aos 36 anos, vítima de câncer. O rei do reggae voltava de uma viagem a Alemanha quando seu estado de saúde piorou e ele acabou sendo internado em um hospital em Miami, na Florida, onde morreu. Seu corpo foi levado em sua terra natal, a Jamaica. Lá, ele recebeu um tratamento de chefe de Estado. A cerimônia de despedida misturou elementos da Igreja Ortodoxa da Etiópia e do Rastafarianismo, religião que ele seguia até pouco tempo antes de morrer. Junto com seu corpo, parentes e amigos colocaram sua guitarra e uma bíblia.

1980 – John Lennon

velorio-de-john-lennonNo dia 8 de dezembro, Lennon chegava em casa acompanhado pela mulher, Yoko Ono, quando Mark David Chapman, um fã, aproximou-se e deu vários tiros no cantor. Lennon ainda conseguir dar alguns passos, mas caiu na porta de seu prédio, o edifício Dakota, em Nova York. Em uma das suas últimas entrevistas, Lennon, que havia trocado Londres pelos Estados Unidos, disse que preferia morar em Nova York porque se sentia seguro. “O máximo que me pedem é um autógrafo”, disse. O corpo de John foi cremado no Cemitério de Ferncliff, em Hartsdale, cidade do estado de Nova York, e suas cinzas foram guardadas por Yoko Ono. A morte do ex-beatle causou uma comoção mundial. Em uma de suas canções mais famosas, Imagine, o músico falava de um mundo sem violência e de amor entre as pessoas.

1977 – Elvis Presley

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O cantor foi encontrado morto em sua casa, em Memphis, no dia 16 de agosto. Tinha 42 anos e, segundo os médicos, morreu de arritmia cardíaca. No dia seguinte à sua morte, quando os portões de sua residência foram abertos para as pessoas verem o corpo de Elvis, 20 mil já aguardavam para entrar em Graceland. Ao todo, 80 mil pessoas passaram pelo velório do cantor e cerca de 2.150 arranjos de flores foram entregues na casa do artista, um dos maiores nomes da música mundial. As emissoras de TV americanas dedicaram grande parte de sua programação a tributos a Elvis. O presidente americano na época, Jimmy Carter, afirmou: “Morreu uma parte dos Estados Unidos”.

1963 – John Kennedy

Um dos presidentes mais populares dos Estados Unidos foi vítima de um atentando na cidade de Dalas, no Texas, em 22 de novembro. Kennedy, que tinha 46 anos, levou dois tiros enquanto desfilava em carro aberto. Ao seu lado, estava a primeira-dama, Jackie Kennedy. O assassinato foi registrado por um cidadão com uma câmera de 8 milímetros. O autor dos disparos foi Lee Harvey Oswald, porém, mais de 40 anos depois de sua morte, as versões sobre o real motivo do crime ainda geram polêmicas. Kennedy foi enterrado no cemitério nacional de Arlington, no subúrbio de Washington. No Brasil, o enterro do presidente americano foi acompanhado, primeiramente, via rádio. As imagens do funeral só chegaram por aqui 48 horas depois.

1954 – Getúlio Vargas

“Saio da vida para entrar para a história”. A célebre frase da carta de despedida do ex-presidente ajudou a transformar seu funeral em um dos grandes acontecimentos da história do país. Getúlio suicidou-se com um tiro do coração em seu quarto, no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, sede do governo federal na época. Com a TV recém-inaugurada no Brasil (1950) e com apenas três emissoras de TV operando, o rádio foi o grande protagonista da cobertura da morte de Getúlio. Milhares de pessoas foram às ruas do Rio de Janeiro prestar homenagens e fotos do político foram distribuídas pela cidade. O corpo foi enterrado em São Borja (RS), sua cidade natal.

1952- Evita Perón

Eva Duarte Perón, a Evita, foi a mais popular primeira-dama da Argentina. Morreu de câncer, aos 33 anos. Seu corpo embalsamado ficou cerca de três anos exposto à visitação pública. Quando um golpe de Estado tirou Perón do poder, o corpo de Evita foi roubado por seus adversários políticos, sendo ocultado por 16 anos. Em 1971, é devolvido a Perón na Espanha, onde o ex-presidente estava exilado. Em 1974, após a morte de Perón, Isabelita, sua esposa na época, leva os restos mortais de Evita para a Argentina.

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Curiosidade

Corpos jogados aos abutres. É dessa forma que os corpos são tratados onde não se tem cemitérios

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No local muitos corpos são descartados como alimento para abutres

O especialista em cortar corpos em ação

Conhecemos bem a nossa tradição quando se trada de cuidar dos nossos falecidos. Porem em algumas regiões do mundo o nosso modelo é um verdadeiro problema. Afinal como fazer um sepultamento em uma região onde os terrenos são rochosos. Quase é impossível de cavar uma sepultura nesses lugares.

