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Tradição de desenterrar mortos, limpar e vesti-los

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Uma tradição bizarra acontece na Indonésia nos meses de agosto

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As famílias nas aldeias de Toraja, em Sulawesi do Sul, possuem um ritual que pode parecer muito estranho aos nossos olhos, apesar de extremamente normal para eles: desenterrar os mortos, limpá-los e vesti-los com roupas totalmente novas para que eles sejam carregados pelos familiares do local de morte até a casa em que viviam. Conhecido como MaiNene, ou “A Cerimônia de Limpeza de Corpos”, para o ritual e ocorre sempre no mês de agosto, sendo que todos os mortos são exumados, sejam idosos ou crianças. Os corpos são limpos e arrumados com novas roupas, até serem levados de seu local original de morte pelos próprios familiares.

 

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Os mais de um milhão de habitantes da região de Tana Toraja, na ilha de Sulawesi, na Indonésia, cultuam uma tradição secular bastante peculiar: eles mantém os corpos dos seus parentes mortos dentro de casa e agem como se eles estivessem vivos.

Segundo a tradição, o funeral é realizado somente depois de meses da morte. Enquanto isso, os corpos são mantidos na casa das famílias, que tratam deles como doentes. Os cuidados incluem levar comida, bebida e cigarro duas vezes ao dia. Os corpos são limpos e as roupas trocadas regularmente. Eles têm até um recipiente para fazerem as “suas necessidades”, segundo reportagem da BBC.

Ritual indonésio mortos exumados são vestidosAs famílias temem que, se não cuidarem dos corpos de forma correta, os espíritos podem voltar para assombrá-las.

Antigamente, folhas e ervas especiais eram esfregadas no corpo dos mortos para preservá-los. Hoje em dia, muitos usam formol, o que deixa a casa com um odor forte.

O corpo de Paulo Cirinda, por exemplo, que morreu há 12 anos, fica em um quarto da casa. “Como vai seu pai?”, perguntou um dos convidados à filha dele, Mamak Lisa. Ela respondeu: “ele ainda está doente”.

Os caixões ou túmulos que estão danificados são restaurados, de modo que possam ser utilizados novamente.

De acordo com as crenças do povo de Toraja, os espíritos dos mortos precisam retornar à vila de origem. Por exemplo, se uma pessoa morresse em alguma viagem próxima, os familiares teoricamente devem pegar o corpo, limpá-lo e vesti-lo, e acompanhá-lo desde o local da morte até a casa do falecido. No passado, esse foi um fator bastante limitador para o povo de Toraja, já que as pessoas não queriam sair das aldeias. Eles tinham medo por achar que se morressem em algum lugar longe demais, os familiares não poderiam levá-los para casa depois de mortos. Hoje, apesar de o ritual não ser mais tão popular, ele é preservado e ocorre anualmente em Toraja.

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Agente funerário transportando cadáver em caçamba de caminhonete no PA

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O cadáver estava em meio a tecidos na caçamba da caminhonete

J.M.F.A dirigia uma caminhonete na noite desta segunda-feira 26/02 em Redenção-PA. Rodovia PA-287, no trecho que liga os municípios de Redenção e Cumaru do Norte. Os policiais em ronda ostensiva naquela região pediu que ele parasse o veiculo para verificação. Durante uma busca no veículo, a polícia descobriu um cadáver envolto em um cobertor sem documentação ou atestado de óbito.

Ao ser indagado pelos policiais, J.M.F.A disse ser dono de uma funerária e que o corpo estava sendo levado para ser preparado na cidade de Redenção.

No veículo também foi encontrado uma arma de fogo modelo 9mm sem a devida documentação e autoridade para portar a arma.

O homem foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Redensang sob suspeita de porte ilegal de arma de fogo, munições e possível vilipendio de cadáver.

Na delegacia, J.M.F.A conseguiu provar ser dono de uma agência funerária e que estava a serviço da Secretaria de Assistência Social de Cumaru do Norte, que o contratou para fazer os serviços funerários daquele corpo.

