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Funerárias Abandonaram 150 corpos em um caminhão Baú

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Sem saber o que fazer com tantos cadáveres, funerárias colocaram 150 mortos dentro do caminhão baú

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Um caminhão baú foi encontrado abandonado com 150 cadáveres no seu interior no município de Tlajomulco de Zúñiga no México. A descoberta foi feita pelas autoridades mexicanas que também não sabem como lidar com tantos cadáveres.

Saiba maisO caminhão teria sido alugado por agências funerárias de Guadalajara, que não tinham mais espaço para receber tanto cadáver.

Uma aumento excessivo de violência, tomou conta daquela região causando um número elevado de vítimas mortas

No ano passado, foram registrados mais de 25 mil assassinatos. As autoridades agora buscam uma solução a longo prazo para armazenar os corpos que provavelmente estão por chegar.

A situação tem revoltado moradores de Tlajomulco de Zuniga.

“Temos muitas crianças vivendo aqui. Isto pode deixar todos doentes”, disse um residente da cidade em entrevista à BBC.

As leis mexicanas impedem a cremação de corpos ligados ao crime organizado causando transtornos imensos e de difícil solução.

Até a ultima segunda feira 17/09, as autoridades locais ainda tentavam encontrar um destino para os cadáveres encontrados estocados dentro do baú de forma clandestina.

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    Cachorro vai sozinho no velório do seu dono a quase 12 quilômetros

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    Um cachorro percorreu sozinho quase 12 quilômetros até chegar  no velório de seu dono

    No ultimo dia 15 de agosto o Sr. Claudemir Cândido Luiz de 45 anos, conhecido como Marola, que vivia no sítio da família no Sul de Minas com seu fiel cachorro Nick, protagonizaram uma bela historia de amor e fidelidade. Ao longo de dez anos, os dois construíram uma amizade que surpreendia quem os conhecia. “O cãozinho de nome Nick significava tudo para ele”, recorda Edvino Cândido Luiz, pai de Marola e produtor rural.

    Marola não estava bem de saúde, e sentiu se mal e saiu sozinho de carro para buscar ajuda na cidade. No entanto, ao chegar no hospital ele não resistiu e veio a falecer. No dia seguinte, durante o velório, quando os parentes se reuniam para a despedida, algo inesperado acontece: O cãozinho Nick apareceu no local do velório, mas ninguém o levou ate lá.

    O cãozinho havia caminhado uma longa distância do sítio até a cidade de aproximadamente 12 quilômetros de distancia, como se tivesse consciência de que precisava estar presente para se despedir do seu fiel amigo.

    “Fiquei bastante surpresa ao nos depararmos com algo que nunca imaginávamos que pudesse acontecer”, relata Kátia Luiz, cunhada de Marola.

    Katia é terapeuta e residente de Americana (SP), ela relata que Nick, geralmente é muito desconfiado e ciumento com desconhecidos, na ocasião ele apresentou uma expressão distinta: de exaustão e melancolia. “[Ele ficou] completamente desolado, com os olhinhos chorosos; foi triste de observar a cena. “Ele realmente sentiu muito a perda do se tutor”, afirmou Kátia.

    Os familiares tiraram fotos e filmaram o momento que ele deita sobre o seu tutor. Fotos mostram o olhar triste do animal. Em um gesto simbólico de despedida, Kátia chegou a coloca-lo sobre o caixão de Marola.

    Em um gesto simbólico de despedida. “Ele cheirou, abanou o rabinho, deitou e expressou aspecto de choro” (foto acima).

    “A fidelidade o levou até o tutor. Esse relacionamento dele com o meu cunhado é algo que muitas das vezes nem o ser humano consegue demonstrar. Ele demonstrou o verdadeiro amor”, afirmou Kátia.