Vamos conhecer como é destinar seus mortos nas províncias chinesas e regiões como do Tibete, Qinghai, Sichuan e Mongólia Interior, bem como na Mongólia, Butão e partes da Índia, como Sikkim e Zanskar. Os locais de preparação e sepultamento celestial são entendidos nas tradições budistas Vajrayana como terrenos funerários.

Nas comunidades no alto dos Himalaias, a eliminação dos mortos é muito complicada – além do solo ser rochoso e congelado também dificultando o enterro e a cremação em grande parte devido à falta de árvores que possam ser utilizadas como fogueira e assim cremar os corpos.

Ao longo dos séculos, os povos da região desenvolveram rituais religiosos para resolver este problema, os chamados “enterros celestes” – onde o corpo é literalmente feito em pedaços e oferecidos como comida aos abutres para evitar a propagação de doenças.

A cerimónia numa comunidade tibetana localizada a 4.000 metros acima do nível do mar no Nepal. O local onde acontece a cerimonia é de difícil acesso. Fica a uma hora e meia de caminhada, Em ritmo de cortejo fúnebre até a chegada ao local designado para a cerimônia.

Os abutres

Abutres alimentando se dos restos humanos

No local um grande número de abutres já rodeia esperando a cirurgia (corte em pedaços do cadáver). Os animais são capazes de comer o corpo inteiro antes do início do processo de decomposição, facilitando assim a propagação de doenças.

Os budistas consideram este um ato sagrado que sustentará a vida de outro ser vivo.

Para facilitar o trabalho das aves e tornar o consumo mais rápido, um especialista usa instrumentos muito afiados para cortar o corpo em pedaços e jogá-los aos urubus.

“Os lamas não podem fazer o que eu faço. Eu já fiz vários funerais nos céus, mas ainda preciso tomar uma bebida forte  (uísque) para fazer isso”, afirma o especialista.

Segundo as crenças tibetanas, a alma deixa o corpo no momento da morte. Um corpo sem alma não serve para nada e seria um desperdício não utilizá-lo como fonte de alimento!

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Estatua em cemitério esta sendo assediada por inúmeras mulheres

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Mulheres ficam obcecadas ao verem a estatua no tumulo

Sinais de desgastes em algumas partes são visíveis

Trata se do túmulo do jornalista Victor Noir, que tornou-se um dos mais famosos e visitados do cemitério, principalmente por mulheres no cemitério de Père Lachaise, em Paris. Se você achou o nome do cemitério conhecido, sim, ele é o que aparece em Animais Fantásticos 2.

O motivo de tanta fama para o túmulo deste jornalista é o detalhe do “volume” na calça de sua estátua, o que claramente indica que o órgão genital esta em ereção. E isso tem atraído milhares de mulheres turistas anualmente ao túmulo do jornalista, assassinado há mais de 140 anos durante uma banal discussão com Napoleão III

A estátua em cima do tumulo tem sido molestada por inúmeras mulheres, já que se tornou um símbolo de fertilidade. Dizem que, se quem beijar os lábios da estátua, colocar uma flor no chapéu de Victor e se esfregar na região genital encontrará aumento de fertilidade e o sexo fica muito melhor. Os lábios salientes e as calças no moço estão ate brilhando com os beijos e as inúmeras fricções que a estatua já recebeu das pessoas.

Em 2004, uma cerca foi construída ao redor do túmulo para evitar que as mulheres tocassem na estátua, mas após numerosos protestos e invasões, a cerca acabou removida.

Tocar as partes sexuais da estatua faz parte do ritual

Segundo a lenda criada em torno da escultura, as mulheres casadas e as solteiras devem realizar uma ou todos os rituais:

  • Colocar flores no chapéu.
  • Beijar na boca de Victor.
  • Passar as mãos nas botas ou no sexo.

Sentar-se em qualquer parte saliente da obra: botas, queixo, nariz e o sexo

Resultados esperado pelas mulheres casadas

  • Nunca mais terá dificuldades em engravidar.
  • Plena e constante fertilidade para o resto da vida.
  • Amor eterno do parceiro.
  • Felicidades no casamento.

Resultados esperado pelas mulheres solteiras

  • Toda as virtudes descritas para as mulheres casadas.
  • Mais um marido bom e honesto.
  • Um marido 100% perfeito.
  • Um marido fiel e viril.

