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Túmulo foi violado em cemitério de Curitiba PR

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Fortes indícios de necrofilia no Cemitério Municipal do Boqueirão Curitiba PR

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O corpo de uma senhora de 59 anos, que foi sepultada na tarde da terça feira 19/09, no Cemitério Municipal do Boqueirão, em Curitiba amanheceu no dia seguinte fora do tumulo e com sinais de violência sexual.

Pedreiros chegara na quarta feira pela manha e foram trabalhar no cemitério, quando por volta das 11 horas se depararam com uma das cenas mais degradante que se possa ver, Um o caixão todo aberto e o corpo da mulher fora da urna, sem as roupas intimas e indícios evidentes de necrofilia.

A Guarda Municipal foi a primeira a chegar ao local e fazer o isolamento da área e a Polícia Científica também foi acionada para realizar a perícia no local.

“O corpo estava jogado fora do caixão. Uma coisa muito feia, nossa”, contou Machado.

O guarda Civil Adilson confirmou que houve crime de vilipêndio e que a necrofilia será investigada. “Aparentemente, eles ou ele praticaram sexo com o cadáver já que Ela está sem a calcinha, com as pernas mexidas. A confirmação apenas a perícia, para confirmar após os exames.

O corpo foi periciado e poderá retornar ao Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba para recolhimento de material que auxilie a polícia na investigação.

No estado do Parana em 2016, outro caso de tumulo violado também chamou muita a atenção. Clique aqui para ver.

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    Cemitérios do Brasil

    O homem que violava túmulos e cozinhava cadáveres no feijão é preso

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    Homem revelou que cozinhou a carne humana

    Um homem, identificado como Israel dos Santos Assis,  foi detido na última terça-feira 23/07, por suspeita de violar sepulturas para roubar ossadas do cemitério de São Francisco do Conde, na Região Metropolitana de Salvador BA.

    Segundo ele esclareceu a policia em seu depoimento que ficava acompanhando os sepultamentos para ter acesso aos corpos mais fresquinhos. No vídeo ele admite que temperou a carne humana com sazon, colocou no feijão, mas não engoliu. Disse ainda que a carne é doce, mas apenas mastigou e jogou fora.

    Rituais macabros também eram praticados com os ossos

    No momento do flagrante, ele carregava uma sacola com ossos humanos e afirmou que o material seria utilizado para realização de rituais. Durante o interrogatório, Israel confessou ter recebido a quantia de R$ 180,00 para pegar os restos mortais no cemitério. E explicou que foi impedido de entregar os ossos para terceiros porque foi abordado pelos policiais militares.

    Numa gravação, que circula nas redes sociais, Israel dos Santos Assis admitiu que temperou uma parte da perna de um corpo com sazón e a colocava no feijão. Ele relatou que, apesar de ter preparado a carne, não chegou a engolir o pedaço. “Pinguim” como é conhecido na região descreveu o ato com muita frieza, o que chocou muitas pessoas inclusive a comunidade local e as autoridades.

    As investigações continuam, e a população espera por respostas e justiça para as famílias dos falecidos cujos corpos foram violados.

    Veja o vídeo

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    Cemitérios do Brasil

    Quais as diferenças entre enterro, sepultamento e cremação?

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    A importância de conhecer as diferenças

    Historicamente, as diferenças entre sepultamento e enterro não são muito discutidas. Por isso saiba que na pré-história os enterros eram o mais comum. Com o surgir da Igreja (principalmente a igreja católica), os sepultamentos tornaram uma nova prática, o que extinguiu e criminalizou, o ato de enterrar corpos em locais proibidos.

    Na hora de resolver as burocracias relacionadas ao falecimento de um familiar você já deve ter se perguntado a diferença entre sepultamento e enterro (inumação) ? Ou até mesmo cremação? Será que os dois primeiros são a mesma coisa?