    Por outro lado, José Cândido Luiz, irmão de Claudemir, acredita que o episódio reflete a relação de amor e cumplicidade que Marola tinha com todos os membros da família, não só com o cachorro. “Ele não está mais conosco, mas as lembranças boas permanecem. “Isso eu vou levar para o resto da vida”, afirmou, emocionado.

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    Homem que andava com um cadáver na cadeira de rodas é preso em Manaus AM

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    Um homem foi preso ao ser flagrado transportando o cadáver do seu pai em uma cadeira de rodas.

    Em Manaus – AM, um homem de 42 anos foi preso ao ser flagrado transportando o corpo de seu pai, de 77 anos, em uma cadeira de rodas.

    A polícia foi chamada depois que pessoas comuns suspeitaram da situação ao notar que o idoso estava parado na cadeira de rodas. “O filho o seguia constantemente, aparentemente sem notar que o pai já estava morto”, afirmou o capitão A. Carvalho, Comandante da Polícia Militar.

    O homem relatou ao delegado que saiu com o pai na tarde do sábado 07/06 para solicitar empréstimo. De acordo com o delegado Adanor Porto, o suspeito afirmou estar desempregado e declarou que usaria o dinheiro para adquirir alimentos e produtos de higiene, uma vez que ambos estavam passando por problemas financeiros.

    O delegado informou que o perito não conseguiu determinar o momento exato da morte. “O perito constatou rigidez cadavérica, porém não conseguiu determinar o momento exato da morte.” Apenas com os laudos conclusivos do IML e da perícia criminal poderemos determinar a data do falecimento e se houve qualquer tipo de crime”, afirmou o delegado Alessandro Albino, diretor do Departamento de Polícia Metropolitana.

    O corpo da vítima apresentava feridas; no entanto, de acordo com a análise inicial da perícia e depoimentos de familiares, tais lesões podem estar ligadas a comorbidades já existentes. O idoso tinha hipertensão e diabetes, usava bolsa de colostomia e estava com um quadro clínico gravemente debilitado.

    Se ficar provado que o homem removeu o corpo do pai de casa para obter um empréstimo, ele poderá ser acusado de vilipêndio de cadáver, declarou Adanor. Se ficar provado que ele levou o pai de casa já falecido com o propósito de conseguir um empréstimo, poderá ser acusado de vilipêndio de cadáver e, possivelmente, de tentativa de estelionato caso tenha efetivamente tentado realizar a transação financeira.

    As investigações seguem em curso, passível de atualizações

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    Curiosidade

    Curiosidades do ritual do funeral viking

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    É uma cerimonia nada convencional e porque não dizer bizarra.

    A maioria dos funerais vikings não envolvia um navio incendiado e lançado ao mar, em vez disso, eles geralmente envolviam sepulturas em forma de navio marcadas por pedras. Esses túmulos, podem ser encontrados na Dinamarca, Suécia e Noruega. No entanto, a queima do corpo geralmente acontecia e era importante espiritualmente.

    O nórdico acreditava que quanto mais quentes as chamas e mais alta a fumaça, mais perto seu ente querido chegava de Valhalla (“Salão dos Mortos”, em alemão). Era importante para os vikings enviar seus mortos para a vida após a morte corretamente.

    No entanto, grandes guerreiros e membros da aristocracia costumavam descansar em seus longos navios. Às vezes, esses longos navios eram enterrados e às vezes incendiados e enviados para o mar. Os vikings eram enterrados com os pertences de que precisariam na vida após a morte, como armas ou até animais. Às vezes, um servo (escravo) também era sacrificado no enterro. Acreditava-se que o escravo iria com o mestre para a vida após a morte para servi-lo lá.

    Vamos entender um pouco mais

    Como eram preparados os corpos dos guerreiros. Eles o vestiam com trajes de gala, e depois era posto num barco com todos seus pertences. Aí a embarcação é lançada ao mar e incendiada a distância com um disparo de flecha.