Essa se jogou em cima da estatua

Assim sendo, graças a essas obrigatórias tarefas para se encontrar o verdadeiro amor e a fertilidade, o bronze da escultura de Victor Noir, em várias partes, se encontram brilhantes e desgastadas.

A lendária estatua do tumulo de Victor Noir

Victor Noir é uma das muitas pessoas famosas sepultadas no Cemitério Père Lachaise de Paris, incluindo Jim Morrison e Oscar Wilde, e foi uma figura conhecida de sua época. Seu túmulo mostra a figura do jornalista de 22 anos, morto a tiros as vésperas de seu casamento pelo sobrinho-neto do imperador Napoleão Bonaparte e primo do então governante Napoleão III.

Aqui é a parte em que os legados de Noir se confundem. Hoje, o túmulo do jornalista se tornou popular não por representar uma voz em meio aos oprimidos no século XIX, mas porque muitas pessoas se esfregam em sua estátua na crença de que o túmulo pode realizar desejos de fertilidade.

A historia e a criação da obra

A escultura de bronze foi criada por Jules Dalou, um renomado artista francês, quando o cadáver do jornalista foi transportado para o Cemitério Père Lachaise, em 1891, após a fundação da Terceira República Francesa. Não se sabe ao certo quando Noir se tornou um símbolo de fertilidade e satisfação sexual, apenas que isso se deve por Dalou ter optado por dar à estátua uma protuberância significativa em suas calças.

O jornalista em questão foi convocado para um desafio de luta – uma prática comum para resolver os impasses entre o poderio masculino da época. Em 10 de janeiro daquele ano, Noir e o político se encontraram para um duelo, do qual o jornalista saiu com um ferimento de bala mortal, morrendo ainda no local do embate.

Sua morte causou indignação e comoção pelo mundo, colocando Noir como símbolo de resistência contra o governo e reinado tirânico de Napoleão III. Victor Noir foi enterrado em uma vila no interior da França antes de ser transferido para o Cemitério Père Lachaise, em Paris, que se tornou um local popular de peregrinação para os visitantes.

 

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Você sabia que existem fazendas de cadáveres ao ar livre?

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A fazenda de cadáveres é simplesmente surreal. Os corpos se decompõe ao ar livre 

Essas gaiolas são para proteger os cadáveres de animais que possam intervir no estudo

Antes de seguir fique sabendo: Nessa matéria contem imagens de corpos humanos em decomposição.

Pode parecer algo saído de um filme de terror, mas “fazendas de cadáveres” são comuns nos Estados Unidos. O Texas tem uma das maiores fazenda de corpos do Mundo, com cerca de 50 corpos espalhados por mais de 16 hectares. Alguns foram mumificados, outros foram violentamente atacados por abutres. O mais assustador, porém, são os corpos fresquinhos que chegam e em poucas semanas após a morte entram em um estado de putrefação e são acompanhados pelos pesquisadores.

As pessoas comumente chamam o local de “fazenda de cadáveres”, embora os cientistas prefiram chamá-lo de cemitério forense ou laboratório de tafonomia, área da ciência que estuda o que acontece a um organismo após sua morte.

Os cadáveres que estão na fazenda da universidade americana são de pessoas que antes de morrer decidiram doar voluntariamente seus corpos para a ciência. Em outros casos, são os parentes do falecido que decidem dar o corpo à perícia.

O objetivo principal desses lugares é entender como o corpo humano se decompõe e o que acontece no ambiente que o rodeia durante esse processo.

A compreensão desse processo fornece dados para a resolução de crimes ou para a melhora das técnicas de identificação de pessoas.

Todos os detalhes são acompanhados e relatados para o aprofundamento da matéria. Os corpos são expostos de varias maneiras par ampliação do estudos

“Quando alguém morre ocorrem muitas coisas ao mesmo tempo (no corpo)”, diz Erin Kimmerle, diretora do Instituto de Antropologia Forense da Universidade do Sul da Flórida. “Ocorre desde a decomposição natural, até a chegada de insetos e mudanças na ecologia.”

A área de pesquisa está estabelecida no Freeman Ranch uma das 9 fazenda de cadáveres e faz parte do Centro de Antropologia Forense da Universidade do Texas. Os mortos foram doados e deixados ao ar livre para que os pesquisadores pudessem entender o processo de decomposição e, assim, auxiliar nas investigações criminais.

Evolução do estudo da morte

Até onde sabemos, todos os seres humanos têm um resultado comum após a morte: a decomposição. A menos que seu corpo seja congelado, cremado ou completamente destruído, ele deverá ser consumido por bactérias, insetos e animais que reciclam matéria orgânica e a transformam em novas formas de vida.

