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Banco privado investirá R$350 milhões no mercado funerário brasileiro

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O mercado que enfrenta grandes obstáculos agora vistos com outros olhos

O Grupo Zelo, empresa mineira criada em 2017, acaba de receber um significativo aporte financeiro da Crescera Capital, gestora independente de Private Equity e Venture Capital, que pode investir até R$ 350 milhões na Companhia, por uma participação relevante no Grupo Zelo. Formado há três anos, o Grupo Zelo é o resultado da união de diversas empresas tradicionais do segmento funerário que decidiram somar suas forças e seus conhecimentos para estruturar uma companhia com potencial de estimular o desenvolvimento do setor.

A Crescera Capital está investindo no maior grupo de funerárias do Brasil e com isso colocando literalmente um pé na cova num mercado resiliente a crises, subpenetrado e extremamente pulverizado.

O fundo de private equity vai injetar R$ 350 milhões no Grupo Zelo e se tornar seu maior acionista — R$ 150 milhões agora e o restante nos próximos dois anos dependendo do cumprimento de metas de performance.
Alguns sócios atuais também vão aportar para não ser diluídos, aumentando a captação total para R$ 402 milhões.

O Grupo Zelo — que conduz seus negócios sob o mantra “essencial é viver bem” —  nasceu em 2017 da fusão das duas maiores funerárias de Belo Horizonte: a Bom Jesus e a Santa Clara. Nos anos seguintes, saiu às compras, fazendo cerca de 20 aquisições por ano e chegando a 45 funerárias.

Como todas as compras foram feitas parte em cash, parte em ações, o grupo tem hoje 45 sócios minoritários.
No ano passado, a empresa também comprou o cemitério Parque da Colina, o maior cemitério privado de Belo Horizonte, num movimento de verticalização do negócio que deve ajudar a controlar os custos.

O Grupo Zelo já tem cerca de 230 mil planos ativos em operação em Minas, Rio e Espírito Santo. Como cada plano cobre em média 7 pessoas, a companhia tem mais de 1,5 milhão de associados. Ano passado, faturou R$ 105 milhões.

O aporte da Crescera dará fôlego à expansão nacional da empresa, que planeja aumentar sua equipe comercial e fazer novos M&As — consolidando um mercado extremamente pulverizado e subpenetrado no País.

Existem 13,7 mil funerárias no Brasil, e apenas 5% da população brasileira tem algum plano funerário, enquanto que nos EUA, esse numero salta para 17%; na Espanha, 50%; e na Holanda, quase 70%. Afirma Henrique Morsoletto

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Conheça a historia das preparações de cadáveres e os riscos do uso do formol

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Funcionários de funerárias que preparam corpos para o sepultamento ou cremação com uso direto do formol podem estar em risco elevado de esclerose lateral amiotrófica (ELA, ou doença de Lou Gehrig), quadro neuro degenerativo incurável que atinge cerca de 450 mil pessoas por todo o mundo, que provoca o endurecimento dos músculos respiratórios e de outras partes corpo, levando à perda progressiva dos movimentos.

A razão seria o uso desnecessário do formol na preparação dos corpos, sugere uma pesquisa publicada na “Journal of Neurology Neurosurgery & Psychiatry”.

A pesquisa relacionou o formol (em forma líquida o formaldeído) a danos nos nervos, aumento da permeabilidade das potências de energia de células mitocondriais e produção de radicais livres, todos os quais estão implicados na ELA.

A historia da conservação de cadáver

A conservação de cadáver iniciou se no antigo Egito quando os nobres (Faraós e famílias, sacerdotes) após a morte tinham seus corpos preparados para alcançar séculos de conservação. É claro que as técnicas usadas nesta época eram bem diferentes das atuais. Estudos revelam que o embalsamento era feito a partir do Natrão (mistura salina encontrada às margens do Rio Nilo). A alcalinidade presente combatia a proliferação de bactérias e o clima seco do norte da África teve lá suas contribuições, uma vez que a umidade acelera a decomposição. Sendo assim, o Egito se tornou a Terra das Múmias.

Com o passar dos anos e avanço da Ciência surgiram modernas técnicas de conservação, como a Tanatopraxia permite que um defunto permaneça em bom estado durante o velório através da desinfecção e conservação.

A técnica consiste em injetar uma mistura preparada por químicos responsáveis pela composição de formol e fenol no cadáver forçando o sangue a sair do sistema circulatório. O fenol possui a propriedade de matar todos os micro-organismos presentes enquanto o formol, por sua vez, é um fixador de células que impede a decomposição. Este processo químico estabelece um ambiente ascético capaz de resistir a uma invasão microbiana.

