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Internacional

Macaco vai ao funeral de homem que o alimentava

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Um pequeno macaco chamou a atenção durante um velório em Talanguda, no estado de Tamil Nanu na Índia. O animal subiu no caixão onde estava Peetambaram Rajan, que morreu aos 56 anos, e ficou bem próximo ao corpo. O homem tinha costume de dar frutas e biscoitos ao macaco, que aparecia todos os dias em sua casa, informou o site Tamil Mirror

Na noite do velório, em 17 de outubro, o animal foi à casa de Rajan e viu que ele estava morto. Então, ele se aproximou e inclinou para saber se o homem respirava. Depois, agarrou sua camisa pelo pescoço, chorou e tocou sua perna. O macaco sentou ao lado do homem. Os parentes e amigos do homem ficaram surpresos com a atitude do macaco e registraram o momento. De acordo com relato dos participantes, ele ainda foi ao cemitério onde ocorreu a cremação para prestar suas últimas homenagens

Os animais sempre estão mostrando os seus sentimentos, dando exemplos de carinho e amor. A cena, registrada em vídeo, chamou atenção da família que em meio à cerimônia fúnebre, um macaco, decidiu visitá-lo e dar o último adeus ao amigo.

O primata, do gênero langur, pertencente à subfamília colobinae, subiu no caixão sem nenhum impedimento e se aproximou da cabeça do falecido sem causar nenhum problema. Do contrário, a cena registrada em vídeo mostrou o animal prestando condolências sobre o corpo, chegando a acariciar seu rosto e, em seguida, beijá-lo.

Pouco após a demonstração de carinho, ele foi solto para seguir sua vida livremente. A filmagem amadora, por sua vez, foi lançada nas redes sociais e amplamente compartilhada por internautas e conquistou a muitos.

Esse é um de vários registros de amor e carinho dos animais com o ser humano.

No brasil ja tivemos alguns casos registrados de carinho e afeto animal com o seu dono. Clique aqui e Veja

Veja o video abaixo

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Incomum

Donas de funerária são condenadas por vender partes de corpos

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Mãe e filha foram condenadas em 20 e 15 anos por esquema de venda de partes humanas

Elas se declaram culpadas pela acusação de fraude postal, auxílio e cumplicidade na venda ilegal de partes humanas de seus clientes. Megan Hess foi condenada a 20 anos de prisão e sua mãe, Shirley Koch, recebeu 15 anos por seu envolvimento no esquema de venda de partes humanas para serviços de intermediação de corpos, de acordo com promotores federais.

Mãe e filha administravam a casa funerária Sunset Mesa em Montrose, no Colorado. De 2010 a 2018, elas se reuniriam com pessoas que procuravam serviços de cremação para si ou para seus entes queridos, de acordo com o acordo judicial.

 “Essas duas mulheres aproveitavam se de vítimas vulneráveis ​​que recorreram a elas em um momento de luto e tristeza. Mas, em vez de oferecer orientação, essas mulheres gananciosas traíram a confiança de centenas de vítimas e mutilaram seus entes queridos”, disse Leonard Carollo, agente especial interino encarregado do FBI em Denver, em um comunicado à imprensa.

“Essas mulheres, sem o conhecimento ou consentimento das famílias, desrespeitaram os desejos das vítimas enlutadas e violavam os corpos  para vendê-los com fins lucrativos”, disse Carollo.

“Em muitos casos, Koch e Hess não obtiveram autorização para doar corpos dos falecidos ou partes de seus corpos para serviços de corretagem de corpos”, disse um comunicado divulgado à mídia local.

“Em outros casos, o tema da doação foi levantado por Hess ou Koch, mas foi explicitamente rejeitado pelas famílias. Neste caso, apesar de não ter autorização, Koch e Hess encontraram centenas de pessoas mortas, partes de corpos ou cadáveres inteiros estão preparados para fornecer seus serviços de corretagem de cadáveres”, acrescentou.

“Sem o conhecimento ou consentimento, as duas gananciosas desrespeitaram os desejos das vítimas em estado de luto e degradaram os corpos de seus familiares para vendê-los com fins lucrativos”, disse Carollo.

