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Donas de funerária são condenadas por vender partes de corpos

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Mãe e filha foram condenadas em 20 e 15 anos por esquema de venda de partes humanas

Elas se declaram culpadas pela acusação de fraude postal, auxílio e cumplicidade na venda ilegal de partes humanas de seus clientes. Megan Hess foi condenada a 20 anos de prisão e sua mãe, Shirley Koch, recebeu 15 anos por seu envolvimento no esquema de venda de partes humanas para serviços de intermediação de corpos, de acordo com promotores federais.

Mãe e filha administravam a casa funerária Sunset Mesa em Montrose, no Colorado. De 2010 a 2018, elas se reuniriam com pessoas que procuravam serviços de cremação para si ou para seus entes queridos, de acordo com o acordo judicial.

 “Essas duas mulheres aproveitavam se de vítimas vulneráveis ​​que recorreram a elas em um momento de luto e tristeza. Mas, em vez de oferecer orientação, essas mulheres gananciosas traíram a confiança de centenas de vítimas e mutilaram seus entes queridos”, disse Leonard Carollo, agente especial interino encarregado do FBI em Denver, em um comunicado à imprensa.

“Essas mulheres, sem o conhecimento ou consentimento das famílias, desrespeitaram os desejos das vítimas enlutadas e violavam os corpos  para vendê-los com fins lucrativos”, disse Carollo.

“Em muitos casos, Koch e Hess não obtiveram autorização para doar corpos dos falecidos ou partes de seus corpos para serviços de corretagem de corpos”, disse um comunicado divulgado à mídia local.

“Em outros casos, o tema da doação foi levantado por Hess ou Koch, mas foi explicitamente rejeitado pelas famílias. Neste caso, apesar de não ter autorização, Koch e Hess encontraram centenas de pessoas mortas, partes de corpos ou cadáveres inteiros estão preparados para fornecer seus serviços de corretagem de cadáveres”, acrescentou.

“Sem o conhecimento ou consentimento, as duas gananciosas desrespeitaram os desejos das vítimas em estado de luto e degradaram os corpos de seus familiares para vendê-los com fins lucrativos”, disse Carollo.

Mesmo que a família concordasse em doar, Hess e Koch às vezes vendiam os restos mortais além do que a família havia autorizado.

As duas mulheres também entregaram os restos mortais cremados a famílias que não eram seus parentes, disse o comunicado à imprensa.

Em alguns casos, o casal despachou os corpos de pessoas que testaram positivo ou morreram de doenças infecciosas, como hepatite B, hepatite C e VIH, depois de provarem aos compradores que os corpos estavam isentos de doenças, refere o comunicado.

As remessas foram enviadas por correio ou voos comerciais, violando os regulamentos do Departamento de Transportes relativos ao transporte de materiais perigosos, disse o comunicado.

“As ações do réu foram horríveis, patológicas e motivadas pela ganância”, disse o procurador dos EUA Cole Finegan.

“Elas aproveitaram-se de inúmeras vítimas que estavam no seu nível mais baixo devido às perdas recentes de pessoas da família. Esperamos que estas penas de prisão tragam alguma paz às famílias das vítimas à medida que passam pelo processo de luto”.

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Filha deixou o cadáver da mãe em casa por 6 meses

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A filha disse que esperava que a mãe ressuscitasse e que fazia orações para mãe

Uma mulher de 50 anos é alvo de investigação após médicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) descobrirem que ela guardava em casa o corpo da mãe, que morreu há seis meses. Em depoimento à polícia, ela contou que é evangélica e que mantinha o cadáver em sua residência porque orava para que Deus a ressuscitasse.

A descoberta aconteceu após a própria filha acionar o Samu na noite do último sábado 7/09, porque estava sentindo fortes dores no peito. Ao chegarem na residência, que fica na Vila da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, os socorristas constataram que ela já estava se sentindo melhor.

Durante a visita os funcionários do Samu notaram um cheiro muito forte vindo de um quarto trancado e decidiram averiguar antes de irem embora. Ao arrombarem a porta, eles se depararam com o cadáver de Maria Auxiliadora de Andrade Santos, de 75 anos, já em alto estágio de decomposição.

O corpo de Maria foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) no Centro. O caso está sendo apurado pela 27ª DP (Vicente de Carvalho). A filha aguardará o fim das investigações em liberdade, visto que não há provas de que ela teria envolvimento com a morte.

