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Corpos jogados aos abutres. É dessa forma que os corpos são tratados onde não se tem cemitérios

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No local muitos corpos são descartados como alimento para abutres

O especialista em cortar corpos em ação

Conhecemos bem a nossa tradição quando se trada de cuidar dos nossos falecidos. Porem em algumas regiões do mundo o nosso modelo é um verdadeiro problema. Afinal como fazer um sepultamento em uma região onde os terrenos são rochosos. Quase é impossível de cavar uma sepultura nesses lugares.

Vamos conhecer como é destinar seus mortos nas províncias chinesas e regiões como do Tibete, Qinghai, Sichuan e Mongólia Interior, bem como na Mongólia, Butão e partes da Índia, como Sikkim e Zanskar. Os locais de preparação e sepultamento celestial são entendidos nas tradições budistas Vajrayana como terrenos funerários.

Nas comunidades no alto dos Himalaias, a eliminação dos mortos é muito complicada – além do solo ser rochoso e congelado também dificultando o enterro e a cremação em grande parte devido à falta de árvores que possam ser utilizadas como fogueira e assim cremar os corpos.

Ao longo dos séculos, os povos da região desenvolveram rituais religiosos para resolver este problema, os chamados “enterros celestes” – onde o corpo é literalmente feito em pedaços e oferecidos como comida aos abutres para evitar a propagação de doenças.

A cerimónia numa comunidade tibetana localizada a 4.000 metros acima do nível do mar no Nepal. O local onde acontece a cerimonia é de difícil acesso. Fica a uma hora e meia de caminhada, Em ritmo de cortejo fúnebre até a chegada ao local designado para a cerimônia.

Os abutres

Abutres alimentando se dos restos humanos

No local um grande número de abutres já rodeia esperando a cirurgia (corte em pedaços do cadáver). Os animais são capazes de comer o corpo inteiro antes do início do processo de decomposição, facilitando assim a propagação de doenças.

Os budistas consideram este um ato sagrado que sustentará a vida de outro ser vivo.

Para facilitar o trabalho das aves e tornar o consumo mais rápido, um especialista usa instrumentos muito afiados para cortar o corpo em pedaços e jogá-los aos urubus.

“Os lamas não podem fazer o que eu faço. Eu já fiz vários funerais nos céus, mas ainda preciso tomar uma bebida forte  (uísque) para fazer isso”, afirma o especialista.

Segundo as crenças tibetanas, a alma deixa o corpo no momento da morte. Um corpo sem alma não serve para nada e seria um desperdício não utilizá-lo como fonte de alimento!

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O perfume com cheiro de cadáver

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Para você que pensou que já viu de tudo nessa vida

É muito bizarro mas uma instituição beneficente no Reino Unido criou um perfume cuja fragrância é inspirada no odor de cadáveres. Na realidade é que este perfume foi inspirado na flor Jarro-Titã, também chamada de Flor-Cadáver devido ao seu odor desagradável que se assemelha ao de um corpo em decomposição. Alguns comentam que o cheiro horrível se assemelha a uma combinação de queijo estragado, rato morto e peixe em decomposição, para se ter uma ideia.

O grupo beneficente conhecido como The Eden Project é o idealizador de vários feitos considerados de extremo impacto, principalmente quesito ambiental, considerou que seria uma proposta interessante criar este perfume para aqueles que procuram um aroma mais audacioso e em uma direção totalmente inovadora. De fato, é inegável que poucos se aventurariam em fazer uso de um perfume com um aroma assim.

Assista ao vídeo do produto

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Perfume com cheiro de quem já morreu

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Alimentos que estão sempre presentes num velório

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Conheça alguns alimentos que estão presentes nos velórios

Existem etnias onde um funeral é motivo de festa; onde as pessoas acreditam que o ente falecido passou a um nível superior de existência e que este fato deve ser convenientemente comemorado com comida, bebida, música, etc.

Esta prática já era bastante conhecida entre os egypcios da antiguidade, onde a comida já estava presente nos ritos fúnebres – eles preparavam o prato que o morto mais gostavam para ofertar.

No nordeste brasileiro, sobretudo no interior, esta prática é ainda bastante difundida até hoje. Até porque passar a noite acordado, sem comer ou beber nada, é meio complicado… por mais amigo que se seja do difunto.

Tem gente que pode achar este costume estranho. Mas este hábito facilita a vida de muita gente nas dificeis horas do adeus aos mortos.

Servir alimentos em um funeral é uma tradição considerado de pessoas mais antigas. E tem regiões brasileiras, que empresas especializadas de buffet especializado em velórios realizam este serviço.

Levar comida ao velório é uma tradição bastante antiga, em algumas regiões é até mesmo esperado pelos visitantes. A comida é servida frequentemente em uma mesa montada em conjunto com o funeral em sala própria para refeição.

Conheçam os alimentos mais tradicionais

Alimentos de conforto
Os pratos de considerados de conforto são simples, muitas vezes fáceis de preparar e podem até fazer as pessoas se sentirem melhores sobre a situação da perda. Alguns alimentos tradicionais incluem macarrão e queijo, macarrão, frango e macarrão e frango e bolinhos. Um prato como carne de porco, pimenta ou jambalaya também é útil, pois é preparado em uma panela de barro, onde a temperatura é mantida. Não há necessidade de aquecer antes de servir o prato.

Caçarolas
Caçarolas-são-alimentos-funerários-tradicionaisEm vez de levar um grande prato para compartilhar no velório, considere um prato para os familiares comerem depois do velório, apenas para a viúva ou os membros da família do falecido.