Mesmo que a família concordasse em doar, Hess e Koch às vezes vendiam os restos mortais além do que a família havia autorizado.

As duas mulheres também entregaram os restos mortais cremados a famílias que não eram seus parentes, disse o comunicado à imprensa.

Em alguns casos, o casal despachou os corpos de pessoas que testaram positivo ou morreram de doenças infecciosas, como hepatite B, hepatite C e VIH, depois de provarem aos compradores que os corpos estavam isentos de doenças, refere o comunicado.

As remessas foram enviadas por correio ou voos comerciais, violando os regulamentos do Departamento de Transportes relativos ao transporte de materiais perigosos, disse o comunicado.

“As ações do réu foram horríveis, patológicas e motivadas pela ganância”, disse o procurador dos EUA Cole Finegan.

“Elas aproveitaram-se de inúmeras vítimas que estavam no seu nível mais baixo devido às perdas recentes de pessoas da família. Esperamos que estas penas de prisão tragam alguma paz às famílias das vítimas à medida que passam pelo processo de luto”.

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Cemitérios do Brasil

Os cemitérios em lugares muito estranho

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Cemitérios nada convencionais

Conheça os cemitérios mais inusitados do mundo

Cemitério dentro de um restaurante

No restaurante indiano New Lucky a expressão ‘morto de fome’ ganha um novo significado. Quando o dono do estabelecimento, Krishnan Kutti, comprou o terreno para construir seu restaurante, ele descobriu que o local era um cemitério. Mas já era tarde demais para comprar outro terreno. Então ele resolveu construir o local ao redor dos túmulos – no meio do seu salão, há alguns sarcófagos verdes. E, aparentemente, comer ao lado dos mortos não espanta clientes

Túmulos feitos casinhas coloridas

Uma mistura entre os ritual da Igreja Ortodoxa russa e ritos funerais tradicionais do Alasca, as casas do espírito da Igreja Ortodoxa de São Nicolas, em Eklutna (Alasca), decoram o cemitério. A ideia é que o corpo seja enterrado, coberto e então o túmulo seja decorado com uma casinha que traga as cores de sua família. O curioso é que as casinhas não recebem manutenção propositadamente, para que se desintegrem junto com o corpo.

Cemitério no estacionamento de um mercado

No estacionamento do Walmart, na Georgia, está o histórico cemitério Crowley. Criado lá por 1800, ele possui 13 túmulos da família Crowley. A ideia é que os corpos pudessem descansar em paz no que, naquela época, era o topo de um morro. Mas os tempos mudaram, a cidade cresceu e um estacionamento foi construído AO REDOR dos túmulos.

Cemitério na pista de um aeroporto

Novamente na Georgia EUA, se voce olhar para uma das pistas do aeroporto de Savannah, verá dois peculiares retângulos em meio ao asfalto. São os túmulos de Richard and Catherine Dotson. Na época em que o aeroporto foi construído, sobre um cemitério, a maior parte dos parentes dos mortos concordou que os corpos fossem movidos. Mas não os Dotson. Então Richard e Catherine continuam por lá. Se tem muita gente que tem medo de voar de avião quando ele decola em uma pista normal, imagine isso.

Sepultura no meio da estrada

Há muito tempo, havia um túmulo, construído na estrada de County Road 400, no estado de Indiana. No entanto, um desvio faria com que o túmulo fosse perturbado e essa decisão desagradou a família do morto. Com isso, a única solução encontrada foi colocar a estrada em volta do túmulo e assim foi feito. Hoje, duas faixas correm ao lado do túmulo. Com isso, o lugar chegou a se tornar um ponto turístico da região.

Cemitério suspenso nos penhascos

Nas Filipinas, mais precisamente na comunidade de Sagada, existe a tradição dos famosos cemitérios suspensos. Os caixões de madeira são pendurados por cordas e correntes em penhascos e montanhas. Não precisamos dizer que às vezes isso não dá muito certo e os corpos são expostos ou mesmo derrubados pelos ventos. No entanto, os filipinos consideram que essa é uma forma de facilitar o caminho do espírito. Essa é uma tradição presente em outros pontos da Ásia.

