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Internacional

Macaco vai ao funeral de homem que o alimentava

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Um pequeno macaco chamou a atenção durante um velório em Talanguda, no estado de Tamil Nanu na Índia. O animal subiu no caixão onde estava Peetambaram Rajan, que morreu aos 56 anos, e ficou bem próximo ao corpo. O homem tinha costume de dar frutas e biscoitos ao macaco, que aparecia todos os dias em sua casa, informou o site Tamil Mirror

Na noite do velório, em 17 de outubro, o animal foi à casa de Rajan e viu que ele estava morto. Então, ele se aproximou e inclinou para saber se o homem respirava. Depois, agarrou sua camisa pelo pescoço, chorou e tocou sua perna. O macaco sentou ao lado do homem. Os parentes e amigos do homem ficaram surpresos com a atitude do macaco e registraram o momento. De acordo com relato dos participantes, ele ainda foi ao cemitério onde ocorreu a cremação para prestar suas últimas homenagens

Os animais sempre estão mostrando os seus sentimentos, dando exemplos de carinho e amor. A cena, registrada em vídeo, chamou atenção da família que em meio à cerimônia fúnebre, um macaco, decidiu visitá-lo e dar o último adeus ao amigo.

O primata, do gênero langur, pertencente à subfamília colobinae, subiu no caixão sem nenhum impedimento e se aproximou da cabeça do falecido sem causar nenhum problema. Do contrário, a cena registrada em vídeo mostrou o animal prestando condolências sobre o corpo, chegando a acariciar seu rosto e, em seguida, beijá-lo.

Pouco após a demonstração de carinho, ele foi solto para seguir sua vida livremente. A filmagem amadora, por sua vez, foi lançada nas redes sociais e amplamente compartilhada por internautas e conquistou a muitos.

Esse é um de vários registros de amor e carinho dos animais com o ser humano.

No brasil ja tivemos alguns casos registrados de carinho e afeto animal com o seu dono. Clique aqui e Veja

Veja o video abaixo

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Curiosidade

O Papa que explodiu no velório após os procedimentos de conservação

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O corpo do Papa entrou em decomposição rápida e explodiu

Quando acontece uma morte de um membro do alto escalão da igreja católica, é claro que todos os cuidados são tomados para que tudo ocorra dentro do esperado. Mas a falta de técnica ou até mesmo a ausência de material apropriado podem culminar num desastre diante do foco que esta sendo dado ao fato naquele momento.

Improvisar ou negligenciar os cuidados com um cadáver podem levar a um desfecho indesejado e muito constrangedor.

E não é por se tratar de uma pessoa muito querida mundialmente como o caso do Papa Pio XII. O desfecho ruim pode acontecer também na sua localidade num caso de menor visibilidade, e nos dias atuais com o acesso a internet, um caso pequeno pode tomar grandes proporções, podemos até comparar como um estopim de uma bomba acesa que pode causar um grande transtorno na vida de quem esta a frente da organização do evento.

O corpo do Papa que explodiu

Um dos acontecimentos de vulto internacional e marcante  envolveu o corpo do Papa Pio XII, que veio a falecer em 1958. Pio XII, ficou famoso por comandar a Igreja durante a Segunda Guerra Mundial e por suas relações conturbadas com regimes autoritários como o nazismo e o fascismo, foi o protagonista de um dos funerais mais conturbados na história recente da Santa Sé.

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O acaso entrou para historia como um dos velórios mais chocantes da história do Vaticano . Durante a cerimônia reservada aos cardeais no Palácio de Castel Gandolfo, na Itália, o corpo do pontífice explodiu em decorrência de um embalsamamento malsucedido.

O episódio aconteceu antes do velório ser aberto ao público, quando o cadáver ainda estava em uma câmara fechada. Segundo registros históricos, o corpo de Pio XII começou a inchar rapidamente, escureceu e passou a exalar um forte odor de putrefação.

O que deu errado no procedimento do Papa?

Eugenio Pacelli, conhecido como Pio XII, faleceu aos 82 anos em 9 de outubro de 1958, após um rápido declínio de saúde. Ele se encontrava em Castel Gandolfo, a icônica casa de verão dos papas perto de Roma, em um outono incomumente quente.

Riccardo Galeazzi-Lisi, um oftalmologista que havia sido promovido ao cargo de “arquiatra pontifício”, o que equivale ao líder da equipe médica do Vaticano, estava ao lado do papa, sendo o seu médico de confiança.

Galeazzi-Lisi rapidamente se transformou no epicentro de diversos escândalos. Nos dias que antecederam o falecimento do papa, ele fotografou Pio XII recebendo oxigênio e vendeu a imagem para a revista francesa Paris Match, o que foi considerado uma séria violação de ética e desrespeito à figura do papa.

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O “embalsamamento”

O médico pessoal do papa, Riccardo Galeazzi-Lisi, decidiu aplicar um método alternativo de conservação, utilizando ervas, resina e vinagre, em uma câmara hermética. Essa técnica, considerada “natural”, acabou impedindo a liberação dos gases que se acumulam internamente durante a decomposição formando uma câmara de gás.

