O amor e o carinho pelos animais de estimação tem aberto novos mercados.
O IBGE apontou que numero de animais de estimação tem aumentado significativamente no Brasil, e essa tendencia também se reflete em outras partes do mundo. Esse numero parece estar se despontando com um maior salto em pleno 2020 dentro do contexto de pandemia causada pelo vírus chines (O corona vírus), como ficou conhecido em varias partes do mundo
Os dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que o Brasil já é o segundo país na quantidade de animais de estimação. Os números de 2018 indicaram uma presença de 139,3 milhões desses animais. Sendo 54,2 milhões de cães, 39,8 milhões de aves, 23,9 milhões de gatos, 19,1 milhões de peixes e 2,3 milhões de outras espécies (répteis, anfíbios e pequenos mamíferos). No Brasil já tem mais cães e gatos do que crianças em seus lares, segundo o IBGE.
E de olho nesses números que não param de crescer, o mercado de planos assistenciais para pet tem crescido muito e empresas que já tinham seus planos destinado aos familiares, passaram a atender os anseios de seus clientes e passaram a incluir seus animaizinhos dentro de uma cobertura destinada especificamente a eles.
Mas como tudo é uma engrenagem que impulsiona uma roda mercadológica. O programador de sistemas administrativos Bertoldo Dantas do sistema SISFUN que já tem um dos melhores sistemas de gestão para planos destinados a planos de assistência funeral humano, realizou mudanças do seu sistema de gestão para também atender esses clientes que oferecem assistências aos pets.
Dantas afirma que ainda novas ferramentas podem ser incorporadas ao sistema para que o maior numero de respostas posam ser oferecidos ao administradores de planos.
Os olhos do governo
Está em análise na Comissão de Meio Ambiente (CMA) projeto que cria no Brasil o marco regulatório dos animais de estimação (PL 6.590/2019). O autor, senador Luis Carlos Heinze (PP-RS), explica que seu objetivo é, além de reconhecer a importância que esses animais têm para o ser humano, conferir segurança jurídica aos segmentos econômicos envolvidos no setor.
A cadeia produtiva no mercado Pet
A cadeia produtiva brasileira ligada à área já é a segunda maior do mundo no ranking de faturamento com produtos e serviços (perde apenas para os Estados Unidos). São os segmentos Pet Food, Pet Care, Pet Vet, comércio, serviços técnicos e criatórios.
“A Cadeia Pet é um dos setores que mais gera postos de emprego. Levantamentos mostram que, até o final de 2018, gerou aproximadamente 2 milhões de empregos diretos. No ano passado, novos investimentos alcançaram R$ 420 milhões, que deverão ser de R$ 2,1 bilhões em 2025, segundo as projeções do próprio setor”, argumenta o senador Luis Carlos Heinze (PP-RS).
Para empreender nesse mercado
Todo mercado deve ser estudado dentro da sua regionalidade e colocado dentro de um plano de ação, com diretrizes o quanto mais solidas possiveis para só assim seguir para o plano da execução. Caso não tenha expertise sufuciente para desenvolver os passos, o melhor é buscar ajuda profissional ja exitente no mercado.
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