Mortos são mutilados e entregue aos urubus 

Momentos anteriores à cerimônia, os monges da região costumam entoar mantras e queimar incensos. Em seguida, o cadáver do morto é cortado em pedaços pelos rogyapas (“Quebradores de Corpo”), que usam machadinhas e fações para mutilar rapidamente o corpo.

Enquanto os “Quebradores de Corpo” fazem o trabalho sujo, dezenas de urubus permanecem nos arredores do local do ritual

O ritual costuma ser feito por moradores da província chinesa do Tibete, além das províncias de Qinghai, Mongólia Interior e da própria Mongólia. Esse costume está relacionado com as crenças do Vajrayana, vertente do budismo que acredita na transmigração dos espíritos.

As crianças e moradores da região são incentivados a assistir ao ritual. Para os tibetanos, a medida ajuda as pessoas a “enfrentar a morte” e “sentir a impermanência da vida”

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Funerarias chinesas tiveram picos de serviços aumentados devido ao avanço da Covid-19

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China vive um enorme surto de covid-19, depois de reduzir restrições sanitárias

As funerárias chinesas estavam sob intensa pressão nesta ultima quarta-feira em meio a uma onda crescente de Covid-19 que consumiu delas muitos recursos, enquanto a escala do surto e as dúvidas sobre os dados oficiais levaram alguns países a considerar novas regras de viagem para visitantes chineses.

Nesse contexto, cada vez mais países se preocupam com a falta de informação e de transparência sobre a situação real.

Com dados divulgados pouco confiáveis, Pequim admitiu que a escala do surto é “impossível” de rastrear depois que os testes obrigatórios terminaram em dezembro de 2022.

A Comissão Nacional de Saúde parou de publicar diariamente o balanço nacional de infecções e mortes pelo vírus.

Essa responsabilidade foi transferida para o Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças (CCPE), que fornece números uma vez por mês, depois que a China modificou seu protocolo em 8 de janeiro de 2022.

Em uma mudança abrupta da política sanitária, a China começou neste mês a desmantelar sua política rígida de bloqueios e testes extensivos, colocando sua economia a caminho de uma reabertura completa em 2023.

As funerárias Chinesas

Os estacionamentos ao redor da casa funerária de Dongjiao, uma das maiores de Chengdu, estavam lotadas. As procissões fúnebres eram constantes enquanto a fumaça dos fornos de remação subiam intensamente.

“Temos que fazer isso cerca de 200 vezes por dia agora”, disse um funerário. “Estamos tão ocupados que nem temos tempo para comer. Tem sido assim desde a abertura. Antes era cerca de 30 a 50 atendimentos por dia.”

A China disse que conta apenas as mortes de pacientes com Covid-19 causadas por pneumonia e insuficiência respiratória relacionadas ao coronavírus.

Em um grande passo em direção a viagens mais livres, a China deixará de exigir que os viajantes que chegam ao país entrem em quarentena a partir de 8 de janeiro 2023, disseram as autoridades na semana passada.

No Mundo

Enquanto isso, alguns governos estão considerando requisitos extras de viagem para visitantes chineses como forma de precaver-se.

Austrália e o Canadá são os mais recentes países a exigir testes negativos à Covid-19 aos passageiros que chegam da China, depois de uma subida do número de novas infeções no país, associada ao fim da política chamada de “Covid zero”. No caso da Austrália, tal como noutros países que impuseram restrições, o governo tenta compreender se há ou não uma nova variante com que nos devemos preocupar

Canadá e Austrália juntam-se a países como ItáliaFrançaEspanhaReino Unido e Israel, que impuseram, nestes últimos dias, testes aos viajantes que chegam da China para evitar uma nova propagação do virus.

No Brasil

O Brasil registrou aumento de 80% no número de casos e mortes pela doença nas últimas semanas. Mas, tendo recebido mais de 4,5 milhões de doses das vacinas bivalentes BA1, mais eficazes em conter a propagação da Omicron, o país pode estar em posição mais confortável do que a China – isto é, se as pessoas forem convencidas a se vacinar.

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