ATUALIZAÇÃO ÀS 14H32 DESTA TERÇA-FEIRA 27/02
Por nota enviada na tarde de terça-feira, a Polícia Civil informou que
“homem apresentado pela Polícia Militar comprovou ser dono de uma funerária a serviço da Assistência Social de Cumaru do Norte. Sobre a arma de fogo, foi apresentada a Concessão de Certificado de Registro (CAC), que comprova a regularidade e a autorização para uso”

 

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Curiosidade

Corpos jogados aos abutres. É dessa forma que os corpos são tratados onde não se tem cemitérios

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No local muitos corpos são descartados como alimento para abutres

O especialista em cortar corpos em ação

Conhecemos bem a nossa tradição quando se trada de cuidar dos nossos falecidos. Porem em algumas regiões do mundo o nosso modelo é um verdadeiro problema. Afinal como fazer um sepultamento em uma região onde os terrenos são rochosos. Quase é impossível de cavar uma sepultura nesses lugares.

Vamos conhecer como é destinar seus mortos nas províncias chinesas e regiões como do Tibete, Qinghai, Sichuan e Mongólia Interior, bem como na Mongólia, Butão e partes da Índia, como Sikkim e Zanskar. Os locais de preparação e sepultamento celestial são entendidos nas tradições budistas Vajrayana como terrenos funerários.

Nas comunidades no alto dos Himalaias, a eliminação dos mortos é muito complicada – além do solo ser rochoso e congelado também dificultando o enterro e a cremação em grande parte devido à falta de árvores que possam ser utilizadas como fogueira e assim cremar os corpos.

Ao longo dos séculos, os povos da região desenvolveram rituais religiosos para resolver este problema, os chamados “enterros celestes” – onde o corpo é literalmente feito em pedaços e oferecidos como comida aos abutres para evitar a propagação de doenças.

A cerimónia numa comunidade tibetana localizada a 4.000 metros acima do nível do mar no Nepal. O local onde acontece a cerimonia é de difícil acesso. Fica a uma hora e meia de caminhada, Em ritmo de cortejo fúnebre até a chegada ao local designado para a cerimônia.

Os abutres

Abutres alimentando se dos restos humanos

No local um grande número de abutres já rodeia esperando a cirurgia (corte em pedaços do cadáver). Os animais são capazes de comer o corpo inteiro antes do início do processo de decomposição, facilitando assim a propagação de doenças.

Os budistas consideram este um ato sagrado que sustentará a vida de outro ser vivo.

Para facilitar o trabalho das aves e tornar o consumo mais rápido, um especialista usa instrumentos muito afiados para cortar o corpo em pedaços e jogá-los aos urubus.

“Os lamas não podem fazer o que eu faço. Eu já fiz vários funerais nos céus, mas ainda preciso tomar uma bebida forte  (uísque) para fazer isso”, afirma o especialista.

Segundo as crenças tibetanas, a alma deixa o corpo no momento da morte. Um corpo sem alma não serve para nada e seria um desperdício não utilizá-lo como fonte de alimento!

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Três Passageiros com um caixão no Metrô de Salvador BA

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Situação que deixou os usuários do Metrô assustados

O metro de Salvador na BA parou nesta terça feira dia 16/01 para ver a cena mais esquisita que provavelmente já aconteceu por lá.

Três pessoas foram barradas na entrada da estação de metrô Lapa em Salvador, por estarem carregando um caixão, com um suposto morto dentro da urna.

Um dos impeditivos do objeto na estação foi o tamanho acima do permitidoA administradora do metrô de Salvador CCR,  informou por nota que três pessoas tentaram embarcar com “com um objeto que excedia as dimensões permitidas no regulamento do Sistema Metroviário”

Ainda não se sabe se havia mesmo uma pessoa morta dentro do caixão. Já que o motivo de estarem ali com o caixão seria atender ao ultimo desejo de um falecido que seria andar de metrô.

O passeio não aconteceu e os rapazes tomaram um rumo ignorado. E não se sabe para onde eles foram.

Fonte: ARATUON

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