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Operação da Policia Civil contra funerárias do DF coloca 12 pessoas na mira da justiça

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As funerárias captavam o sinal do rádio da Polícia Civil para explorar mortes

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Nove pessoas foram presas e três estão foragidos, Este foi o resultado da Operação Caronte* da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) na manhã de quinta-feira 26/10, junto a funerárias que agiam de forma obscura no mercado funerario. Em entrevista coletiva, o delegado que comandou a operação detalhou como era a ação e como se beneficiavam de informações privilegiadas para lucrar com a dor de quem perdeu um ente querido.

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Delegado-.Marcelo-ZagoUma das táticas era interceptar o sinal do rádio da polícia para obter dados dos óbitos que chegavam ate a policia, como informações pessoais das famílias e das vítimas. Com essas informações, integrantes do esquema procuram diretamente as famílias, apresentando-se como funcionários do Instituto de Medicina Legal (IML) ou do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO). Chegando lá, eles faziam um trabalho de convencimento para que o corpo não fosse encaminhado ao IML com o argumento de que este seria autopsiado, em outras linguagens (corpo seria aberto pelo IML).

A investigação apurou que outra fonte de captação eramos hospitais, e contava com a participação de um médico, de um servidor da Secretaria de Saúde e de um vigilante do Hospital Regional de Taguatinga. Eles participam do esquema, passando informações sobre mortes que acabaram de ocorrer ou que estavam para acontecer, Chegavam a emitir atestado de óbito, para facilitar o trabalho de intermediação entre as famílias e as funerárias.

Segundo a Polícia Civil, centenas de pessoas foram vítimas do golpe e devem buscar a delegacia mais próxima. “Eles cobravam entre R$ 1,600 a R$6,000, dependendo da condições da família”

Todos os suspeitos irão responder por associação criminosa, estelionato, crime contra o consumidor e falsidade ideológica. Já o vigilante do HRT, apesar de terceirizado, ainda responderá por corrupção passiva cometida por agente público.

Operação Caronte* O nome da operação é uma referência ao barqueiro, da mitologia grega, que carrega as almas das pessoas que acabaram de morrer pelas águas que dividi em o mundo dos vivos do dos mortos.

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    Coreia do Sul investe pesado no profissionalismo do agente funerário

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    Os alunos do curso de agente funerários preparando corpos 

    Para acompanhar a alta demanda asiática, novos agentes funerários estão sendo preparados para atender as pessoas que estão envelhecendo e morrem cada vez mais sozinhas. Muitas pessoas já escolheram essa profissão devido à rápida mudança demográfica que afeta a quarta maior economia da Ásia. Quase metade da população da Coreia do Sul esta na casa dos 50 anos ou mais, para uma taxa de natalidade é uma das mais baixas do Mundo.

    A quantidade alta de pessoas com idade avançada que vivem e morrem sozinhas na Coreia do Sul, tem levado a uma crescente demanda de serviços nessa área, onde os lares com apenas uma pessoa representam cerca de 42%.

    No Instituto de Ciência e Tecnologia, os alunos tratam delicadamente um manequim em tecidos tradicionais, alisando as dobras como se uma pessoa estivesse realmente morta, todos os cuidados antes de o colocar na urna são tomados pelos alunos que se dedicam a aperfeiçoar a pratica.

     “Com o envelhecimento da nossa sociedade, me preparei para o aumento da procura por este tipo de trabalho”, explicou Jang Jin-yeong, uma estudante de administração funerária de 27 anos.

    E os relatos são muitos

    Im Sae-jin, de 23 anos, escolheu a profissão após a morte da sua avó. “No funeral dela, vi o quão maravilhosamente preparada estava para a sua última despedida”, relatou. “Senti-me profundamente grato”.

    Com o número de pessoas que morrem sozinhas na coreia do sul fez surgir uma nova profissão. A de funcionário de limpeza pós morte que limpa casas após a morte dos seus moradores. Cho Eun-seok, um ex músico clássico de 47 anos, já limpou inúmeras casas cujos moradores faleceram.

    Os dados sobre as mortes solitárias incluem também os suicídios, sendo a Coreia do Sul o país desenvolvido com a maior taxa. E não acontece apenas nas residências: Cho começou a receber chamadas para limpar carros em que as pessoas tiraram a própria vida dentro deles.

    Diante dessa situação, ele decidiu desenvolver um dispositivo para detectar sinais de mortes sem assistência que, na sua opinião, podem prejudicar o meio ambiente, causar infestações de pragas e forçar o descarte de todos os pertences de uma casa. No verão, o cheiro de decomposição espalha-se rapidamente. “Em três dias, o cheiro forte toma conta de todo o espaço e quase nada pode ser salvo”, afirmou.

    Essa missão, no entanto, não se limita à limpeza. Kim Seok-jung, outro trabalhador, certa vez, limpou a casa de uma compositora e encontrou várias canções que não havia compartilhado com a família e as transformou em música.

