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Homem desenterra irmão e leva de bicicleta para casa

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Uma cena nada comum na cidade de Prata MG 

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Erisberto de 29 anos foi detido após desenterrar o irmão morto a mais de uma ano e sair de bicicleta pelas ruas de Prata, no Triângulo Mineiro, levando o caixão. O caso assustou moradores da região quando o caixão caiu e o odor na região ficou insuportável. e um vídeo mostrando a situação se espalhou pelas redes sociais.

caixão caido na rua em cima da bicicletaA ocorrência foi registrada por volta das 19h, no Bairro Jardim Brasil. De acordo com a Polícia Militar da cidade, moradores denunciaram o caso por telefone, dizendo ter visto um homem andando com um caixão em cima da bicicleta e que havia mau cheiro intenso. Um vídeo feito por um morador da região onde mostra o rapaz empurrando a bicicleta com o caixão sobre ela.

Segundo informações da 54° Batalhão da Polícia Militar, o detido é deficiente mental e sofre com a saudade do irmão,  que morreu há mais de um ano. As autoridades não disseram qual era a intenção e nem para onde o caixão seria seria levado

“Recebemos a ligação no disque denúncia fomos averiguar, e abordamos o homem. Percebemos rapidamente que Erisberto tem problemas mentais. E pelo o que ele nos relatou, estava com muita saudade do irmão, morto há mais de um ano. Disse nos ainda pegou o caixão, que estava na gaveta do tumulo e que iria levar para sua casa. Relatou o PM Luciano Gonçalves.

O caso só teve desfecho quando a polícia levou Erisberto novamente ao cemitério para devolver o caixão ao local. O homem foi levado para a delegacia e, como não há plantão nos finais de semana, ele foi liberado mediante a um termo de conduta onde esta obrigado a comparecer nesta segunda-feira 29/05 para  prestar mais esclarecimentos

 

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    Filha deixou o cadáver da mãe em casa por 6 meses

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    A filha disse que esperava que a mãe ressuscitasse e que fazia orações para mãe

    Uma mulher de 50 anos é alvo de investigação após médicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) descobrirem que ela guardava em casa o corpo da mãe, que morreu há seis meses. Em depoimento à polícia, ela contou que é evangélica e que mantinha o cadáver em sua residência porque orava para que Deus a ressuscitasse.

    A descoberta aconteceu após a própria filha acionar o Samu na noite do último sábado 7/09, porque estava sentindo fortes dores no peito. Ao chegarem na residência, que fica na Vila da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, os socorristas constataram que ela já estava se sentindo melhor.

    Durante a visita os funcionários do Samu notaram um cheiro muito forte vindo de um quarto trancado e decidiram averiguar antes de irem embora. Ao arrombarem a porta, eles se depararam com o cadáver de Maria Auxiliadora de Andrade Santos, de 75 anos, já em alto estágio de decomposição.

    O corpo de Maria foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) no Centro. O caso está sendo apurado pela 27ª DP (Vicente de Carvalho). A filha aguardará o fim das investigações em liberdade, visto que não há provas de que ela teria envolvimento com a morte.

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    Agente funerário transportando cadáver em caçamba de caminhonete no PA

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    O cadáver estava em meio a tecidos na caçamba da caminhonete

    J.M.F.A dirigia uma caminhonete na noite desta segunda-feira 26/02 em Redenção-PA. Rodovia PA-287, no trecho que liga os municípios de Redenção e Cumaru do Norte. Os policiais em ronda ostensiva naquela região pediu que ele parasse o veiculo para verificação. Durante uma busca no veículo, a polícia descobriu um cadáver envolto em um cobertor sem documentação ou atestado de óbito.

    Ao ser indagado pelos policiais, J.M.F.A disse ser dono de uma funerária e que o corpo estava sendo levado para ser preparado na cidade de Redenção.

    No veículo também foi encontrado uma arma de fogo modelo 9mm sem a devida documentação e autoridade para portar a arma.

    O homem foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Redensang sob suspeita de porte ilegal de arma de fogo, munições e possível vilipendio de cadáver.

    Na delegacia, J.M.F.A conseguiu provar ser dono de uma agência funerária e que estava a serviço da Secretaria de Assistência Social de Cumaru do Norte, que o contratou para fazer os serviços funerários daquele corpo.

    ATUALIZAÇÃO ÀS 14H32 DESTA TERÇA-FEIRA 27/02
    Por nota enviada na tarde de terça-feira, a Polícia Civil informou que
    “homem apresentado pela Polícia Militar comprovou ser dono de uma funerária a serviço da Assistência Social de Cumaru do Norte. Sobre a arma de fogo, foi apresentada a Concessão de Certificado de Registro (CAC), que comprova a regularidade e a autorização para uso”

     

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    Curiosidade

    Corpos jogados aos abutres. É dessa forma que os corpos são tratados onde não se tem cemitérios

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    No local muitos corpos são descartados como alimento para abutres

    O especialista em cortar corpos em ação

    Conhecemos bem a nossa tradição quando se trada de cuidar dos nossos falecidos. Porem em algumas regiões do mundo o nosso modelo é um verdadeiro problema. Afinal como fazer um sepultamento em uma região onde os terrenos são rochosos. Quase é impossível de cavar uma sepultura nesses lugares.

    Vamos conhecer como é destinar seus mortos nas províncias chinesas e regiões como do Tibete, Qinghai, Sichuan e Mongólia Interior, bem como na Mongólia, Butão e partes da Índia, como Sikkim e Zanskar. Os locais de preparação e sepultamento celestial são entendidos nas tradições budistas Vajrayana como terrenos funerários.

    Nas comunidades no alto dos Himalaias, a eliminação dos mortos é muito complicada – além do solo ser rochoso e congelado também dificultando o enterro e a cremação em grande parte devido à falta de árvores que possam ser utilizadas como fogueira e assim cremar os corpos.

    Ao longo dos séculos, os povos da região desenvolveram rituais religiosos para resolver este problema, os chamados “enterros celestes” – onde o corpo é literalmente feito em pedaços e oferecidos como comida aos abutres para evitar a propagação de doenças.

    A cerimónia numa comunidade tibetana localizada a 4.000 metros acima do nível do mar no Nepal. O local onde acontece a cerimonia é de difícil acesso. Fica a uma hora e meia de caminhada, Em ritmo de cortejo fúnebre até a chegada ao local designado para a cerimônia.

    Os abutres

    Abutres alimentando se dos restos humanos

    No local um grande número de abutres já rodeia esperando a cirurgia (corte em pedaços do cadáver). Os animais são capazes de comer o corpo inteiro antes do início do processo de decomposição, facilitando assim a propagação de doenças.

    Os budistas consideram este um ato sagrado que sustentará a vida de outro ser vivo.

    Para facilitar o trabalho das aves e tornar o consumo mais rápido, um especialista usa instrumentos muito afiados para cortar o corpo em pedaços e jogá-los aos urubus.

    “Os lamas não podem fazer o que eu faço. Eu já fiz vários funerais nos céus, mas ainda preciso tomar uma bebida forte  (uísque) para fazer isso”, afirma o especialista.

    Segundo as crenças tibetanas, a alma deixa o corpo no momento da morte. Um corpo sem alma não serve para nada e seria um desperdício não utilizá-lo como fonte de alimento!

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