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Sepultura é encontrada violada e cadáver exposto em Novo Acordo TO

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A urna foi encontrado fora do túmulo com o cadáver no cemitério do interior do Tocantins

No cemitério municipal de Novo Acordo, localizado na região leste do estado, um caixão contendo o corpo de um indivíduo foi exumado. Na madrugada de terça-feira 7/10, ocorreu a violação de um túmulo.

Conforme informado pela Polícia Civil, equipes da 80ª Delegacia de Porto Nacional e da Perícia compareceram ao cemitério para avaliar as condições o caso, a fim de iniciar as investigações.

A prefeitura comunicou que, durante um trabalho de poda de árvores no cemitério, a equipe da Defesa Civil encontrou uma urna funerária parcialmente aberto, que expondo o corpo. As equipes contataram as autoridades imediatamente e, após os procedimentos, o corpo foi liberado para um novo sepultamento.

Por respeito aos familiares, o nome da pessoa sepultada não foram divulgados. A Prefeitura informou que colaborará com as investigações para identificar os responsáveis.

Se seguir os ritos  dos demais casos que já foram registrados pelos meios oficiais do Brasil, pode ser que seja resultado de ritual satânico.

Em breve novos desdobramentos das investigações que estão em curso

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De morto a garoto propaganda de venda jazigo em cemitério

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Empresa de funerais faz uso de morto em suas peças publicitarias 

Imagem de ilustração produzida por inteligência artificial

O plano de assistência funeral Reviver utilizou a foto de um falecido como “garoto propaganda” em seus panfletos promocionais para vender gavetas, cremação e outros serviços nos cemitérios. Em consequência, a justiça mandou a funerária indenizar em R$ 10 mil à família de João Paulo Nascimento pelo uso indevido da foto e, óbvio, sem a autorização do falecido.

Foi por acaso que a família descobriu os panfletos promocionais. Interessado em adquirir os serviços da funerária, um amigo da família recebeu o panfleto com a foto do rapaz que a família tinha colocado para sua identificação da sua sepultura no Cemitério de Guaratiba RJ. Indagado, o funcionário da Reviver informou que aquele era o “garoto propaganda” da empresa.

A 10ª Câmara de Direito Privado fixou o valor da indenização e rejeitou o recurso da empresa de que alegou ter recolhido todos os panfletos.

Em outra situação

Já em outra ação na justiça, a mesma empresa Reviver também vai indenizar Eliane Amorim Tuzzato em R$ 10 mil. Eliane foi impedida de sepultar um parente devido à superlotação do jazigo perpétuo da família, no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju. Onze urnas clandestinas ocupavam todo o espaço do jazigo.

A 5ª Câmara de Direito Privado rejeitou recurso da concessionária, alegando que as urnas foram sepultadas na administração anterior do cemitério. Os desembargadores entenderam que, ao assumir a administração, a Reviver deveria zelar e fiscalizar o cemitério.

Fonte: O GLOBO

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Empresa funerária é condenada por falhas no atendimento

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Na decisão judicial a família receberá R$15 mil de indenização

Uma empresa de serviços funerários foi condenada pela Vara Cível do Riacho Fundo, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), a pagar R$ 15 mil em danos morais a uma cliente. A condenação foi resultado da falha da empresa em prestar o serviço, o que impediu o sepultamento da sua irmã no horário marcado e causou grande angústia aos familiares.

Entretanto, a decisão ainda não é final, pois é passível de recurso. O caso teve origem em novembro de 2022, quando a autora contratou a empresa Campo da Esperança Serviços Ltda. para realizar o velório e o sepultamento de sua irmã. Apesar de toda a documentação requerida ter sido entregue no dia anterior, houve uma divergência em relação ao local de sepultamento mencionado no contrato (Taguatinga) e na certidão de óbito (Brasília/DF) que só foi identificada pela empresa no momento do velório.

O impasse

Em razão de erro de localidade na documentação do falecido, diante do caso a funerária se negou a efetuar uma correção junto ao cartório. E como alternativa, solicitou o pagamento de novas taxas para proceder com o sepultamento em Brasília. A proposta que foi recusada pela família e como consequência do impasse, o corpo da pessoa falecida ficou por aproximadamente seis horas dentro do veículo funerário aguardando uma solução, o que causou “extremo constrangimento e sofrimento aos familiares e parentes” o que motivou a denuncia.

Em defesa a empresa alegou

A Campo da Esperança, em sua defesa, alegou que a responsabilidade pela informação no documento era unicamente da cliente e que propôs opções para solucionar a questão, negando qualquer comportamento ilícito. A empresa também questionou o montante da indenização pedido pela autora, que era de R$ 70 mil.

