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Detalhes de como o corpo do Papa Francisco foi preparado para velório

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O Vaticano prevê que o sepultamento do Papa Francisco aconteça no próximo sábado

Após o falecimento do papa Francisco na segunda-feira 21/o4/25, aos 88 anos, o Vaticano tem uma urgência imediata: garantir que o corpo do santo padre permaneça em condições de ser velado em Roma, onde o clima úmido pode acelerar o processo de decomposição.

O funeral deve reunir cerca de 200 chefes de Estado e de governo. O presidente argentino, Javier Milei, foi o primeiro a confirmar presença e decretou sete dias de luto nacional. Apesar de suas divergências com Francisco, Milei declarou sentir “profunda dor” e elogiou “a gentileza e a sabedoria” do Papa. Assim como a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e o presidente Lula, também confirmaram a presença Zelensky, Macron e Donald Trump.

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A cerimônia começa às 10h, no horário local de Roma (5h no horário de Brasília) e é aberta ao público. A data e demais detalhes foram decididos em uma reunião de cardeais hoje. O arcebispo irlandês Kevin Joseph Farrell, que ocupa o cargo de Carmelengo, consultou bispos, presbíteros e diáconos para acertar a liturgia fúnebre. As reuniões dos cardeais são presididas pelo cardeal decano, o italiano Giovanni Battista Re

O preparativos e o embalsamamento

O procedimento de embalsamamento contemporâneo requer agilidade. As veias do pescoço do pontífice são escavadas para eliminar o sangue, enquanto uma combinação de formol, álcool, água e corantes é enviada ao sistema circulatório. Este processo erradica bactérias e “segura” as proteínas celulares, prevenindo que as enzimas corporais comecem a decompor-se.

Esta abordagem possibilitará que o corpo do papa fique exposto por vários dias, sem indícios claros de deterioração, permitindo que centenas de milhares de devotos prestem suas últimas homenagens.

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A evolução dos métodos de embalsamamentos

As práticas de embalsamamento do Vaticano têm se ajustado aos métodos tradicionais desde o século 20. O Dr. anatomista. Nikola Tomov, professor da Universidade de Berna, explicou ao Daily Mail britânico que Pio 10o, que faleceu em 1914, foi o primeiro papa a ser submetido a um embalsamamento “moderno”.

Após o embalsamamento do papa Pio 12 em 1958, ocorreu a transição definitiva para métodos modernos. Riccardo Galeazzi-Lisi, o médico papal encarregado do processo, declarou ter descoberto a técnica utilizada para a conservação do corpo de Jesus. Ao invés de utilizar técnicas apropriadas, colocou Pio 12 num recipiente plástico repleto de ervas, especiarias e óleos. O desfecho foi uma aceleração do processo de decomposição, gerando um cheiro tão forte que os guardas necessitavam ser trocados a cada duas horas.

Embalsamamento de Francisco substituiu método desastroso aplicado em Pio XII

O primeiro pontífice a receber esse tipo de tratamento foi Pio X, em 1914. Mas a mudança definitiva veio décadas depois. Com o desastre que envolveu o corpo de Pio XII, em 1958. Na ocasião, o médico Riccardo Galeazzi-Lisi ignorou as técnicas convencionais e tentou aplicar um método com ervas, especiarias e óleos.

O resultado foi catastrófico. O corpo entrou em decomposição acelerada, liberando um odor tão forte que os guardas precisavam ser substituídos a cada 15 minutos. Desde então, o Vaticano passou a adotar o embalsamamento tradicional como regra.

A funerária que atende os serviços funerários de Roma 

TRADIÇÃO NA FAMÍLIA SIGNORACCI Há quatro gerações, a família Signoracci, responsável pelo principal serviço funerário de Roma, já executou o embalsamamento de três papas: João Paulo 1o, Paulo 6o e João 23. Além disso, eles foram encarregados da preparação do cadáver do cineasta Pier Paolo Pasolini e do ex-primeiro-ministro italiano Aldo Moro, que foram mortos em 1975 e 1978, respectivamente. Em uma entrevista para a revista Der Spiegel em 2005, Massimo Signoracci detalhou o processo: “Basta abrir as artérias do pescoço e virilha, bombear o sangue para fora e, simultaneamente, injetar o líquido de embalsamamento nas veias”.

 

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De morto a garoto propaganda de venda jazigo em cemitério

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Empresa de funerais faz uso de morto em suas peças publicitarias 

Imagem de ilustração produzida por inteligência artificial

O plano de assistência funeral Reviver utilizou a foto de um falecido como “garoto propaganda” em seus panfletos promocionais para vender gavetas, cremação e outros serviços nos cemitérios. Em consequência, a justiça mandou a funerária indenizar em R$ 10 mil à família de João Paulo Nascimento pelo uso indevido da foto e, óbvio, sem a autorização do falecido.