O método equivocado e as consequências

No entanto, a cena mais emblemática envolvendo Galeazzi-Lisi ainda estava a caminho. Encarregado da preservação do corpo, ele criou um método próprio que evitaria a autópsia convencional e o embalsamamento com substâncias químicas, justificando que se baseava numa “técnica antiga dos faraós”. Contudo, o desfecho foi desolador.

Com o calor e a deficiência na conservação, o corpo de Pio XII iniciou um processo acelerado de decomposição. Informações da época sugerem que um cheiro forte se propagou pelo local, além de um escurecimento e inchaço perceptíveis no cadáver. O incidente causou incômodo entre os fiéis, constrangimento para a Igreja e impacto internacional.

Galeazzi-Lisi recebeu duras críticas e, rapidamente, foi afastado de suas responsabilidades no Vaticano. O episódio ficou conhecido como um dos maiores fracassos na organização de um funeral papal.

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Incomum

Funcionária de funerária foi presa após cortar pênis de cadáver e introduzir na boca do morto

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Ela ficou indignada quando soube que o morto estuprou até a morte uma mulher

Na sala de preparação do crematório Amber Paige Laudermilk usou um bisturi para remover o pênis do falecido Charles Roy Rodriguez, de 58 anos, e o inseriu na boca do morto. Uma colega de trabalho presenciou o crime e relatou às autoridades.

Rodriguez foi sentenciado pelo estupro de uma mulher de 31 anos e, até o seu falecimento, ele estava na lista de criminosos sexuais do Texas, de categoria de “risco moderado”.

Amber, de 34 anos, acabou detida sob a acusação de abuso sexual no Texas, nos Estados Unidos, Conforme a NBC, o laudo médico do hospital de Houston indica que Charles faleceu de morte natural em janeiro.

Ao saber da mutilação, um gerente do Memorial Mortuary & Crematory foi até a sala de cremação “para verificar por si mesmo” e “percebeu que os órgãos genitais haviam sido mutilados e que o pênis estava em sua boca”.

Uma outra “embalsamadora auxiliar” disse aos policiais que testemunhou Laudermilk “cortar o falecido Rodriguez duas vezes com um bisturi na virilha e depois cortar seu pênis e colocá-lo na boca do falecido” Intimidando a colega com a afirmação: “Você não viu nada”, Laudermilk teria dito à polícia que foi num tom ameaçador.

Um juiz fixou a fiança de Laudermilk em US$ 5.000, com a condição de que “O RÉU NÃO PODE SER EMPREGADO COMO EMBALSAMADOR ENQUANTO ESTE CASO ESTIVER PENDENTE”.

Os registros da Comissão de Serviços Funerários do Texas listam a “Especialidade” de Laudermilk como “Embalsamadora” e o status de sua licença como “Suspensa”.

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Foco

Dona de funeraria inova para transportar os mortos

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FunerBike uma alternativa na movimentação de corpos

As bicicletas de carga estão se tornando cada vez mais populares pelo mundo, especialmente em áreas urbanas. Muito utilizada para transportar vários tipos de cargas e começa agora a ser utilizada para movimentar corpos em cortejos. Foi o que essa dinamarquesa fez.

Uma empresa funerária de Copenhague está agora possibilitando que ciclistas apaixonados por pedalar também possam ir até seu local de descanso final comum cortejo neste mesmo estilo. Será a última pedalada até a cerimonia de cremação ou sepultamento.

A Ideia

Sille Kongstad, é diretora administrativa de uma funerária em Copenhague, desenvolveu o “Rustvogncyklen” junto com um revendedor de bicicletas. Desde a sua conclusão na última primavera, a construção, que custou cerca de 8.000 euros, já foi utilizada em vários funerais.

Sille Kongstad se inspirou em um relato histórico quando surgiu a ideia de uma alternativa ecologicamente correta ao carro funerário convencional. Ela se deparou com a foto de um carro funerário enquanto pesquisava na Internet. Um desenho surgiu logo o seguinte – até que finalmente teve um primeiro rascunho de sua bicicleta da morte no papel.

O uso

Além de amigos e familiares poderem participar do cortejo com suas próprias bicicletas. Esta disponível outras bicicletas para o acompanhamento do cortejo para quem não pode levar sua bike. A partir daí  é feito como um passeio onde os ciclistas acompanham o funeral em um mesmo estilo até a chegada no local principal, seja o cemitério ou o crematório.

“Foi um trabalho maravilhoso e emocionante, com muitas considerações e discussões”, relata ela em retrospectiva.

O nome Funerbike é um nome brasileiro dado ao projeto para melhor entendimento.

O nome original do projeto é : Rustvogncyklen que numa tradução para o português significa “A bicicleta do vagão

Pela tradução do Google: A bicicleta do vagão da ferrugem

Fonte: https://www.bededamerne.dk/rustvogncyklen

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