    Cho lembra-se de uma estudante do ensino médio que morava num “goshiwon”, um pequeno apartamento de menos de cinco metros quadrados, para fugir da violência doméstica. Limpava a casa uma vez por mês, já que a adolescente tinha crises de depressão e não conseguia fazer sozinha. Haviam muitos pertences e comida podre sobre a cama e o ar estava cheio de moscas, mas a jovem cuidava com carinho de uma pequena caixa e pediu a Cho que nunca a descartasse. Um ano depois ela cometeu suicídio e Cho encontrou um hamster dentro da caixa. “Assim que o vi, só pensei numa coisa: vou salvá-lo”, contou.

    “É preciso estar atendo aos sinais de novos serviços e atualizações que podem ser agregados e gerar nova fonte de renda”

    Luiz Albuquerque

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    Funerária descartava sangue humano sem tratamento na rede convencional de esgoto

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    O caso foi descoberto quando realizavam manutenção na rede de esgoto

    O Ministério Público (MP) está investigando o descarte ilegal de resíduos de tanatopraxia por uma funerária de Pelotas RS. Ela estaria descartando sangue humano de maneira inadequada, usando a rede publica de esgoto para lançar esse material contaminante sem nenhum tipo de tratamento. Trabalhadores realizavam manutenção na rede quando se depararam com o líquido vermelho.

    A Prefeitura de Pelotas foi chamada e identificou que se tratava realmente de sangue humano que estava sendo descartado na rede de esgoto da cidade. A situação que ocasionou a interdição da clinica permanecendo em funcionamento somente a funerária funcionando normalmente. O caso aconteceu na ultima segunda-feira 03/11.

    A partir dessa descoberta a prefeitura de Pelotas realizará também uma ação mais criteriosa em outras empresas afim de identificar se trata de um caso pontual ou é uma pratica comum.

    O promotor de Justiça Adriano Zibetti declara que já pediu à Secretaria de Qualidade Ambiental (SQA) informações sobre as medidas administrativas tomadas em relação ao caso.

    Trata-se de uma investigação em andamento entre a SQA e a Patram (Patrulha Ambiental da Brigada Militar), que aguardam um laudo sobre os afluentes da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Isso é necessário para comprovar a materialidade do crime ambiental — explica.

    Zibetti declara que pediu a inspeção de todos os demais locais em Pelotas que realizam o embalsamamento de cadáveres.

    Após interdição em Pelotas, sindicato diz que é dever das prefeituras fiscalizar descarte de resíduos por funerárias

    — O objetivo é verificar a situação desses planos de gerenciamento, se possuem todas as licenças necessárias junto aos órgãos competentes e se os resíduos estão sendo destinados corretamente, evitando que sejam descartados na rede de esgoto — comenta.

    De acordo com o promotor, será aberto um inquérito civil para investigar as possíveis irregularidades.

    Apesar de não afetar o sistema de abastecimento de água potável, o descarte pode levar à contaminação do solo e a prejuízos ambientais.

    Nota da Funerária Bom Jesus:

    A funerária Bom Jesus recebeu hoje uma notificação da secretaria de qualidade ambiental do município de Pelotas, a respeito das emissões de resíduos líquidos na rede pública de esgoto.

    É uma característica da empresa trabalhar sempre de acordo com as melhores práticas ambientais, e participará ainda esta semana de uma reunião com a mesma secretaria, para esclarecimentos.

    A funerária Bom Jesus mantém atualizados, todos os seus alvarás de funcionamento, sem restrições, em todos os seus endereços de atendimento.

    Fonte: Cidade Alerta RS

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    Crâneos são furtados de túmulos em Jardinópolis-SP

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    Dois crânios foram furtados na ultima quarta-feira 29/10 no cemitério de Jurucê, distrito de Jardinópolis – SP.

    O crime foi descoberto quando o coveiro percebeu que dois túmulos haviam sido remexidos. A Polícia Civil investiga o caso

    No cemitério municipal Jurucê amanheceu com pelo menos dois túmulos violados, e em ambos os casos os crânios dos mortos ali sepultados foram removidos. A Polícia Civil suspeita que os crimes ocorreram na madrugada de quarta-feira dia 29, já que um dos jazigos pertencia a um idoso de 83 anos, sepultado na tarde da terça-feira dia 28.

    Segundo o delegado Rafael Pelizzaro da Silveira, as investigações estão apenas começando e ainda não há como determinar a razão para a profanação dos túmulos, porém a Polícia Civil não descartou nenhuma possibilidade.

    Os motivos das ações podem ser varias, sendo o principal é a realização de algum ritual. Mas em tempos de desafios na internet, é preciso estar atentos já que  estão se tornando muito populares. Outra hipótese é a venda desses tipo de material pela darkweb. Até agora, não descartamos nenhuma linha de investigação.”

    A perícia recolheu os corpos e os enviou ao Instituto Médico Legal (IML) de Ribeirão Preto – SP, onde serão realizados exames para determinar o que foi realmente subtraído. Um deles havia sido sepultado recentemente, enquanto o outro tinha sido sepultado há aproximadamente três anos.

    A Polícia Civil investiga com base nos crimes de vilipêndio e a subtração do cadáver, previstos no Código Penal.

    Até a publicação desta reportagem, nenhum suspeito tinha sido identificado ou preso.

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