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Servidor de IML esta sendo investigado sobre vazamentos de imagens de cadáveres da unidade

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Divulgar imagens de cadáveres no Brasil é crime de vilipendio

Um auxiliar de necropsia do Instituto de Medicina Legal (IML) de Guarulhos, na Grande São Paulo, é investigado por compartilhar imagens de cadáveres em grupo de WhatsApp . A polícia abriu um processo pelo crime de vilipêndio de cadáver. Como o caso tem relação com a instituição, o caso também está sob investigação da Corregedoria da Polícia Civil.

A polícia quer ouvir as mulheres que aparecem fazendo poses em algumas das fotos tiradas no IML. Ao menos uma delas já foi reconhecida como sendo aluna de curso preparatório de necropsia oferecido pela escola onde o auxiliar trabalhava.

O agente confirmou o compartilhamento das fotos, mas alegou que elas estavam restritas a um grupo de WhatsApp formado por alunos de um curso preparatório na área de necropsia e que as imagens tinham caráter educativo.
Ele disse ainda no depoimento que recebe ocasionalmente alunos dos cursos no IML. As imagens postadas nas redes sociais mostraram alguns deles posando para fotos ao lado dos corpos dentro do IML.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) confirmou a investigação em nota. A investigação está em andamento na segunda comarca de Guarulhos e foi denunciada ao Judiciário em abril. A Corregedoria da Polícia Civil instaurou imediatamente inquérito administrativo para que medidas cabíveis sejam tomadas.

A investigação da Polícia Civil foi aberta em 7 de novembro de 2023. Na época, uma denúncia ao Ministério Público Estadual apontou que o auxiliar de necropsia Eron Marcelo Reis acompanhava estudantes da escola e recebia R$100 para deixá-los ter contato com os corpos.

A SSP informou ainda que “a conduta do policial em questão não condiz com as práticas da Superintendência de Polícia Técnico-Científica (SPTC)”. Segundo a pasta, todos os agentes são instruídos para “atuarem em conformidade com a lei e em respeito às vítimas”

No Depoimento

Para a polícia, o agente contou que desde 2021 era responsável técnico dos estágios da escola preparatória para concursos públicos do ramo da necropsia da Impera Cursos e Concursos.

Segundo o relato dele, “variavelmente recepcionava alunos para realizarem estágios no Serviço de Verificação de Óbito (SVO)”, onde alunos acompanhavam o serviço.

O Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) fica na mesma avenida, em um complexo com o cemitério da cidade e o Instituto Médico Legal (IML).

Ele ainda informou que recebia valores em dinheiro da escola para acompanhar os alunos: a quantia de R$100 por estágio realizado. Sobre as postagens feitas no grupo do WhatsApp, Eron disse que realmente postava fotos e vídeos de cadáveres do SVO e que “tinha cuidado para que não apresentasse nestas postagens o rosto”, mas que seriam para fins de “estudos” em grupo apenas com estudantes.

A diretoria do IML não tinha conhecimento do caso, ainda segundo ele.

A investigação segue em andamento e terão novos desdobramentos

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Coreia do Sul investe pesado no profissionalismo do agente funerário

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Os alunos do curso de agente funerários preparando corpos 

Para acompanhar a alta demanda asiática, novos agentes funerários estão sendo preparados para atender as pessoas que estão envelhecendo e morrem cada vez mais sozinhas. Muitas pessoas já escolheram essa profissão devido à rápida mudança demográfica que afeta a quarta maior economia da Ásia. Quase metade da população da Coreia do Sul esta na casa dos 50 anos ou mais, para uma taxa de natalidade é uma das mais baixas do Mundo.

A quantidade alta de pessoas com idade avançada que vivem e morrem sozinhas na Coreia do Sul, tem levado a uma crescente demanda de serviços nessa área, onde os lares com apenas uma pessoa representam cerca de 42%.

No Instituto de Ciência e Tecnologia, os alunos tratam delicadamente um manequim em tecidos tradicionais, alisando as dobras como se uma pessoa estivesse realmente morta, todos os cuidados antes de o colocar na urna são tomados pelos alunos que se dedicam a aperfeiçoar a pratica.

 “Com o envelhecimento da nossa sociedade, me preparei para o aumento da procura por este tipo de trabalho”, explicou Jang Jin-yeong, uma estudante de administração funerária de 27 anos.

E os relatos são muitos

Im Sae-jin, de 23 anos, escolheu a profissão após a morte da sua avó. “No funeral dela, vi o quão maravilhosamente preparada estava para a sua última despedida”, relatou. “Senti-me profundamente grato”.

Com o número de pessoas que morrem sozinhas na coreia do sul fez surgir uma nova profissão. A de funcionário de limpeza pós morte que limpa casas após a morte dos seus moradores. Cho Eun-seok, um ex músico clássico de 47 anos, já limpou inúmeras casas cujos moradores faleceram.

Os dados sobre as mortes solitárias incluem também os suicídios, sendo a Coreia do Sul o país desenvolvido com a maior taxa. E não acontece apenas nas residências: Cho começou a receber chamadas para limpar carros em que as pessoas tiraram a própria vida dentro deles.

Diante dessa situação, ele decidiu desenvolver um dispositivo para detectar sinais de mortes sem assistência que, na sua opinião, podem prejudicar o meio ambiente, causar infestações de pragas e forçar o descarte de todos os pertences de uma casa. No verão, o cheiro de decomposição espalha-se rapidamente. “Em três dias, o cheiro forte toma conta de todo o espaço e quase nada pode ser salvo”, afirmou.