    Vamos entender cada caso e os antigos costumes, dessa forma entender como esse assunto é tratado nos dias de hoje

    O Enterro

    Os profissionais do segmento entendem como enterro, por exemplo, o ato de enterrar alguém, independentemente se há ou não um espaço adequado e reservado para isso. Isso fica restrito somente ao ato de enterrar uma pessoa que faleceu e que não teve familiares reconhecidamente afim de prestar uma ultima homenagem aquela pessoa.

    Normalmente isso ocorre basicamente em duas circunstancias.

    Mortos sem identificação. Ou seja, não se tem dados e nem documentos para fazer um documento claro da pessoa.

    E quando os familiares não comparecem para reclamar o desaparecimento de uma pessoa e não sendo mais possível aguardar por mais informações. Isso ocorre em média de 20 a 30 dias após a entrada do corpo no IML.

    Conhecer a história das pessoas que são enterradas como indigentes é muito difícil, mas pode-se traçar um perfil: a maioria dos desconhecidos são de jovens, entre 18 e 25 anos, que morreram de forma violenta, vítimas, em muitos casos, de algum tipo de envolvimento com o tráfico de drogas e etc.

    Esses corpos partem direto para o cemitério onde se tem vaga. Nenhum velório ou homenagem é organizado. Os sepultamentos não duram muito tempo, afinal outros serviços precisam ser realizados (seja publica ou privada) as funerárias não são remunerados para esses atendimentos de mortos não identificados.

    Alguns procedimentos

    Quando esses corpos não identificados chegam ao IML, eles são encaminhados para o setor de necropapiloscopia para a retirada de impressões digitais,  no Instituto de Identificação é possivel descobrir a identidade de cerca de 20% das pessoas. Também são coletadas amostras de sangue para uma eventual identificação posterior por DNA.

    Existem pessoas que entendem a diferença entre sepultamento e enterro como mínima, ou seja, podendo um ser sinônimo do outro. Entretanto, isso é um erro!

    Enterro, por exemplo, é simplesmente o ato de enterrar alguém, independentemente se há ou não um espaço adequado e reservado para isso.

    O Sepultamento

    Já o sepultamento é feito em uma sepultura, local específico para armazenamento da urna, possibilidades de prestar últimas homenagens, etc.

    O sepultamento ou inumação consiste no ato de colocar o corpo falecido em uma sepultura ou jazigo. Por isso, o sepultamento é um ato distinto do enterro. O cadáver nesse caso é sepultado numa sepultura ou na cova, jazigos ou lóculos (no caso dos cemitérios verticais). Os nomes podem ter diferenças em algumas regiões do país

    Sepultamento é a ação de colocar a pessoa morta dentro de uma sepultura do seu tamanho. A tradição dos jazigos  ou monumentos fúnebres que se tem registros começou no antigo Egito com suas pirâmides é referência na questão de sepultamento, com sua tradição milenar.

    O primeiro cemitério do Brasil

    O histórico Cemitério dos Ingleses (British Burial Ground), localizado na Gamboa, Zona Portuária do Rio. Foi inaugurado em 1809, nas terras doadas por D. João VI ao ministro inglês Lord Stranford, para que no local fosse instalado um cemitério a fim de atender à crescente comunidade protestante inglesa do Rio de Janeiro.

    Fundado em 1811, o British Burial Ground é considerado o primeiro cemitério do Brasil.

    Com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil e logo após a promulgação do Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas, em 1808, houve um grande afluxo de cidadãos britânicos ao País, em especial ao Rio de Janeiro, na época a capital colonial elevada à condição de corte. Estes britânicos eram, em sua maioria, anglicanos e protestantes, portanto impedidos de serem sepultados no interior e no adro de igrejas católicas, como era habitual.

    Particular e de origem protestante, o British Burial Ground é conhecido como cemitério dos ingleses e está localizado na Gamboa, bairro da cidade do Rio de Janeiro.

    Tombado como patrimônio histórico, o local é administrado pela representação diplomática Britânica e fiscalizado pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro.

