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Policia investiga falsificação de documentos por funerárias em SP

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Documentos falsos foram usados para o transporte aéreo de corpos

As investigações já vinham ocorrendo a um certo tempo e ontem dia 13/10 foram cumpridos os mandados de busca e apreensão em 8 cidades da região metropolitana de São Paulo. Foram apontados nos inquéritos que funcionários de funerárias falsificavam o documento que é normalmente emitido pela polícia civil para o transporte de corpos.

Para dar veracidade ao documento era usado brasões e logotipos (alguns até desatualizados) da Polícia Civil de São Paulo. Em alguns casos, até mesmo a assinatura do delegado de polícia chegou a ser falsificado afim de burlar a lei.

As investigações apontaram que o corpo de uma mulher foi a ser levado para Pernambuco com documentação falsificada. Os suspeitos utilizaram o nome do delegado do 2º DP de Taboão da Serra, Altamiro Nunes, e do DP de Itapecerica da Serra nos documentos falsificados.

O delegado Altamiro Nuves contou como a quadrilha age.

“Eles emitiam pretensos documentos como se fossem emissão de delegacias, de unidades policiais, no próprio estabelecimento, ou seja, o funcionário que atendia e prestava o serviço ele também já fazia no computador esse documento e, inclusive, fraudando assinatura como se fosse delegado de polícia”.

Ainda segundo o delegado, “os documentos colocavam em risco o bom nome e a imagem da Instituição Policial Paulista. Tivemos a participação massiva de várias unidades da polícia civil de nossa região, Garra, Dise, 1º DP de Embu das Artes e Taboão da Serra, DDM Taboão, Delegacia do Meio Ambiente, 2º DP de Taboão da Serra, 1º DP de Itapecerica da Serra, Delegacia de Polícia de Taboão da Serra e setores operacionais da própria Delegacia Seccional de Polícia de Taboão da Serra, a quem rendo meus agradecimentos pelos exitosos resultados”.

Foram apreendidos computadores e documentos, até o momento ninguém foi preso. A polícia continua a investigar o caso.
Diante dos fatos, funcionários e objetos foram conduzidos ao 2º DP, onde prestaram depoimentos e foram liberados.

Falsificação da assinatura do delegado

Se condenados responderão por vários crimes entre eles

  • Falsidade ideológica
  • Falsificação de documentos
  • Uso de imagem e logomarcas de órgãos públicos
  • Transporte ilegal de cadáveres
  • Entre outros que ao decorrer das investigações poderão ser enquadrados

VALE RESSALTAR

Muitos profissionais e empresas idôneas atuam de forma legal e transparente respeitando as normas e leis vigentes no País. E os fatos e atitudes ocorridos motivo desta investigação não se aplicam de forma a generalizada a todas.

Fonte G1

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Genro presenteia o sogro com um caixão

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O homem que sonhava em ter um caixão só seu, já não sonha mais!

A primeira impressão é que, dar um caixão seria um presente de grego. Mas se trata da realização de um sonho.

O sonho de Claudinei Paz do Santos, 41 anos em ter seu caixão era antigo. Quando o seu genro Diego ficou sabendo da informação, tomou a atitude de realizar o sonho do sogro em vida. Afinal se fosse depois de morto como que seu sogro saberia que seu sonho foi concretizado.

Segundo Diego Aparecido Stabile, que é casado com a filha de Claudinei, ele comprou o caixão que custou R$ 1.800 e ainda levou o próprio Claudinei para escolher o modelo.
Depois de muita expectativa, Claudinei finalmente recebeu o caixão em casa. A aquisição foi numa funerária de Grandes Rios PR que entregou em casa o tão sonhado caixão.

“Era um sonho dele desde moleque. Ele ficou pedindo e pedindo e aí resolvi comprar e dar de presente para ele”, disse Diego, genro de Claudinei

Na casa de Claudinei o caixão fica exposto como uma peça de decoração e ocupa lugar de destaque na sala para que todos possam ver a todo momento. Claudinei afirma que é imprescindível que todos os visitantes o vejam.

De acordo com o genro, apesar da satisfação do homem com o caixão, familiares estranharam o desejo de Claudinei. Mas um desejo desses ou de outros devem mesmo ser realizado em vida.

 

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Ele demorou 25 anos para fazer seu próprio caixão

Caixão feito com canudos de papel

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Cemitérios do Brasil

Conheça a cidade brasileira que não pode ter cemitério porque corpos não se decompõe

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Imagine viver numa cidade sabendo que, quando falecer, não terá cemitério

Essa é a realidade dos moradores de Pacaraima, cidade brasileira localizada na fronteira com a Venezuela, fica na região norte de Roraima com aproximadamente 20 mil habitantes. Devido à ausência de cemitério, a população de Pacaraima não consegue ter um cemitério local para sepultamento de seus entes queridos dentro de sua própria cidade.

A razão para isso é a abundância de caulim no solo de Pacaraima, um tipo específico de minério que retarda significativamente o processo de decomposição dos corpos, resultando em uma decomposição extraordinariamente lenta e quase eterna.

Desde o ano de sua fundação, em 1995, Pacaraima sempre teve essa necessidade de ter um cemitério na cidade. E como solução encontrada, a opção tem sido transportar o falecido até a capital Boa Vista, que fica a 215 km de distância.