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Agente funerário transportando cadáver em caçamba de caminhonete no PA

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O cadáver estava em meio a tecidos na caçamba da caminhonete

J.M.F.A dirigia uma caminhonete na noite desta segunda-feira 26/02 em Redenção-PA. Rodovia PA-287, no trecho que liga os municípios de Redenção e Cumaru do Norte. Os policiais em ronda ostensiva naquela região pediu que ele parasse o veiculo para verificação. Durante uma busca no veículo, a polícia descobriu um cadáver envolto em um cobertor sem documentação ou atestado de óbito.

Ao ser indagado pelos policiais, J.M.F.A disse ser dono de uma funerária e que o corpo estava sendo levado para ser preparado na cidade de Redenção.

No veículo também foi encontrado uma arma de fogo modelo 9mm sem a devida documentação e autoridade para portar a arma.

O homem foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Redensang sob suspeita de porte ilegal de arma de fogo, munições e possível vilipendio de cadáver.

Na delegacia, J.M.F.A conseguiu provar ser dono de uma agência funerária e que estava a serviço da Secretaria de Assistência Social de Cumaru do Norte, que o contratou para fazer os serviços funerários daquele corpo.

ATUALIZAÇÃO ÀS 14H32 DESTA TERÇA-FEIRA 27/02
Por nota enviada na tarde de terça-feira, a Polícia Civil informou que
“homem apresentado pela Polícia Militar comprovou ser dono de uma funerária a serviço da Assistência Social de Cumaru do Norte. Sobre a arma de fogo, foi apresentada a Concessão de Certificado de Registro (CAC), que comprova a regularidade e a autorização para uso”

 

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Curiosidade

Corpos jogados aos abutres. É dessa forma que os corpos são tratados onde não se tem cemitérios

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No local muitos corpos são descartados como alimento para abutres

O especialista em cortar corpos em ação

Conhecemos bem a nossa tradição quando se trada de cuidar dos nossos falecidos. Porem em algumas regiões do mundo o nosso modelo é um verdadeiro problema. Afinal como fazer um sepultamento em uma região onde os terrenos são rochosos. Quase é impossível de cavar uma sepultura nesses lugares.

Vamos conhecer como é destinar seus mortos nas províncias chinesas e regiões como do Tibete, Qinghai, Sichuan e Mongólia Interior, bem como na Mongólia, Butão e partes da Índia, como Sikkim e Zanskar. Os locais de preparação e sepultamento celestial são entendidos nas tradições budistas Vajrayana como terrenos funerários.

Nas comunidades no alto dos Himalaias, a eliminação dos mortos é muito complicada – além do solo ser rochoso e congelado também dificultando o enterro e a cremação em grande parte devido à falta de árvores que possam ser utilizadas como fogueira e assim cremar os corpos.

Ao longo dos séculos, os povos da região desenvolveram rituais religiosos para resolver este problema, os chamados “enterros celestes” – onde o corpo é literalmente feito em pedaços e oferecidos como comida aos abutres para evitar a propagação de doenças.

A cerimónia numa comunidade tibetana localizada a 4.000 metros acima do nível do mar no Nepal. O local onde acontece a cerimonia é de difícil acesso. Fica a uma hora e meia de caminhada, Em ritmo de cortejo fúnebre até a chegada ao local designado para a cerimônia.

Os abutres

Abutres alimentando se dos restos humanos

No local um grande número de abutres já rodeia esperando a cirurgia (corte em pedaços do cadáver). Os animais são capazes de comer o corpo inteiro antes do início do processo de decomposição, facilitando assim a propagação de doenças.

Os budistas consideram este um ato sagrado que sustentará a vida de outro ser vivo.

Para facilitar o trabalho das aves e tornar o consumo mais rápido, um especialista usa instrumentos muito afiados para cortar o corpo em pedaços e jogá-los aos urubus.

“Os lamas não podem fazer o que eu faço. Eu já fiz vários funerais nos céus, mas ainda preciso tomar uma bebida forte  (uísque) para fazer isso”, afirma o especialista.

Segundo as crenças tibetanas, a alma deixa o corpo no momento da morte. Um corpo sem alma não serve para nada e seria um desperdício não utilizá-lo como fonte de alimento!

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