    Apesar da origem inglesa, pessoas de qualquer nacionalidade e religião podem ser sepultadas ali.

    Sepultamento em igrejas

    Quem visita as cidades históricas pelo Brasil em especial as igrejas mineiras por exemplo, se depara com um fato bastante curioso. Dentro das Igrejas e nas portas de suas entradas, tem sepulturas e ao lado ou atrás desses templos, um cemitério.
    Quem era sepultado dentro das igrejas ou nas suas portas de entradas, geralmente eram os religiosos mais fervorosos, os membros das irmandades e os que construíram as igrejas ou faziam grandes doações. O que significava um sinal de prestigio.
    A prioridade no sepultamento seguia essa ordem: padres, bispos e arcebispos tinham prioridade no sepultamento nos altares. Em seguida, dentro das igrejas ou nas portas de entradas, os que eram destaques dentro das irmandades religiosas e por fim quem tinha poder aqui$itivo maior, que ajudava na construção do templo com doações e dinheiro.

    Ultimo caso de sepultamento em igreja

    O papa emérito Bento 16 foi enterrado em 5/01/2023 no Vaticano. Ele morreu em 31 de dezembro de 2022, aos 95 anos. Seu corpo foi sepultado na cripta da Basílica de São Pedro que pertenceu a João Paulo 2º. O enterro foi precedido de uma missa fúnebre na Praça de São Pedro e, depois, de uma cerimônia privada na própria Basílica. Veja o vídeo

    Três caixões guardam o corpo do papa Bento 16: um de madeira de cipreste, um de zinco fechado com solda e um de carvalho; o cadáver foi sepultado na cripta da Basílica de São Pedro que pertenceu a João Paulo 2º.

    Nos dias atuais

    Depois da criação dos cemitérios no Brasil é proibido enterrar corpos fora dele, conforme a legislação brasileira. Os cemitérios oferecem toda estrutura física e ambiental para sepultar os falecidos e estes recebem tratamentos adequados por parte das funerárias como técnicas para a conservação dos corpos durante os velórios.

    O sepultamento pode ser feito dentro de um caixão, colocado em uma sepultura em cemitérios tradicionais ou em cemitérios verticais. Temos disponíveis a opção de cremação e receber a urna cinerária com a cinzas do falecido.

    Cremação

    Basicamente, os corpos são colocados em fornos e incinerados a temperaturas altíssimas, fazendo carne, ossos e cabelos evaporarem. Só algumas partículas inorgânicas, como os minerais que compõem o osso, resistem a esse calor para lá de intenso. São esses resíduos que compõem as cinzas, o pozinho que sobra como lembrança dos restos mortais de uma pessoa cremada.

    “No corpo humano, não existe nenhuma célula que tolere uma temperatura maior que 1 000 ºC. Um calor como esse é suficiente para derreter até metais”, afirma o médico legista Carlos Coelho, do Instituto Médico Legal de São Paulo.

    Apesar da aparência de prática moderna, a cremação é uma tradição de quase 3 mil anos. “Para as religiões do Oriente, queimar o cadáver é uma prática consagrada. O fogo tem uma função purificadora, eliminando os defeitos da pessoa e libertando a alma”, diz o perito criminal Ugo Frugoli.

    Para mais informações sobre a cremação veja também

    Como é a cremação de corpos

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    Cemitérios do Brasil

    Conheça a cidade brasileira que não pode ter cemitério porque corpos não se decompõe

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    Imagine viver numa cidade sabendo que, quando falecer, não terá cemitério

    Essa é a realidade dos moradores de Pacaraima, cidade brasileira localizada na fronteira com a Venezuela, fica na região norte de Roraima com aproximadamente 20 mil habitantes. Devido à ausência de cemitério, a população de Pacaraima não consegue ter um cemitério local para sepultamento de seus entes queridos dentro de sua própria cidade.

    A razão para isso é a abundância de caulim no solo de Pacaraima, um tipo específico de minério que retarda significativamente o processo de decomposição dos corpos, resultando em uma decomposição extraordinariamente lenta e quase eterna.