O primeiro estudo sobre a decadência humana, intitulado “A Limpeza dos Erros”, foi escrito pelo juiz Song Ci no século XIII e ensinou como examinar um corpo e determinar a causa da morte. Já em 1800, alguns estudiosos europeus notaram os estágios específicos pelos quais os cadáveres passam à medida que se decompõem.

Na década de 1970, cientistas forenses usaram carcaças de porcos para examinar detalhadamente dados envolvendo o intervalo pós-morte – o tempo entre a morte de uma pessoa e a descoberta de seu corpo. Na época, ninguém havia observado deterioração do corpo humano em ambiente controlado.

Na década de 1980, William Bass criou a primeira fazenda de corpos. A ideia surgiu depois que ele foi chamado para ajudar a polícia na cena de um crime local. Um túmulo da época da Guerra Civil havia sido vandalizado e eles suspeitavam que o corpo fosse recente – possivelmente alterado pelo assassino para encobrir evidências. Então Bass avaliou fatores como roupas e descobriu que não era o caso.

Desde então, os cientistas começaram a coletar amostras para análise, com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre a decomposição do corpo humano. Alguns anos depois, a Fazenda de Cadáveres do Tennessee analisou mais de 650 pessoas falecidas, legitimando a pesquisa e determinando muito do que sabemos agora.

Mas ainda há muito para descobrir. “O calor e a umidade afetam a taxa de decomposição. Isso significa que o processo varia de região para região”, explica Wescott.

Portanto, diversos locais desse tipo foram abertos em outros estados dos EUA, entre eles Carolina do Norte e Illinois.

A maior fazenda de cadáveres do mundo

Os estudos dos casos vão desde a decomposição do corpo ate sua ação no solo onde o corpo teve sua decomposição

O Texas Body Farm é administrado por quatro funcionários em tempo integral, mas recebe dezenas de voluntários, graduados universitários e não universitários. Ele contém mais de 200 esqueletos contemporâneos. Isto é importante, aconselha Westcott, porque o corpo humano está sempre mudando – principalmente devido à obesidade nos dias de hoje.

Outras coleções nos Estados Unidos possuem mais exemplares históricos. Portanto, ter amostras de pessoas falecidas recentemente pode ajudar a determinar a idade de pessoas não identificadas encontradas em circunstâncias misteriosas. Westcott disse que, em um de seus casos, foi solicitado que ajudasse a analisar um corpo decapitado encontrado perto da cidade de Columbia em 2008.

“A primeira coisa que notei foi o osso da coxa”, disse o antropólogo. “Eles são muito mais finos que o normal e se prendem ao corpo em ângulos estranhos”, acrescentou. Após comparação com a amostra universitária

Ele teorizou que era o resultado de ficar sentado por longos períodos de tempo – possivelmente em uma cadeira de rodas.

A polícia notificou o público sobre a descoberta. O caso foi encerrado quando um vendedor de cadeiras de rodas ouviu a notícia, ligou para avisar que um de seus clientes estava desaparecido e parou de retornar ligações.

Por que é tão difícil enfrentar a morte?

É inegável que existe uma cortina entre a vida e a morte, mas a maioria de nós não tem coragem de espiar por trás da cortina. Antonius Robben, professor e antropólogo que estuda as crenças que cercam o assunto, disse que não existe cultura na terra que deixe o corpo sem realizar rituais. Robben acredita que “é uma das poucas coisas universais”.
Uma das dificuldades de observar carcaças no Rancho Freeman é a preocupação que isso suscita. O corpo humano em decomposição parece pertencer a outra espécie. Porém, um dia todos passaremos pelo mesmo processo.

Como são realizados os estudos?

Assim que o cadáver chega à fazenda, os cientistas a transportam para um laboratório local, onde é medida e fotografada. Amostras de cabelo e sangue também foram coletadas e números de identificação foram usados ​​no lugar do nome da pessoa.

Se possível, eles decompõem o corpo ao mesmo tempo. No entanto, quando não há pessoal suficiente para carregar os corpos, os corpos são armazenados em frigoríficos durante vários dias para se decomporem lentamente. A área onde o falecido estava guardado é monitorada 24 horas por dia por câmeras, mas Westcott disse que ninguém tentou arrombar ou escapar.

De acordo com pesquisas em andamento, os corpos se decompõem em diferentes condições. Alguns foram deliberadamente deixados ao sol ou na grama, enquanto outros foram colocados sob os restos de genebras ou carvalhos. A maioria está protegida por hastes de metal, mas algumas ficam expostas para que os cientistas possam observar o efeito dos abutres por meio das gravações.

 

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