Ligue-se a nós

Noticias

Funerárias investigadas sobre suposto descarte ilegal de esgoto da clinica de tanatopraxia – Ipatinga MG

Publicação

no

Polícia apura se funerárias despejavam resíduos  de tanatopraxia in natura no esgoto comum 

Quando os resíduos humanos não são tratados esses resíduos vão contaminar todo esgoto orgânico deixando o infecto contagioso, podendo disseminar inúmeras doenças assim como outras consequências ambientais

A Polícia Civil de Minas Gerais está investigando diversas funerárias em Ipatinga-MG por suspeita de descartar resíduos humanos de maneira imprópria na rede de esgotos.

Na ultima sexta-feira 4/4, durante uma coletiva de imprensa, os delegados revelaram que fluidos e materiais orgânicos provenientes de cadáveres estariam sendo despejados diretamente no sistema de esgoto, sem o devido tratamento.

As apurações da Operação Thanos tiveram início em janeiro, após uma denúncia de fraude no ramo funerário. De acordo com as informações divulgadas na coletiva, as primeiras investigações apontaram que um mesmo proprietário teria aberto duas funerárias de maneira ilegal para contornar o sistema de rodízio entre os locais e assim maximizar o lucro com os serviços.

Na quinta-feira passada 3/4, a Polícia Civil e a Vigilância Sanitária conduziram inspeções a oito estabelecimentos funerários da cidade. Três locais foram fechadas e outros dois foram notificadas para se adequarem. De acordo com a Polícia Civil, em uma das funerárias foi identificada uma inclinação no piso que direcionava os fluidos para um ralo, o que levantou suspeitas.

No dia 25 de março deste ano, a vigilância sanitária realizou uma inspeção em algumas funerárias. Em um desses locais, a vigilância identificou que, durante a execução do procedimento de tanatopraxia, o material extraído estava sendo descartado diretamente na rede de esgoto, conforme declarou o delegado Marcelo Castro.

Conforme a lei ambiental, os detritos gerados na preparação de cadáveres devem ser armazenados em fossas específicas e posteriormente recolhidos por empresas especializadas para o devido tratamento antes do descarte final. A deposição desses resíduos diretamente na rede de esgoto é considerada um crime ambiental, com uma sentença que variam de 1 a 4 anos de reclusão.

As investigações prosseguem e a Polícia Civil aguarda os resultados das análises realizadas em laboratórios de amostras recolhidas nos locais monitorados. Caso se confirme o descarte impróprio de resíduos humanos, os proprietários das funerárias envolvidas poderão ser responsabilizados criminalmente.

Confira na integra o comunicado emitido pela Vigilância Sanitária de Ipatinga:

A Prefeitura de Ipatinga, por meio da Vigilância Sanitária, informa que nesta sexta-feira (4) foi realizada a interdição de uma funerária no município, em ação conjunta com a Polícia Civil. O estabelecimento já havia sido notificado anteriormente devido a irregularidades e recebeu diversos prazos para adequação e regularização da documentação, que não foram cumpridos.

A Vigilância Sanitária esclarece que, mesmo após sucessivas oportunidades para regularização, a empresa não apresentou a documentação necessária. Reforçamos que o objetivo da fiscalização não é o fechamento de estabelecimentos, mas sim garantir que todas as empresas operem em conformidade com as leis municipais, assegurando a segurança e a saúde da população

 

Loading

Clique e para ler tudo

Como é!

O que acontece com os implantes de silicone quando a pessoa é cremada ou sepultada?

Publicação

no

Muitas pessoas colocam silicone no corpo por estética ou para corrigir imperfeições 

O silicone é uma prótese criada para ajudar a preencher certas áreas do corpo de indivíduos que desejam um pouco mais de volume em algumas áreas do corpo. Por exemplo, existem próteses de silicone para seios, glúteos e coxas etc.

Quando uma pessoa que possui implante de silicone no seu corpo e é cremada, o resultado não agrada muito os cremadores, após a cremação fica no forno uma gosma pegajosa, para o azar do trabalhador do crematório, que precisa raspar todo equipamento para limpá-lo. Contudo não há necessidade de remoção.

Quando o cadáver é submetido ao calor do forno crematório a uma temperatura de 1.600 ºC e toda sua matéria orgânica é queimado. Mas, os implantes de silicone suporta muito mais calor e acaba transformando uma substância gosmenta que requer limpeza extra aos técnicos de cremação. Na prática, os implantes são geralmente cremados com o corpo, mas eles têm o potencial de derreter e deixar uma gosma gelatinosa presa ao fundo do forno.

Diferente dos implantes de marca-passos cardíacos que podem explodir com o calor extremo de uma cremação e são sempre removidos antes da cremação.

Há uma grande citação da Associação de Cremação da América do Norte [CANA] que basicamente diz: Não é motivo de preocupação, isso não interfere no processo de cremação. Vamos limpar a máquina e estará pronto para outra cremação. 