Essa missão, no entanto, não se limita à limpeza. Kim Seok-jung, outro trabalhador, certa vez, limpou a casa de uma compositora e encontrou várias canções que não havia compartilhado com a família e as transformou em música.

Cho lembra-se de uma estudante do ensino médio que morava num “goshiwon”, um pequeno apartamento de menos de cinco metros quadrados, para fugir da violência doméstica. Limpava a casa uma vez por mês, já que a adolescente tinha crises de depressão e não conseguia fazer sozinha. Haviam muitos pertences e comida podre sobre a cama e o ar estava cheio de moscas, mas a jovem cuidava com carinho de uma pequena caixa e pediu a Cho que nunca a descartasse. Um ano depois ela cometeu suicídio e Cho encontrou um hamster dentro da caixa. “Assim que o vi, só pensei numa coisa: vou salvá-lo”, contou.

“É preciso estar atendo aos sinais de novos serviços e atualizações que podem ser agregados e gerar nova fonte de renda”

Luiz Albuquerque

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Funerária descartava sangue humano sem tratamento na rede convencional de esgoto

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O caso foi descoberto quando realizavam manutenção na rede de esgoto

O Ministério Público (MP) está investigando o descarte ilegal de resíduos de tanatopraxia por uma funerária de Pelotas RS. Ela estaria descartando sangue humano de maneira inadequada, usando a rede publica de esgoto para lançar esse material contaminante sem nenhum tipo de tratamento. Trabalhadores realizavam manutenção na rede quando se depararam com o líquido vermelho.

A Prefeitura de Pelotas foi chamada e identificou que se tratava realmente de sangue humano que estava sendo descartado na rede de esgoto da cidade. A situação que ocasionou a interdição da clinica permanecendo em funcionamento somente a funerária funcionando normalmente. O caso aconteceu na ultima segunda-feira 03/11.

A partir dessa descoberta a prefeitura de Pelotas realizará também uma ação mais criteriosa em outras empresas afim de identificar se trata de um caso pontual ou é uma pratica comum.

O promotor de Justiça Adriano Zibetti declara que já pediu à Secretaria de Qualidade Ambiental (SQA) informações sobre as medidas administrativas tomadas em relação ao caso.

Trata-se de uma investigação em andamento entre a SQA e a Patram (Patrulha Ambiental da Brigada Militar), que aguardam um laudo sobre os afluentes da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Isso é necessário para comprovar a materialidade do crime ambiental — explica.

Zibetti declara que pediu a inspeção de todos os demais locais em Pelotas que realizam o embalsamamento de cadáveres.

Após interdição em Pelotas, sindicato diz que é dever das prefeituras fiscalizar descarte de resíduos por funerárias

— O objetivo é verificar a situação desses planos de gerenciamento, se possuem todas as licenças necessárias junto aos órgãos competentes e se os resíduos estão sendo destinados corretamente, evitando que sejam descartados na rede de esgoto — comenta.

De acordo com o promotor, será aberto um inquérito civil para investigar as possíveis irregularidades.

Apesar de não afetar o sistema de abastecimento de água potável, o descarte pode levar à contaminação do solo e a prejuízos ambientais.

Nota da Funerária Bom Jesus:

A funerária Bom Jesus recebeu hoje uma notificação da secretaria de qualidade ambiental do município de Pelotas, a respeito das emissões de resíduos líquidos na rede pública de esgoto.

É uma característica da empresa trabalhar sempre de acordo com as melhores práticas ambientais, e participará ainda esta semana de uma reunião com a mesma secretaria, para esclarecimentos.

A funerária Bom Jesus mantém atualizados, todos os seus alvarás de funcionamento, sem restrições, em todos os seus endereços de atendimento.

Fonte: Cidade Alerta RS

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Crâneos são furtados de túmulos em Jardinópolis-SP

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Dois crânios foram furtados na ultima quarta-feira 29/10 no cemitério de Jurucê, distrito de Jardinópolis – SP.

O crime foi descoberto quando o coveiro percebeu que dois túmulos haviam sido remexidos. A Polícia Civil investiga o caso

No cemitério municipal Jurucê amanheceu com pelo menos dois túmulos violados, e em ambos os casos os crânios dos mortos ali sepultados foram removidos. A Polícia Civil suspeita que os crimes ocorreram na madrugada de quarta-feira dia 29, já que um dos jazigos pertencia a um idoso de 83 anos, sepultado na tarde da terça-feira dia 28.

Segundo o delegado Rafael Pelizzaro da Silveira, as investigações estão apenas começando e ainda não há como determinar a razão para a profanação dos túmulos, porém a Polícia Civil não descartou nenhuma possibilidade.

Os motivos das ações podem ser varias, sendo o principal é a realização de algum ritual. Mas em tempos de desafios na internet, é preciso estar atentos já que  estão se tornando muito populares. Outra hipótese é a venda desses tipo de material pela darkweb. Até agora, não descartamos nenhuma linha de investigação.”

A perícia recolheu os corpos e os enviou ao Instituto Médico Legal (IML) de Ribeirão Preto – SP, onde serão realizados exames para determinar o que foi realmente subtraído. Um deles havia sido sepultado recentemente, enquanto o outro tinha sido sepultado há aproximadamente três anos.

A Polícia Civil investiga com base nos crimes de vilipêndio e a subtração do cadáver, previstos no Código Penal.

Até a publicação desta reportagem, nenhum suspeito tinha sido identificado ou preso.

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