No entanto, a juíza acatou os argumentos dos familiares, declarando que a oferta de serviços funerários requer “zelo, diligência e, acima de tudo, respeito à dignidade humana em um momento de profunda dor”. A decisão enfatizou que era responsabilidade da empresa verificar a documentação de maneira cuidadosa no momento da contratação, e não somente durante o velório.

Com base no Código de Defesa do Consumidor, a sentença estabeleceu a responsabilidade objetiva da prestadora de serviços, que dispensa a comprovação de culpa. A juíza concluiu que a empresa não conseguiu provar a inexistência de defeito no serviço ou a culpa exclusiva da consumidora. O valor indenizatório de R$ 15 mil foi considerado adequado e proporcional para reparar o abalo moral sofrido pela autora, que enfrentou extrema angústia ao ser impedida de sepultar sua irmã no momento destinado ao luto.

Diante da lei a empresa poderá interpelar a decisão caso haja subsídios suficientes para isso.

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Lendas Urbanas

Túmulo da ‘mulher da capa preta’ atrai muitos curiosos AL

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O tumulo da mulher da capa preta é sem dúvida o mais visitado do Cemitério Piedade AL

A história da mulher da capa preta é conhecida por milhares de alagoanos e já atravessou a fronteira. A lenda começou quando um rapaz conheceu uma mulher em um baile, admirado pela sua beleza ele a chamou para dançar algumas músicas. Logo em seguida, a moça pediu para que ele a deixasse em casa. Ao sair do local, o casal foi enfrentou uma forte chuva, o rapaz demonstrando cavalheirismo, ofereceu a sua capa – preta – de chuva para protegê-la até o caminho de casa.

Ao chegar à residência da moça, eles se despediram e ela prometeu devolver-lhe a capa no dia seguinte, para que lhe houvesse tempo para lavá-la. Retornando a casa da jovem no dia posterior, o rapaz levou um grande susto. Ao bater à porta, deparou-se com a mãe da mulher por quem já estava se apaixonando. Ela surpresa lhe informou que a moça já havia falecido há tempos. O homem não acreditou e a mãe da moça se dispôs a levá-lo até o cemitério da Piedade, onde sua filha foi enterrada.

Ao chegar no cemitério, o rapaz pôde comprovar o inesperado, observando as inscrições: ‘Aqui jaz Carolina de Sampaio Marques, nascida em 21 de março de 1869 e falecida em 22 de novembro de 1921′.

Existe também outras versões do ocorrido, mas todas elas terminam do mesmo jeito com a surpresa do jovem ao ver o túmulo da falecida. Nos dias atuais, a catacumba de Carolina é coberta por uma réplica da capa preta visando atrair cada vez mais a atenção do público

As opiniões de quem conhece a história

euclides da silvaO aposentado Euclides Correia da Silva, afirma  que trabalhou durante 40 anos como pedreiro no  cemitério Nossa Senhora da Piedade. “Quando cheguei para trabalhar a capa já estava construída. Sempre perto do dia de finados muitas pessoas visitam o túmulo dela e perguntam sobre a história. Tem pessoas que nem têm parentes enterrados, mas vêm para ver a capa”

A técnica de informática Andreia Kalyma, diz que ouve versões dessa história desde criança de seu avô, que trabalhou por muitos anos no cemitério como mestre de obras. “Essa família viveu aqui no bairro do Prado e foi uma das mais antigas. A história diz que a mulher morreu com 52 anos, mas apareceu no baile como uma jovem. Ela vivia sozinha e tinha medo de nunca se casar, pois tinha tuberculose, e levou essa insatisfação para o túmulo”.

A Lenda virou tema de bloco de carnaval

A lenda da Mulher da Capa Preta foi tão disseminada em Alagoas, principalmente entre os moradores do bairro, que inspirou a criação de um bloco de carnaval com o mesmo nome.
Há 19 anos, centenas de pessoas se concentram em frente ao cemitério Nossa Senhora da Piedade e saem pelas ruas do bairro.

cemitério Nossa Senhora da Piedade

O cemitério em questão é o mais antigo de Maceió, o bairro do Prado é um dos mais antigos e tradicionais da cidade, onde as antigas famílias de posses tinham suas grandes casas e muitas estórias do tipo ainda são contadas pelos mais velhos.

Apesar de as versões contadas por moradores antigos e funcionários do cemitério mudarem com relação à carona que a mulher teria recebido, os pontos principais sempre são os mesmos.

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