A saúde de quem faz uso do formol

Autoridades de saúde fazem o alerta sobre o contato ou uso contínuo da substância sem o acompanhamento de profissional qualificado, o que traz uma série de prejuízos à saúde, entre eles a pneumonia química e até tumores. Atualmente, há normatização específica que limita a concentração do formol em vários produtos que o utilizam em seu processo de fabricação.

É importante alertar que a exposição intermitente ao formol, em pequenas quantidades, não causa câncer. Não há razão para pânico. O risco está numa exposição excessiva no uso de formol em concentração acima do permitido. O que muitos não detém conhecimento químico mínimo necessário para manipular o produto com segurança a saúde.

Conheça os principais efeitos nocivos à saúde

Entram nessas condições as seguintes pessoas

Quem aplica ou faz uso em cadáveres (esse entra em contato direto com a substancia), familiares, visitantes e trabalhadores do entorno do cadáver, etc. Esses últimos recebe uma exposição bem pequena que não traria maiores danos, a não ser que haja uma condição preexistente

Efeitos agudos:

Irritações nos olhos, no trato gastrointestinal ou nas membranas das mucosas das vias respiratórias.

Efeitos crônicos:

Asma, espasmos, tosse, chiado, edema pulmonar, além de câncer de nasofaringe, leucemia, cavidade nasal e de seios paranasais, pulmão e outros cânceres hematológicos.

Fatores relacionados aos hábitos de vida, tais como tabagismo, etilismo, inatividade física e alimentação inadequada também podem ser citados como evitáveis no tocante a prevenção de câncer associado a exposição ao formaldeído.

Confira os danos causados à saúde pelo formol com base na concentração:

0,8 ppm a 1 ppm* = Percepção do cheiro.

De 1 ppm a 2 ppm = Irritação do nariz, garganta e olhos.

Entre 10 e 20 = Dificuldades na respiração, lacrimação, queimação, coceira na pele.

Em torno de 50 = Edema pulmonar, pneumonia química.

De 50 a 100 ppm = Morte.

*Em partes por milhão  ppm, em soluções diluídas

Fonte: Daniel Altino de Jesus (Lacen)

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Fontes: Journal of Neurology Neurosurgery & Psychiatry –  Instituto Nacional de Câncer – INCA

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Setembro o mês de combate as mortes por suicídio

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Os casos de suicídio aumentaram 43% no Brasil em uma década

Quando-a-causa-morte-é-suicídio

Quando a causa morte é suicídio, familiares e amigos se vem em uma condição estressante devido a dificuldade de entendimento do fato, por que a pessoa cometeu suicídio. Um suicídio muitas vezes nos leva a se rebelar contra Deus ou o destino, aumentando o trauma, podendo desencadear um quadro de depressão profunda.

Os últimos números registrados

Os casos de suicídio aumentaram 43% no Brasil em uma década, passando de 9.454, em 2010, para 13.523, em 2019. Entre os adolescentes, o aumento foi de 81%, indo de 3,5 suicídios por 100 mil adolescentes para 6,4.

Nos casos em menores de 14 anos, houve um aumento de 113% na taxa de mortalidade por suicídios de 2010 a 2013, fazendo do suicídio a quarta causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos.

Os dados são da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), do Ministério da Saúde, e indicam que o aumento do risco de morte por suicídio se deu em todas as regiões do País, tendo o Sul e o Centro-Oeste registrado as maiores taxas. Braço da OMS nas Américas, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) está analisando o impacto da Covid-19 sobre a incidência de suicídios no continente.

Morte por suicídio é a segunda maior causa de morte de mulheres jovens. Com base em atestados de óbito de mulheres de 15 a 29 anos.  Entre as principais causas do suicídio estariam os transtornos mentais.

De acordo com estatísticas, para cada 1 suicídio, há entre 10 e 20 tentativas. Isso significa que quem tenta tirar a própria vida, mas não consegue, vai tentar de novo, ficando cada vez mais vulnerável. Uma tentativa de suicídio é o maior preditor de uma nova tentativa. Caso isso aconteça, a pessoa deve receber auxílio médico imediato.

É possível Prevenir

A discussão do assunto é uma das formas mais eficientes de prevenção. Por isso é importante dar atenção aos transtornos mentais e não tratá-los como tabu, já que, em 85% dos casos de suicídio, um tratamento poderia ter evitado que o pior acontecesse.