    Desde o ano de sua fundação, em 1995, Pacaraima sempre teve essa necessidade de ter um cemitério na cidade. E como solução encontrada, a opção tem sido transportar o falecido até a capital Boa Vista, que fica a 215 km de distância.

    Inicialmente, após o falecimento, alguns moradores foram sepultados na região de Surumu (Cemitério São Jose e recebe corpos somente de moradores daquela região), que fica a aproximadamente 70 km do centro de Pacaraima. Uma viagem de carro com duração aproximada de 1 hora e 30 minutos.

    O solo dessa região é argiloso e tem uma terra úmida e macia. Se um corpo for enterrado nessas condições, ocorre a saponificação, o processo que transforma o cadáver a ponto de conservá-lo da decomposição natural do corpo.

    O caulim impede a desintegração do material orgânico, e o corpo humano é matéria orgânica. O Prof. Vladimir explica que é essa condição não permite a criação de um cemitério na área urbana de Pacaraima.

    “O solo lá é muito rico em caulinita, aquela argilinha branca, e essa caulinita retarda a decomposição dos corpos. Quando você vai para Pacaraima consegue ver que tem um solo esbranquiçado. Se você enterrar qualquer coisa lá, não vai se decompor ou vai demorar muito a se decompor”

    Explicou Vladimir de Souza Doutor em bioestratigrafia e professor da Universidade Federal de Roraima

    Composição do solo naquela região

    O pesquisador sugere que ainda é necessário um mapeamento geológico abrangente do município, embora se suspeite que a maior parte da área possua esse atributo geológico. O único fato inequívoco é que a sede de Pacaraima é constituída inteiramente de caulim puro.

    O processo natural de decomposição ocorre quando o coração cessa seu ritmo, decompondo gradativamente o corpo até que reste apenas a estrutura esquelética. Porém, se o indivíduo fosse sepultado em Pacaraima, a terra aderiria aos tecidos do corpo, impedindo o ritmo de decomposição.

    Para que o corpo seja submetido à mumificação, que envolve a preservação da pele e dos músculos por meio da dessecação mesmo após a morte, é necessário um ambiente extremamente quente, seco ou frio.

    Segundo Vladimir, embora o corpo acabe se decompondo, a presença de argila mineral pode retardar significativamente esse processo natural. A argila, por ser uma substância pegajosa, tem a capacidade de aderir aos tecidos do corpo, desacelerando efetivamente todo o processo de decomposição. Como resultado, os corpos podem permanecer neste estado por um longo período de tempo, abrangendo anos e anos.

    Na região urbana já foram feitos perfurações para poços artesianos que já indicaram que pelo menos 20 metros de profundidade do solo é só argila. Nas áreas rurais do município o número é muito maior ultrapassando os 70 metros de argila.

    Teria solução ? 

    A opção de cemitério vertical seria uma das poucas opções

    Cemitérios verticais evitam contaminação do solo com ‘tubos especiais’ Diferente dos cemitérios tradicionais, o cemitério vertical conta com tubos especiais que coletam o líquido e odor proveniente da decomposição e evitam que contaminem o solo e os lençóis freáticos, sem considerar a organização e o visual que o modelo permite. No Brasil, uma resolução do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) já determina que, mesmo em cemitérios tradicionais, o líquido da decomposição seja tratado para que não contamine o solo.

    Diferenciais

    • Otimização de espaço: E possível ocupar melhor o espaço do cemitério com lóculos (espécie de gaveta). Reduzindo significativamente a área ocupada;
    • Processo mais controlado: Nos lóculos todo o processo de decomposição tem total controle de tempo e resíduos, desde o sepultamento até o momento da exumação
    • Valores: Em termos de valores, os preços dos lóculos em cemitérios verticais variam de acordo com a valorização imobiliária da região, material empregado na construção entre outros custos variáveis

     

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