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CCJ aprova destinação de cadáver para estudos e pesquisas de anatomia

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Corpos não reclamados podem ser destinados para estudos e pesquisas

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou proposta que disciplina a destinação de cadáveres não reclamados em até 30 dias e de membros amputados para ensino, pesquisa e treinamento de cães de resgate. Os familiares não poderão ter acesso ao corpo após a sua liberação para alguma das destinações previstas no projeto.

O texto autoriza escolas de medicina, institutos com disciplinas de cursos médicos e da saúde, instituições de residência médica e órgãos de segurança pública que treinem cães farejadores a receber os restos mortais. O projeto veda a comercialização ou qualquer tipo de remuneração financeira desse tipo de operação.

Não reclamado

Para ser caracterizado como não reclamado, o corpo precisa estar sem documentação ou, mesmo identificado, sem informação de endereço de parente ou responsável legal. A polícia deverá indicar dados para identificar o cadáver, como cor da pele e olhos, sinais e vestuário, por 30 dias. A partir de então, o corpo será declarado não reclamado.

A autorização para uso do corpo após a morte poderá ser feita pelo cônjuge ou companheiro ou por parente até terceiro grau. O texto inclui essa previsão no Código Civil.

A proposta veda a destinação de corpo com morte causada por crime ou quando a pessoa tiver expresso em vida sua oposição à doação do seu corpo. O texto também proíbe a divulgação da identidade da pessoa que teve seu cadáver utilizado. Em casos de morte não natural, o corpo precisará passar por necropsia.

O transporte do cadáver deverá ficar a cargo da instituição receptora. A mesma regra vale para o sepultamento ou cremação, devendo ser comunicada a família, se conhecida.

O texto do relator, deputado Diego Garcia (Republicanos-PR), reúne pontos do Projeto de Lei 4272/16, do ex-deputado Sérgio Reis (SP), e de outras seis propostas com tema semelhante que tramitavam juntas (PLs 6827/17, 1511/24, 3784/19, 4077/19, 82/20, 5413/23). O projeto original previa a destinação apenas a escolas de medicina.

Segundo Garcia, a proposta corrige uma falha da Lei 8.501/92, ao ampliar o rol de instituições aptas a receberem cadáver não reclamado, a ser utilizado em suas atividades de ensino e pesquisa. “A autorização legal para a destinação aos corpos de bombeiros militares, às polícias civis e militares, possibilitará a prática de um serviço público essencial, em suas atividades de localização, busca e resgate de pessoas vivas ou mortas”, disse.

Banco de dados

O Instituto Médico Legal ou outra autoridade competente deverá manter banco de dados sobre o falecido com características gerais, identificação, fotos do corpo, resultado da necropsia entre outros temas. As informações devem estar disponíveis por, no mínimo, 20 anos.

A instituição que receber o cadáver, órgãos, tecidos e partes do corpo também precisará manter ao longo de 20 anos a documentação sobre o processo de recebimento.

Crimes

A proposta criminaliza o comércio de cadáveres não reclamados com pena de 3 a 8 anos de reclusão, com multa. Entra na mesma pena quem promove, facilita ou ganha vantagem com esse comércio. O comércio de órgãos e tecidos tem pena semelhante, como previsto na Lei de Transplantes.

As instituições que descumprirem as determinações da proposta poderão ter o funcionamento cancelado temporária ou permanentemente, além de ficarem proibidas de firmar contrato ou convênio com entidades públicas ou receber recursos públicos.

A legislação atual menciona apenas as escolas de medicina como destinatárias dos corpos não reclamados junto às autoridades públicas em um prazo de 30 dias. Conforme a regra vigente, será destinado para estudo o cadáver sem qualquer documentação ou o identificado, mas sobre o qual inexistam informações relativas a endereços de parentes ou responsáveis legais. A proposta revoga a lei atual.

Próximos passos
O projeto ainda será analisado pelo Plenário.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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Cemitérios do Brasil

Cemitério de Matinhos PR guardava ossadas humanas na sala administrativa

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Ao todo 20 sacos com ossos humanos e um freezer com cadáveres de animais 

É sabido que todos cemitérios do Brasil recebem ossadas seja de exumações ou partes humanas resultado de amputações realizadas em hospitais da região para que seja destinadas de forma correta. Dessa vez em uma visita no cemitério de Matinhos, litoral do Paraná, o prefeito recém-empossado, Eduardo Dalmora (PL-PR) na noite de quinta-feira 2/1 se deparou com um freezer na sala administrativa do cemitério com animais mortos e aproximadamente 20 sacos de ossadas humanas

O Correto seria destinar esse material através de ossuários ou que fossem realizados a cremação nos casos possíveis

Polícia Militar e a Polícia Civil foram foram acionadas pelo atual prefeito de Matinhos Eduardo Dalmora (PL) e agora segue para o desfecho dessa situação nada agradável e que merece uma atenção das autoridades locais.