Sinais que indicam tendência suicida

  • Apresentar sinais de depressão, mesmo que não assuma, ou dizer o tempo todo que está deprimida, mesmo que não aparente.
  • Ter esquizofrenia, que leva a delírios, alucinações e comportamento desorganizado.
  • Transtornos de humor e/ou personalidade, como bipolaridade.
  • Usar drogas ou álcool em excesso, o que aumenta a impulsividade e, com isso, o risco de se matar.
  • Dizer com frequência que está pensando em desistir, que não consegue continuar.
  • Apresentar sentimento de culpa, ódio por si mesmo, se sentir sem valor ou com vergonha.
  • Ter passado por uma perda importante, como morte ou separação.
  • Ansiedade, pânico, mudanças nos hábitos alimentares e no sono.
  • Comportamento retraído e inabilidade para se relacionar com familiares e amigos.
  • Sentimentos de solidão, desesperança e impotência.
  • Doenças físicas crônicas que são limitantes ou dolorosas demais.
  • História anterior de tentativa de suicídio.
  • Escrever cartas de despedida ou organizar documentos e testamento.

um-abraçoA maioria das pessoas que se suicidam apresenta depressão, mas nem todos que têm depressão, mesmo grave, vão se suicidar. De fato, apenas 15% das pessoas com depressão grave tiram suas próprias vidas.

Para cada 1 suicídio, há entre 10 e 20 tentativas. Isso significa que quem tenta tirar a própria vida, mas não consegue, vai tentar de novo, ficando cada vez mais vulnerável. Uma tentativa de suicídio é o indicio de uma nova tentativa. Caso isso aconteça, a pessoa deve receber auxílio médico imediato e principalmente apoio da família.

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    Por qual motivo a urna revestida internamente de zinco é utilizada?

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    Você sabe as vantagens de usar urna revestida de zinco?

    O tempo evolui e novas opções de produtos são introduzidas no mercado. Mas é a certeza de vai dar certo, que faz muitas empresas funerárias lançar mão dos novos recursos e manter o que há muito tempo é utilizado é a eficiência já comprovada por muito tempo de um produto.

    Toda urna funerária produzida no Brasil tem como matéria prima a madeira para fechamento das partes da urna. Mas quando o empresário se vê muna situação em que deverá fazer envio desse corpo para uma distancia maior, onde envolverá horas de viagem, seja por via terrestre ou aérea, o fundo de zinco é o primeiro a vir em sua mente, afim de proteger em caso de alguma secreção expelida pelo cadáver.

    Se esse cuidado (independente do método escolhido) não for tratado de forma eficiente, inúmeros problemas com o transporte podem acontecer, inclusive colocar a saúde dos trabalhadores dessa área ou até outros transeuntes que estejam no mesmo meio de transporte. As companhias aéreas em sua grande maioria preferem transportar com uma proteção extra e dessa forma garantir que o transporte não tenha transtornos.

    Os motivos para o uso

    Ao morrer nosso corpo entra em um estado de destruição em massa das células, iniciando pelas menores e indo ate as maiores. Vários procedimento podem ser feitos afim de retardar esse processo de decomposição imediata. Nesse momento uma corrida contra o tempo se inicia afim de preservar o maior numero de partes do corpo. Porem será apenas um retardamento para que a cerimonia aconteça sem transtornos e os familiares tenham a melhor experiência possível na homenagem de despedida.

    Mas para se proteger de qualquer evento adverso o uso do zinco sempre se mostrou ser uma excelente solução.

    Pela sua natureza, o zinco oferece proteção diferenciada contra diversos tipos de agentes patológicos e possui uma vida útil longa, com durabilidade que pode variar entre 40 ou 100 anos, dependendo das condições do ambiente.

    Quando falamos em uma urna revestida com folha de zinco, a principal vantagem está na sua vedação hermética e também no seu poder antimicrobiano, impedindo contaminações principalmente quando o falecimento foi causado por doenças contagiosas. Além disso, esse material é impermeável e à prova d’água.

    Já existem outras possibilidades quando falamos em materiais para impermeabilização de urnas funerárias, sendo que a urna revestida com zinco é uma das mais conhecidas e até recomendadas em várias situações. Esse tipo de material oferece muitas vantagens e impede que determinados tipos de agentes patológicos sejam disseminados para o ambiente, além de ser um revestimento opaco às máquinas de raio-x e, por isso, obrigatório nos casos de traslados de corpos.

    Quando a urna revestida com folha de zinco é obrigatória?

    A urna revestida com folha de zinco é muito conhecida por quem deseja transportar um corpo por via aérea ou repatriar uma pessoa falecida. Isso porque esse material não é opaco às radiografias.

    Ou seja, ele permite que a urna funerária seja submetido às máquinas de Raio-X dos aeroportos, sem que seja necessário romper a vedação hermética para que o seu conteúdo seja estudado. Essa é uma regulamentação da Associação Internacional de Transporte Aéreo e deverá ser seguida para transportar corpos para, praticamente, qualquer país do mundo.

    Nos casos de mortes causadas por doenças infectocontagiosas, muitas secretarias de saúde também exigem que a urna funerária seja revestida com folhas de zinco e que possa ser hermeticamente fechado para impedir a transmissão de doenças.

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