Funcionário é preso em fragrante por furto qualificado á funerária em Presidente Venceslau-SP

O vigia noturno de 36 anos que seria responsável por proteger o estabelecimento foi preso no local nesta última sexta-feira 29/12 após furtar mais de R$ 60 mil em dinheiro da empresa funerária onde trabalhava, na cidade de Presidente Venceslau-SP. O acusado se condenado responderá por roubo qualificado. A polícia já recuperou todo o dinheiro e devolveu ao estabelecimento comercial.
A polícia tomou conhecimento pela madrugada de que o crime de furto estava acontecendo, e que um funcionário que trabalhava como guarda noturno na funerária poderia estar envolvido.
A partir daí, policiais civis da Divisão de Investigações Gerais (DIG), com apoio de agentes da Divisão de Investigações de Entorpecentes (Dise), começaram a investigar o caso.
A polícia abordou o funcionário, que vestia uniforme de funerária, quando ele saía da empresa pela porta da frente por volta das 6h10.
A polícia encontrou R$2.050,00 reais na carteira do suspeito.
Em uma mochila, ele carregava uma touca de lã, que continha dois invólucros envoltos em elástico, totalizando mais R$ 14 mil.

CONTEÚDO PATROCINADO
Segundo a polícia, o homem admitiu que em sua residência havia mais dinheiro pertencente a funerária que havia sido levado em outras ocasiões.
Na casa, a polícia encontrou outros 44.950,00 reais, além de eletrodomésticos, joias e relógios obtidos em delitos anteriores.
Um total de R$ 61 mil em dinheiro foi apreendido e devolvido a um representante da empresa.
Furto qualificado
O funcionário da funerária foi preso em flagrante pelo crime de furto qualificado e encaminhado à Cadeia de Presidente Venceslau.
Ele passará por audiência de custódia na Justiça, neste sábado 30/12, e, se convertida a sua prisão em flagrante em prisão preventiva, será transferido para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Caiuá (SP).
A Polícia Civil informou que irá instaurar um inquérito para investigar a eventual participação de outras pessoas nos crimes.
Além disso, a polícia esclareceu que representou pela alienação antecipada dos objetos apreendidos visando ao máximo ressarcimento à vítima.
Os dados do funcionário não foi divulgado pela policia pois ainda esta sendo apurando todos os fatos