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Cemitérios do Brasil

Os cemitérios em lugares muito estranho

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Cemitérios nada convencionais

Conheça os cemitérios mais inusitados do mundo

Cemitério dentro de um restaurante

No restaurante indiano New Lucky a expressão ‘morto de fome’ ganha um novo significado. Quando o dono do estabelecimento, Krishnan Kutti, comprou o terreno para construir seu restaurante, ele descobriu que o local era um cemitério. Mas já era tarde demais para comprar outro terreno. Então ele resolveu construir o local ao redor dos túmulos – no meio do seu salão, há alguns sarcófagos verdes. E, aparentemente, comer ao lado dos mortos não espanta clientes

Túmulos feitos casinhas coloridas

Uma mistura entre os ritual da Igreja Ortodoxa russa e ritos funerais tradicionais do Alasca, as casas do espírito da Igreja Ortodoxa de São Nicolas, em Eklutna (Alasca), decoram o cemitério. A ideia é que o corpo seja enterrado, coberto e então o túmulo seja decorado com uma casinha que traga as cores de sua família. O curioso é que as casinhas não recebem manutenção propositadamente, para que se desintegrem junto com o corpo.

Cemitério no estacionamento de um mercado

No estacionamento do Walmart, na Georgia, está o histórico cemitério Crowley. Criado lá por 1800, ele possui 13 túmulos da família Crowley. A ideia é que os corpos pudessem descansar em paz no que, naquela época, era o topo de um morro. Mas os tempos mudaram, a cidade cresceu e um estacionamento foi construído AO REDOR dos túmulos.

Cemitério na pista de um aeroporto

Novamente na Georgia EUA, se voce olhar para uma das pistas do aeroporto de Savannah, verá dois peculiares retângulos em meio ao asfalto. São os túmulos de Richard and Catherine Dotson. Na época em que o aeroporto foi construído, sobre um cemitério, a maior parte dos parentes dos mortos concordou que os corpos fossem movidos. Mas não os Dotson. Então Richard e Catherine continuam por lá. Se tem muita gente que tem medo de voar de avião quando ele decola em uma pista normal, imagine isso.

Sepultura no meio da estrada

Há muito tempo, havia um túmulo, construído na estrada de County Road 400, no estado de Indiana. No entanto, um desvio faria com que o túmulo fosse perturbado e essa decisão desagradou a família do morto. Com isso, a única solução encontrada foi colocar a estrada em volta do túmulo e assim foi feito. Hoje, duas faixas correm ao lado do túmulo. Com isso, o lugar chegou a se tornar um ponto turístico da região.

Cemitério suspenso nos penhascos

Nas Filipinas, mais precisamente na comunidade de Sagada, existe a tradição dos famosos cemitérios suspensos. Os caixões de madeira são pendurados por cordas e correntes em penhascos e montanhas. Não precisamos dizer que às vezes isso não dá muito certo e os corpos são expostos ou mesmo derrubados pelos ventos. No entanto, os filipinos consideram que essa é uma forma de facilitar o caminho do espírito. Essa é uma tradição presente em outros pontos da Ásia.

Mortos são mutilados e entregue aos urubus 

Momentos anteriores à cerimônia, os monges da região costumam entoar mantras e queimar incensos. Em seguida, o cadáver do morto é cortado em pedaços pelos rogyapas (“Quebradores de Corpo”), que usam machadinhas e fações para mutilar rapidamente o corpo.

Enquanto os “Quebradores de Corpo” fazem o trabalho sujo, dezenas de urubus permanecem nos arredores do local do ritual

O ritual costuma ser feito por moradores da província chinesa do Tibete, além das províncias de Qinghai, Mongólia Interior e da própria Mongólia. Esse costume está relacionado com as crenças do Vajrayana, vertente do budismo que acredita na transmigração dos espíritos.

As crianças e moradores da região são incentivados a assistir ao ritual. Para os tibetanos, a medida ajuda as pessoas a “enfrentar a morte” e “sentir a impermanência da vida”

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Cemitérios do Brasil

A origem do sepultamento e enterro

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Dois termos que se confundem. Afinal é enterro ou sepultamento?

A prática de enterrar corpos é antiga e os pesquisadores encontraram cemitérios que datam de 6.000 aC, onde as práticas de sepultamento eram muito diferentes das práticas atuais.

O corpo era enterrado sem cerimônia, hoje chamada de velório.

Os corpos eram escondidos no subsolo ou mesmo nas rochas, e esse ritual era realizado para evitar que os animais descobrissem a carcaça em decomposição.

O ritual de guarda de um cadáver, denominado velório, surgiu há muitos anos por volta da Idade Média.

As pessoas costumam manter o cadáver sobre uma mesa para vigília, acreditando que através deste ritual os mortos podem ser revividos.

Não havia eletricidade, então as pessoas seguravam velas a noite toda para vigiar os mortos, daí o nome VELORIO.

Algumas religiões pregam que o velório deveria durar em média 24 horas, tempo que eles acreditavam que a alma permanece dentro do corpo.

Nesse período os corpos eram sepultados em igrejas, portanto, para medir a população de uma cidade, era comum avaliar o número de igrejas existentes naquele local.

O sepultamento só estava disponível para pessoas livres, mas escravos e indígenas também eram enterrados.

Esta prática de enterrar pessoas em igrejas continuou até o século XIV, quando uma praga ceifou milhares de vidas.

O número de cadáveres era tão grande que não havia espaço suficiente para acomodá-los, por isso inúmeros cemitérios tiveram que ser construídos para acomodar o número de pessoas.