Inicialmente, após o falecimento, alguns moradores foram sepultados na região de Surumu (Cemitério São Jose e recebe corpos somente de moradores daquela região), que fica a aproximadamente 70 km do centro de Pacaraima. Uma viagem de carro com duração aproximada de 1 hora e 30 minutos.

O solo dessa região é argiloso e tem uma terra úmida e macia. Se um corpo for enterrado nessas condições, ocorre a saponificação, o processo que transforma o cadáver a ponto de conservá-lo da decomposição natural do corpo.

O caulim impede a desintegração do material orgânico, e o corpo humano é matéria orgânica. O Prof. Vladimir explica que é essa condição não permite a criação de um cemitério na área urbana de Pacaraima.

“O solo lá é muito rico em caulinita, aquela argilinha branca, e essa caulinita retarda a decomposição dos corpos. Quando você vai para Pacaraima consegue ver que tem um solo esbranquiçado. Se você enterrar qualquer coisa lá, não vai se decompor ou vai demorar muito a se decompor”

Explicou Vladimir de Souza Doutor em bioestratigrafia e professor da Universidade Federal de Roraima

Composição do solo naquela região

O pesquisador sugere que ainda é necessário um mapeamento geológico abrangente do município, embora se suspeite que a maior parte da área possua esse atributo geológico. O único fato inequívoco é que a sede de Pacaraima é constituída inteiramente de caulim puro.

O processo natural de decomposição ocorre quando o coração cessa seu ritmo, decompondo gradativamente o corpo até que reste apenas a estrutura esquelética. Porém, se o indivíduo fosse sepultado em Pacaraima, a terra aderiria aos tecidos do corpo, impedindo o ritmo de decomposição.

Para que o corpo seja submetido à mumificação, que envolve a preservação da pele e dos músculos por meio da dessecação mesmo após a morte, é necessário um ambiente extremamente quente, seco ou frio.

Segundo Vladimir, embora o corpo acabe se decompondo, a presença de argila mineral pode retardar significativamente esse processo natural. A argila, por ser uma substância pegajosa, tem a capacidade de aderir aos tecidos do corpo, desacelerando efetivamente todo o processo de decomposição. Como resultado, os corpos podem permanecer neste estado por um longo período de tempo, abrangendo anos e anos.

Na região urbana já foram feitos perfurações para poços artesianos que já indicaram que pelo menos 20 metros de profundidade do solo é só argila. Nas áreas rurais do município o número é muito maior ultrapassando os 70 metros de argila.

Teria solução ? 

A opção de cemitério vertical seria uma das poucas opções

Cemitérios verticais evitam contaminação do solo com ‘tubos especiais’ Diferente dos cemitérios tradicionais, o cemitério vertical conta com tubos especiais que coletam o líquido e odor proveniente da decomposição e evitam que contaminem o solo e os lençóis freáticos, sem considerar a organização e o visual que o modelo permite. No Brasil, uma resolução do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) já determina que, mesmo em cemitérios tradicionais, o líquido da decomposição seja tratado para que não contamine o solo.

Diferenciais

  • Otimização de espaço: E possível ocupar melhor o espaço do cemitério com lóculos (espécie de gaveta). Reduzindo significativamente a área ocupada;
  • Processo mais controlado: Nos lóculos todo o processo de decomposição tem total controle de tempo e resíduos, desde o sepultamento até o momento da exumação
  • Valores: Em termos de valores, os preços dos lóculos em cemitérios verticais variam de acordo com a valorização imobiliária da região, material empregado na construção entre outros custos variáveis

 

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Incomum

Agente funerário transportando cadáver em caçamba de caminhonete no PA

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O cadáver estava em meio a tecidos na caçamba da caminhonete

J.M.F.A dirigia uma caminhonete na noite desta segunda-feira 26/02 em Redenção-PA. Rodovia PA-287, no trecho que liga os municípios de Redenção e Cumaru do Norte. Os policiais em ronda ostensiva naquela região pediu que ele parasse o veiculo para verificação. Durante uma busca no veículo, a polícia descobriu um cadáver envolto em um cobertor sem documentação ou atestado de óbito.

Ao ser indagado pelos policiais, J.M.F.A disse ser dono de uma funerária e que o corpo estava sendo levado para ser preparado na cidade de Redenção.

No veículo também foi encontrado uma arma de fogo modelo 9mm sem a devida documentação e autoridade para portar a arma.

O homem foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Redensang sob suspeita de porte ilegal de arma de fogo, munições e possível vilipendio de cadáver.

Na delegacia, J.M.F.A conseguiu provar ser dono de uma agência funerária e que estava a serviço da Secretaria de Assistência Social de Cumaru do Norte, que o contratou para fazer os serviços funerários daquele corpo.

ATUALIZAÇÃO ÀS 14H32 DESTA TERÇA-FEIRA 27/02
Por nota enviada na tarde de terça-feira, a Polícia Civil informou que
“homem apresentado pela Polícia Militar comprovou ser dono de uma funerária a serviço da Assistência Social de Cumaru do Norte. Sobre a arma de fogo, foi apresentada a Concessão de Certificado de Registro (CAC), que comprova a regularidade e a autorização para uso”

 

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