PATROCINADOR

No entanto, alguns crematórios, de fato, insistem na remoção de implantes de mama, seja por qualquer embalsamador ou por um cirurgião, para tornar o processo de limpeza um pouco menos complicado. Este problema específico ainda é relativamente novo na história da cremação, já que implantes mamários de silicone só foram desenvolvidos em 1961, e usados pela primeira vez em 1962.

O uso cada vez mais frequente em cirurgias de reparação corporal, torna o problema crescente. Nos Estados Unidos 286.250 cirurgias de aumento de mama foram realizadas em 2014, tornando-se o procedimento cosmético mais realizado e em 77% teve uso de próteses de silicone. No Brasil esse não temos os numero que também é bastante significativo.

Uma saída para esse problema seria a adoção dos tipos de silicone mamários salinos que não causam o mesmo efeito na cremação.

E se a pessoa for sepultada

Caso alguém seja enterrado em um cemitério público, o corpo será exumado após 3 anos. Nesta data, pelo menos um parente deve acompanhar os funcionários do cemitério abrir o túmulo, remover a urna e reunir seus ossos para serem colocados no ossuário (as famosas gavetinhas ou lóculos).

Em um cemitério particular, o constrangimento é similar, porém, leva cerca de dois anos a mais para ocorrer. Se o indivíduo possuía implantes, eles permanecerão lá, inalterados, e geralmente são descartados no lixo.
Se você está considerando economizar o suficiente para assegurar um lar eterno, saiba que isso não garante tranquilidade: você ainda pode ser exumado juntamente com seus implantes.

Loading

Clique e para ler tudo

Destaque

Carro funerário foi furtado ainda com o cadáver a bordo do veículo

Publicação

no

Um carro funerário foi furtado com o corpo dentro na manhã desta terça-feira 1/04 na região Oeste de Belo Horizonte MG.

De acordo com informações preliminares da Policia Militar, havia um corpo dentro do veiculo

O veiculo possui rastreador e já foi recuperado com o cadáver horas depois do acontecido e apresentado as autoridades policiais para investigação. As suspeitas pelo furto apontam para um ex colaborador da empresa.

Conforme a PM, o suspeito que ainda esta sendo investigado, tem 34 anos, tem passagens por crimes contra o patrimônio, e conhecia a rotina do local, Por isso, aproveitou que os funcionários costumam descansar quando por volta 6h, entrou no imóvel, pegou a chave e levou o veículo, que é uma Saveiro adaptada.

O suposto autor do furto foi detido e levado para a sede do 5º Batalhão da Polícia Militar, no bairro Gameleira, onde será concluído o boletim de ocorrência

O caso esta e curso investigativo e novas informações podem surgir a qualquer momento

Loading

Clique e para ler tudo

Cemitérios do Brasil

Troca de bebê no hospital gerou indenização de 5 mil para cada familiar

Publicação

no

Seis parentes, entre irmãos e tios da mãe, devem receber R$ 5 mil cada de indenização 

Irmão e tios de uma mulher e do bebê dela, que nasceu morto, vão receber indenizações após ser descoberta a troca do corpo da criança na hora do sepultamento. Os seis familiares serão indenizados em R$ 5 mil cada um, divulgou o Poder Judiciário.

O caso ocorreu em novembro de 2021 em Caxambu do Sul, no Oeste de Santa Catarina. A defesa da Associação Hospitalar Leonir Vargas Ferreira, que administra o Hospital Regional do Oeste, afirmou que vai recorrer.

A troca de corpos entre dois recém-nascidos foi identificada durante o funeral por um agente funerário. O incidente aconteceu em novembro de 2021, no Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, Santa Catarina, e só foi reconhecido no cemitério de Caxambu do Sul, situado a aproximadamente 30 km do estabelecimento hospitalar.

Durante o funeral, um funcionário da funerária estranhou a identificação do corpo da criança,  e resolveu fazer a abertura do caixão, que estava fechado devido ao protocolo de suspeita de Covid-19. Então, descobriu-se que o bebê que seria sepultado ao lado da mãe não era seu filho biológico, mas sim uma menina que foi trocada por engano no necrotério.

Dez familiares entraram com uma ação judicial com pedidos de indenização por danos morais. Em primeiro grau, foi decidido pelo valor de R$ 3 mil. Porém, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina aumentou a indenização para R$ 5 mil cada familiar.

O pedido apresentado por outros quatro familiares — padrasto e três cunhados — foi mantido como improcedente, por falta de comprovação do abalo emocional. A decisão também confirmou a responsabilidade solidária do Estado de Santa Catarina e da organização civil que administra o hospital.

Loading

Clique e para ler tudo

GOSTA DAS NOTICIAS?

Anuncie Aqui !!!

Nossa Loja

Ataude Artigos Funerários

Entre em nosso grupo

Recomendados

Anuncie Aqui !!!

newsletter whatsapp

+ Mais lidas