Atualmente, o maior cemitério do mundo está localizado no Iraque, é o “Wadi Al-Salaam” (Vale da Paz). Estima-se que mais de 6 milhões de corpos estejam enterrados ali.

Os cemitérios e a opção do Jazigo familiar

A opção que vem ganhado força ao decorrer dos últimos anos  é a contratação de jazigos familiares.

Para quem não sabe, sepultura é o local onde se utiliza um caixão ou urna para sepultamento.

A aquisição do jazigo é considerada com a aquisição de um patrimônio ou imóvel com valores que podem ser ate semelhante a de uma casa popular, com escritura e taxa de condomínio para cobrir a manutenção.

Quando um depósito é obtido, torna-se propriedade da família e, quando o titular do depósito morre, torna-se propriedade da família, tal como uma transferência de bens.

A sepultura pode ser adquirida em cemitério público ou privado e quase sempre terá de três a mais espaços para sepultamento para acomodar a família. Hoje tem alguns que contemplam ate ossuário (ou columbario para ossos que foram cremados) para os casos de exumação os ossos permanecerem no mesmo local ou no mesmo cemitério.

Ao adquirir um jazigo, ele fica como propriedade da família, quando ocorre a morte do titular do jazigo, ele fica em posse da família, do mesmo modo como ocorre com a transferência de um bem.

O cuidado com os jazigos familiares

No passado a maioria das rua recebiam nome de pessoas ilustres. Na atualidade isso esta entrando em desuso

No Brasil boa parte dos cemitérios estão sobre a gestão dos órgãos públicos, e a falta de cuidado em alguns casos são bem diferentes de que a anos atrás. As pessoas já foram mais cuidadosas e visitavam e cuidavam mais desses espaços devido a imagem afetiva dos familiares serem mais fortes. O tempo foi passando e uma nova geração foi formada e o ritual de preservar a memoria de quem se foi e minimante duradoura.

A imagem daqueles que foram seus formadores são esquecidos em alguns casos até em vida. Quem dera ser lembrado após alguns anos da sua partida.

Há algumas décadas atrás grandes nomes eram lembrados com seus nomes dados como nome de ruas e avenidas. Hoje esses nomes passaram a ser dado sem mais a importância dos falecidos. O que podemos chegar num panorama completamente diferente em algumas décadas

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Cemitérios do Brasil

Casal apaixonado faz ensaio fotográfico em cemitério onde se conheceram

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A moça trabalha de coveira no cemitério e o noivo é agente funerário

Foi entre um atendimento e outro, realizado em um cemitério de São Mateus, no Norte do ES que Adriano se encantou por Fabiana. Ela é Coveira e Ele Agente Funerário, e foi dentro da profissão dos dois que tudo aconteceu.

A ideia de ensaio fotográfico no cemitério foi de Fabiana, que, inclusive, queria que a celebração da união do casal também fosse realizada lá. Entre os motivos, a coveira, que era divorciada, sempre percebia que os homens se afastavam dela quando ficavam sabendo sobre a sua profissão.

Foi isso que despertou o interesse de fazer do local o cenário para as fotos de casamento do casal.

Os noivos Fabiana do Nascimento, 40 anos, e Adriano da Rocha, 28 anos, apostaram em algo bem diferente e escolherem um cemitério, localizado em São Mateus, no Norte do Espírito Santo, para fazer o tradicional ensaio fotográfico para celebrar o casamento, que foi realizado em setembro deste ano.

“As pessoas têm muito medo, têm tabus. Aí eu falei: ‘vamos quebrar esses tabus? Vamo tirar’. Aí ele concordou. A mulher é doida e o homem mais doido ainda, e fomos”, disse Fabiana, aos risos.

Os tabus da profissão foram um incentivo a mais para uma união que tem tudo para dar certo.

“Perguntei se ela era casada… Joguei um cantada nela. Falei: ‘é, seu marido deve ser muito sortudo, porque você é simpática, tu conversa bem, despachada, trabalhadora…”‘, lembrou Adriano.

A fotografa Monique Lemos que registrou os momentos relata que esse foi seu primeiro trabalho realizado dentro de um cemitério e que se sente muito realizada profissionalmente por ter recebido a missão.

 

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Cemitérios do Brasil

O Túmulo do casal de bem-te-vis é o mais visitado em Urupês -SP

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O jazigo, com a frase: ‘Aqui jaz um casal de bem-te-vi, Tico e Teca’

lapide casal de periquitos

Restaurador de túmulos é responsável pela criação da lápide dos pássaros acredita que mais de 100 mil pessoas já visitaram o local desde 2012.

O túmulo do casal de bem-te-vis, no Cemitério Municipal São Lourenço, na cidade de Urupês, São Paulo, é uma atração a parte e já recebeu mais de 100 mil visitas. É o que estima o restaurador de túmulos Dercides Benedito Pedroso, de 60 anos, responsável pelo sepultamento dos pássaros há três anos.

O restaurador contou que os bem-te-vis estavam em um corredor do cemitério brigando ou fazendo um ritual de acasalamento, quando bateram em uma vidraça da capela e caíram no chão mortos. Então ele teve a ideia de fazer o túmulo, que logo depois recebeu a doação de um pedaço de mármore para ficar no mesmo padrão dos outros.

Dercides não só construiu o túmulo, como  cuida e reza por eles. A dedicação é a mesma que tem com cinco cachorros e 18 gatos que cuida em casa. “Sou apaixonado por bichos, já cuidei até de uma cobra cega, que apareceu no cemitério, tratei e soltei na mata”, conta.

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