Depois de uma morte na família, é provável que ninguém irá cozinhar. A caçarola é algo que pode ser mantido no freezer ou na geladeira e aquecido mais tarde. Inclua uma nota simples, que diga em quanto tempo a caçarola deve ser cozinhada e em qual temperatura

Sobremesas
sanduiche-de-mortadela-e-caféLeve algum tipo de sobremesa para o funeral, de preferência uma que lembra o falecido. Se o seu tio João amava o seu bolo de chocolate, leve-o para o funeral. Ou faça vários tipos de cookies e brownies. Esses lanches são fáceis de servir para crianças. Adultos podem escolher um lanche rapidamente, quando se deslocam através da linha de buffet.

Sanduíches rápidos

Opte por sanduíches frios, se você estiver preocupado com o aquecimento de um prato quente ou mantê-lo quente. Faça vários tipos de sanduíches e sirva-os em um prato grande. Como algumas pessoas não podem comer certos tipos de alimentos, você poderá levar um sanduíche. Organize diferentes tipos de carnes, queijos e outras coberturas sobre um prato grande e leve ketchup, mostarda e maionese. A criatividade não tem limites, embora os tempos evoluíram ,em alguma regiões predomina o conhecido pão com mortadela e o cafezinho de todas as horas.

Veja também o vídeo Cardápio de Velório

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Qual a origem dos velórios e homenagens fúnebres

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Estatua em cemitério esta sendo assediada por inúmeras mulheres

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Mulheres ficam obcecadas ao verem a estatua no tumulo

Sinais de desgastes em algumas partes são visíveis

Trata se do túmulo do jornalista Victor Noir, que tornou-se um dos mais famosos e visitados do cemitério, principalmente por mulheres no cemitério de Père Lachaise, em Paris. Se você achou o nome do cemitério conhecido, sim, ele é o que aparece em Animais Fantásticos 2.

O motivo de tanta fama para o túmulo deste jornalista é o detalhe do “volume” na calça de sua estátua, o que claramente indica que o órgão genital esta em ereção. E isso tem atraído milhares de mulheres turistas anualmente ao túmulo do jornalista, assassinado há mais de 140 anos durante uma banal discussão com Napoleão III

A estátua em cima do tumulo tem sido molestada por inúmeras mulheres, já que se tornou um símbolo de fertilidade. Dizem que, se quem beijar os lábios da estátua, colocar uma flor no chapéu de Victor e se esfregar na região genital encontrará aumento de fertilidade e o sexo fica muito melhor. Os lábios salientes e as calças no moço estão ate brilhando com os beijos e as inúmeras fricções que a estatua já recebeu das pessoas.

Em 2004, uma cerca foi construída ao redor do túmulo para evitar que as mulheres tocassem na estátua, mas após numerosos protestos e invasões, a cerca acabou removida.

Tocar as partes sexuais da estatua faz parte do ritual

Segundo a lenda criada em torno da escultura, as mulheres casadas e as solteiras devem realizar uma ou todos os rituais:

  • Colocar flores no chapéu.
  • Beijar na boca de Victor.
  • Passar as mãos nas botas ou no sexo.

Sentar-se em qualquer parte saliente da obra: botas, queixo, nariz e o sexo

Resultados esperado pelas mulheres casadas

  • Nunca mais terá dificuldades em engravidar.
  • Plena e constante fertilidade para o resto da vida.
  • Amor eterno do parceiro.
  • Felicidades no casamento.

Resultados esperado pelas mulheres solteiras

  • Toda as virtudes descritas para as mulheres casadas.
  • Mais um marido bom e honesto.
  • Um marido 100% perfeito.
  • Um marido fiel e viril.

Essa se jogou em cima da estatua

Assim sendo, graças a essas obrigatórias tarefas para se encontrar o verdadeiro amor e a fertilidade, o bronze da escultura de Victor Noir, em várias partes, se encontram brilhantes e desgastadas.

A lendária estatua do tumulo de Victor Noir

Victor Noir é uma das muitas pessoas famosas sepultadas no Cemitério Père Lachaise de Paris, incluindo Jim Morrison e Oscar Wilde, e foi uma figura conhecida de sua época. Seu túmulo mostra a figura do jornalista de 22 anos, morto a tiros as vésperas de seu casamento pelo sobrinho-neto do imperador Napoleão Bonaparte e primo do então governante Napoleão III.

Aqui é a parte em que os legados de Noir se confundem. Hoje, o túmulo do jornalista se tornou popular não por representar uma voz em meio aos oprimidos no século XIX, mas porque muitas pessoas se esfregam em sua estátua na crença de que o túmulo pode realizar desejos de fertilidade.

A historia e a criação da obra

A escultura de bronze foi criada por Jules Dalou, um renomado artista francês, quando o cadáver do jornalista foi transportado para o Cemitério Père Lachaise, em 1891, após a fundação da Terceira República Francesa. Não se sabe ao certo quando Noir se tornou um símbolo de fertilidade e satisfação sexual, apenas que isso se deve por Dalou ter optado por dar à estátua uma protuberância significativa em suas calças.

O jornalista em questão foi convocado para um desafio de luta – uma prática comum para resolver os impasses entre o poderio masculino da época. Em 10 de janeiro daquele ano, Noir e o político se encontraram para um duelo, do qual o jornalista saiu com um ferimento de bala mortal, morrendo ainda no local do embate.

Sua morte causou indignação e comoção pelo mundo, colocando Noir como símbolo de resistência contra o governo e reinado tirânico de Napoleão III. Victor Noir foi enterrado em uma vila no interior da França antes de ser transferido para o Cemitério Père Lachaise, em Paris, que se tornou um local popular de peregrinação para os visitantes.

 

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