Segundo a Polícia Científica os restos mortais humanos já estavam ali há muito tempo em vários sacos em um lugar que é totalmente impróprio, colocando em risco a saúde de trabalhadores ou de qualquer pessoa que frequentasse aquele local.

A Vigilância Sanitária interditou a sede administrativa do cemitério e o freezer onde os animais foram encontrados.

A informação foi divulgada através do Instagram do prefeito, Clique no link para ver o vídeo https://www.instagram.com/p/DEV2bY8utP9/

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Maquinas preparadas para realização de funeral no Japão

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Robô capaz de realizar funerais foi apresentado no Japão.

O robô para cerimonial fúnebre esteve a disposição para visitação na The Life Ending Industry Expo – em Tóquio Japão (exposição Show Internacional de Funeral e Cemitério 2017). A feira é chamada por eles: Indústria do Fim da Vida.

exposi..o.feira.funeraria.japonesa.2017Na feira de tecnologia funeral, onde empresas de todo o mundo levaram suas inovações tecnológicas para funerais e cemitérios. Além do Pepper monge, os destaques por lá é o teste de caixões “tecnológicos” e também o concurso do monge mais bonito.

Segundo os criadores do robô humanoide a ideia é oferecer robôs para realizar funerais e substituir os sacerdotes budistas que realizariam as cerimônias. E com isso baratear os custos das cerimonias fúnebres.

The.Life.Ending.Industry.ExpoO robô que esta sendo testado chama se Pepper, fabricado pela Softbank Robotics. Ele tem tecnologia suficiente para identificar sentimentos humanos por meio de expressão facial e já é conhecido como “robô sentimental”.

A primeira pergunta que vem a cabeça é a viabilidade de um robô realizar essas ações? Pensando em um país onde se respira e inspira a tecnologia é de se esperar até mais que isso. E do ponto de vista financeiro, o investimento é bastante rentável quando analizado.

De acordo com o Digital Trends, uma unidade do Pepper no Japão custa em torno de R$5.750, com uma taxa mensal de R$716. Se for cobrado um valor de R$1.500 a cada ritual realizado, o robô começa a gerar lucro em menos de um ano. Considerando apenas um funeral por mês. O que parece ser um bom negócio.

O custo também é menor que as celebrações feitas por monges, que cobram de 50 mil ienes (cerca de 450 dólares) por funeral em comparação com mais de 240 mil ienes (2.200 dólares) para um sacerdote humano.

Na opinião dos empresários japoneses que tiveram a ideia de criar um robô para essa finalidade

“estamos focando em clientes com mentes abertas a ideias seculares a rituais que fujam do tradicional”.

Entenda um pouco das evoluções tecnológicas que tiveram grande impacto em nossas vidas

revolução automotiva

telefone ja foi para pucos

carros funerarios tambem evoluiram

Sem duvida as evoluções estão presentes em nossas vidas e também no setor funerário

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Fatalidades

Carro funerário capota após atropelar um javali na rodovia MG-226

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Um javali causou um acidente com o carro funerário

Na tarde dessa quarta-feira 27/11, um carro funerário capotou na rodovia MG-226, no trecho entre Capinópolis e Canápolis. O acidente ocorreu aproximadamente às 13h30, na altura do Km 37 da rodovia.

P U B L I C I D A D E

Segundo informações da Polícia Militar Rodoviária, o carro, um VW/Saveiro da funerária Liv, transportava um cadáver para Canápolis quando um porco-do-mato (javali) cruzou a estrada ocasionando o acidente.

O condutor, um homem de 41 anos, tentou desviar do animal, mas acabou perdendo o controle do veículo, que capotou diversas vezes e saiu da estrada ficando bastante danificado.

P U B L I C I D A D E

O motorista teve pequenas lesões no braço e relatou sentir dores por todo o corpo. Os profissionais de emergência o conduziram ao Pronto Atendimento de Capinópolis para receber cuidados médicos.

A funerária Liv prestou suporte no local com outro veiculo e finalizou o transporte do corpo até Canápolis.

O nome do condutor ainda não foi informado

 

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