Foi por acaso que a família descobriu os panfletos promocionais. Interessado em adquirir os serviços da funerária, um amigo da família recebeu o panfleto com a foto do rapaz que a família tinha colocado para sua identificação da sua sepultura no Cemitério de Guaratiba RJ. Indagado, o funcionário da Reviver informou que aquele era o “garoto propaganda” da empresa.

A 10ª Câmara de Direito Privado fixou o valor da indenização e rejeitou o recurso da empresa de que alegou ter recolhido todos os panfletos.

Em outra situação

Já em outra ação na justiça, a mesma empresa Reviver também vai indenizar Eliane Amorim Tuzzato em R$ 10 mil. Eliane foi impedida de sepultar um parente devido à superlotação do jazigo perpétuo da família, no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju. Onze urnas clandestinas ocupavam todo o espaço do jazigo.

A 5ª Câmara de Direito Privado rejeitou recurso da concessionária, alegando que as urnas foram sepultadas na administração anterior do cemitério. Os desembargadores entenderam que, ao assumir a administração, a Reviver deveria zelar e fiscalizar o cemitério.

Fonte: O GLOBO

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Sepultura é encontrada violada e cadáver exposto em Novo Acordo TO

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A urna foi encontrado fora do túmulo com o cadáver no cemitério do interior do Tocantins

No cemitério municipal de Novo Acordo, localizado na região leste do estado, um caixão contendo o corpo de um indivíduo foi exumado. Na madrugada de terça-feira 7/10, ocorreu a violação de um túmulo.

Conforme informado pela Polícia Civil, equipes da 80ª Delegacia de Porto Nacional e da Perícia compareceram ao cemitério para avaliar as condições o caso, a fim de iniciar as investigações.

A prefeitura comunicou que, durante um trabalho de poda de árvores no cemitério, a equipe da Defesa Civil encontrou uma urna funerária parcialmente aberto, que expondo o corpo. As equipes contataram as autoridades imediatamente e, após os procedimentos, o corpo foi liberado para um novo sepultamento.

Por respeito aos familiares, o nome da pessoa sepultada não foram divulgados. A Prefeitura informou que colaborará com as investigações para identificar os responsáveis.

Se seguir os ritos  dos demais casos que já foram registrados pelos meios oficiais do Brasil, pode ser que seja resultado de ritual satânico.

Em breve novos desdobramentos das investigações que estão em curso

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Empresa funerária é condenada por falhas no atendimento

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Na decisão judicial a família receberá R$15 mil de indenização

Uma empresa de serviços funerários foi condenada pela Vara Cível do Riacho Fundo, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), a pagar R$ 15 mil em danos morais a uma cliente. A condenação foi resultado da falha da empresa em prestar o serviço, o que impediu o sepultamento da sua irmã no horário marcado e causou grande angústia aos familiares.

Entretanto, a decisão ainda não é final, pois é passível de recurso. O caso teve origem em novembro de 2022, quando a autora contratou a empresa Campo da Esperança Serviços Ltda. para realizar o velório e o sepultamento de sua irmã. Apesar de toda a documentação requerida ter sido entregue no dia anterior, houve uma divergência em relação ao local de sepultamento mencionado no contrato (Taguatinga) e na certidão de óbito (Brasília/DF) que só foi identificada pela empresa no momento do velório.

O impasse

Em razão de erro de localidade na documentação do falecido, diante do caso a funerária se negou a efetuar uma correção junto ao cartório. E como alternativa, solicitou o pagamento de novas taxas para proceder com o sepultamento em Brasília. A proposta que foi recusada pela família e como consequência do impasse, o corpo da pessoa falecida ficou por aproximadamente seis horas dentro do veículo funerário aguardando uma solução, o que causou “extremo constrangimento e sofrimento aos familiares e parentes” o que motivou a denuncia.

Em defesa a empresa alegou

A Campo da Esperança, em sua defesa, alegou que a responsabilidade pela informação no documento era unicamente da cliente e que propôs opções para solucionar a questão, negando qualquer comportamento ilícito. A empresa também questionou o montante da indenização pedido pela autora, que era de R$ 70 mil.

No entanto, a juíza acatou os argumentos dos familiares, declarando que a oferta de serviços funerários requer “zelo, diligência e, acima de tudo, respeito à dignidade humana em um momento de profunda dor”. A decisão enfatizou que era responsabilidade da empresa verificar a documentação de maneira cuidadosa no momento da contratação, e não somente durante o velório.

Com base no Código de Defesa do Consumidor, a sentença estabeleceu a responsabilidade objetiva da prestadora de serviços, que dispensa a comprovação de culpa. A juíza concluiu que a empresa não conseguiu provar a inexistência de defeito no serviço ou a culpa exclusiva da consumidora. O valor indenizatório de R$ 15 mil foi considerado adequado e proporcional para reparar o abalo moral sofrido pela autora, que enfrentou extrema angústia ao ser impedida de sepultar sua irmã no momento destinado ao luto.

Diante da lei a empresa poderá interpelar a decisão caso haja subsídios suficientes para isso.

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