    Por partes do ritual

    1) Os vikings faziam sacrifícios para o deus Odin no Templo de Upsala, na atual Suécia. Mas o rito mais conhecido rolava no funeral de um grande guerreiro. Quando falecia em terra (e não durante alguma batalha), o corpo era queimado em seu barco favorito, lançado ao mar. Só que suas esposas e escravas também estavam a bordo!

    2) O ritual funerário começava com uma festa de sete dias, com muita bebida e a narração dos principais feitos do morto. Só então ele era vestido com uma roupa elaborada para a ocasião e colocado no barco com suas armas. Elas seriam usadas em Valhala, onde, segundo a mitologia nórdica, os militares mortos em combate ou despachados pelo mar reencontravam os deuses

    3) Uma a uma, as mulheres do falecido se apresentavam para juntar-se a ele. Todas vestiam suas melhores roupas e joias. Com o corpo bem ereto, elas recebiam facadas entre as costelas, aplicadas por uma sacerdotisa que orientava o funeral e as posicionava no barco – as esposas mais queridas pelo morto tinham o direito de ficar mais próximas dele

    4) O barco também era preparado para o evento. O casco era preenchido com palha e um suporte de madeira era construído no centro para apoiar o cadáver. A vela era posicionada para ser enchida. Queimar um instrumento militar tão útil pode parecer um desperdício, mas havia um motivo: era uma forma de alimentar a indústria naval local

    5)Ninguém forçava as mulheres ao sacrifício, mas a própria sociedade já esperava que elas “se voluntariassem”. Alguns arqueólogos acreditam que elas eram colocadas a bordo com vida, porém drogadas. Para as escravas, nem havia “opção”. Inclusive há relatos de que, antes de serem mortas, elas tinham que fazer sexo com todos os companheiros do guerreiro

    6) Ao longo da cerimônia, os outros guerreiros gritavam os méritos do amigo que se foi. A eles, cabia também a honra final de posicionar o barco na água e atear fogo com uma tocha. Com as velas abertas, a embarcação iniciava sua última viagem, que simbolicamente começava neste mundo e seguia para o próximo – enquanto pegava fogo e se rompia

    7) Corpos que não eram queimados rapidamente acabavam afundando. O processo todo durava entre 40 minutos e uma hora. Em casos menos comuns, o barco era enterrado com as cinzas do dono

    Se isso fosse praticado no Brasil estaria infligindo pelo menos 5 leis do nosso país

    Se considerar apenas o direito à “liberdade de culto” – assegurado no artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos –, daria até para pensar que é, sim, possível para alguém optar por um funeral viking. Afinal, qualquer pessoa tem o direito de acreditar no tipo de vida após a morte que preferir.

    Felizmente, o seus direitos acabam onde começam os dos outros.

    “Acontece que nenhum aspecto da autonomia das pessoas devem ser entendido como absoluto. As nossas escolhas podem ser limitadas por regras ou princípios e aqui se invoca o princípio da indisponibilidade do interesse público”

    O artigo 211 do Código Penal, por exemplo, considera crime destruir, subtrair ou ocultar cadáver.

    Além disso, o artigo 10 da Lei 6.437/77 prevê que é uma infração sanitária cremar cadáveres, ou utilizá-los contrariando normas sanitárias – algo que tem como pena advertência, interdição, e/ou multa

    “Partindo desta premissa, seja em lago particular ou em águas públicas, a redução do cadáver a cinzas não é permitida por nossa legislação”.

    O sepultamento de um cadáver não pode gerar contaminação do solo ou do lençol freático. É por isso, inclusive, que cemitérios e crematórios precisam de licença ambiental para funcionar.

    O transporte do falecido, por sua vez, só pode ser feito por veículo conduzido por empresas funerárias. Já está ilegal o suficiente, mas piora: os “pertences” incendiados incluem o cônjuge (ou será conje?) e as concubinas do morto. O que adiciona homicídio à pena.

    Conclusão? Opte por um crematório comum. Temos certeza que o porteiro de Valhalla vai compreender

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