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Lendas Urbanas

A moça da carona

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Pelas estradas do país, principalmente caminhoneiros conhecem esta historia

moça pedindo caronaUma bela moça aparece sempre na beira de uma estrada e próximo a um cemitério e pede carona a quem trafega por ali. Desta vez ela resolveu pegar um táxi, e pede para dar uma volta pela cidade e retornar ao mesmo lugar onde estava. Assim é feito, mas só final da corrida, o taxista é instruído para ir receber seu pagamento na casa dos seus pais da garota. Inocente, o homem segue o caminho indicado, chegando no endereço indicado os pais da moça, o recebe no portão da casa e informaram que isso seria impossível por que a moça que descreveu transportar em seu táxi havia morrido de acidente de transito a vários anos

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Lendas Urbanas

Túmulo da ‘mulher da capa preta’ atrai muitos curiosos AL

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Mausoléu da mulher da capa preta é sem dúvida o mais visitado do Cemitério Piedade AL

A história da mulher da capa preta é conhecida por milhares de alagoanos e já atravessou a fronteira estadual. A lenda começou quando um rapaz conheceu uma mulher em um baile, admirado pela sua beleza ele a chamou para dançar algumas músicas. Logo em seguida, a moça pediu para que ele a deixasse em casa. Ao sair do local, o casal foi recebido por uma forte chuva, o rapaz demonstrando cavalheirismo, ofereceu a sua capa – preta – de chuva para protegê-la até o caminho de casa.

Ao chegar à residência da moça, eles se despediram e ela prometeu devolver-lhe a capa no dia seguinte, para que lhe houvesse tempo para lavá-la. Retornando a casa da jovem no dia posterior, o rapaz levou um grande susto. Ao bater à porta, deparou-se com a mãe da mulher por quem já estava se apaixonando. Ela surpresa lhe informou que a moça já havia falecido há tempos. O homem não acreditou e a mãe da moça se dispôs a levá-lo até o cemitério da Piedade, onde sua filha foi enterrada.

Ao chegar no cemitério, o rapaz pôde comprovar o inesperado, observando as inscrições: ‘Aqui jaz Carolina de Sampaio Marques, nascida em 21 de março de 1869 e falecida em 22 de novembro de 1921′.

Existe também outras versões do ocorrido, mas todas elas terminam do mesmo jeito com a surpresa do jovem ao ver o túmulo da falecida. Nos dias atuais, a catacumba de Carolina é coberta por uma réplica da capa preta visando atrair cada vez mais a atenção do público

As opiniões de quem conhece a história

euclides da silvaO aposentado Euclides Correia da Silva, afirma  que trabalhou durante 40 anos como pedreiro no  cemitério Nossa Senhora da Piedade. “Quando cheguei para trabalhar a capa já estava construída. Sempre perto do dia de finados muitas pessoas visitam o túmulo dela e perguntam sobre a história. Tem pessoas que nem têm parentes enterrados, mas vêm para ver a capa”

A técnica de informática Andreia Kalyma, dis que ouve versões dessa história desde criança de seu avô, que trabalhou por muitos anos no cemitério como mestre de obras. “Essa família viveu aqui no bairro do Prado e foi uma das mais antigas. A história diz que a mulher morreu com 52 anos, mas apareceu no baile como uma jovem. Ela vivia sozinha e tinha medo de nunca se casar, pois tinha tuberculose, e levou essa insatisfação para o túmulo”.

A Lenda virou tema de bloco de carnaval

A lenda da Mulher da Capa Preta foi tão disseminada em Alagoas, principalmente entre os moradores do bairro, que inspirou a criação de um bloco de carnaval com o mesmo nome.
Há 19 anos, centenas de pessoas se concentram em frente ao cemitério Nossa Senhora da Piedade e saem pelas ruas do bairro.

cemitério Nossa Senhora da Piedade

O cemitério em questão é o mais antigo de Maceió, o bairro do Prado é um dos mais antigos e tradicionais da cidade, onde as antigas famílias de posses tinham suas grandes casas e muitas estórias do tipo ainda são contadas pelos mais velhos.

Apesar de as versões contadas por moradores antigos e funcionários do cemitério mudarem com relação à carona que a mulher teria recebido, os pontos principais sempre são os mesmos.

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    Curiosidade

    Procissão das almas

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    Uma procissão do além

    procissão dos mortos

    Uma senhorinha vivia sozinha numa dessas cidadezinhas do interior do Brasil, onde qualquer coisa que acontece todo mundo fica sabendo. Esta senhora e passava boa parte do tempo olhando o movimento da rua pela janela, bem ao costume interiorano. Numa noite lá estava ela de novo na janela, no entanto, ela viu uma procissão passando. Segundo a lenda, tinha um monte de pessoas caminhando com roupas brancas e velas nas mãos.

    A velhinha ficou encabulada com aquilo porque, como sabia, não era época de procissão. Ela estava justamente pensando sobre isso quando uma das pessoas que estavam na procissão parou e lhe entregou uma vela, pediu que a guardasse porque voltaria a no outro dia, para buscar. Sem desconfiar de nada, a senhora fez o que lhe pediram, guardou a vela em uma gaveta e e foi dormir. No outro dia, ao acordar, teve curiosidade de olhar a vela que pediram para guardar, para sua surpresa viu que no lugar da vela estava apenas o osso de uma pessoa adulta.

    Mas, e nos dias de hoje

    Historiadores contam um pouco dessas lendas que são relembradas em alguns lugares do Brasil

    No núcleo histórico de Mariana, a quatro décadas, acontece na Sexta-Feira Santa, à meia noite, a procissão das almas. Esta é uma mobilização popular de resgate à uma iniciativa secular. As primeiras edições dessa procissão ocorreram ainda no período do Brasil colônia e sua origem é incerta. Acredita-se que foi criada pelos marianenses, como forma de satirizar a poderosa e rica Igreja Católica, com um cortejo organizado aos moldes das procissões católicas, mas com ares pagãos, visto que o Catolicismo não acredita em vida após a morte. Essa tradição se perdeu por muitos anos, e foi resgatada na década de 70 por um grupo de moradores da cidade histórica.

    A procissão percorre as ruas do centro histórico de Mariana, pela madrugada. Os participantes vestem túnicas brancas com capuzes, levam velas acesas, alguns levam caveiras nas mãos, e entoam urros fantasmagóricos e cantos fúnebres durante o percurso. Até a própria morte participa! Caracterizada com tudo o que tem direito… foice comprida na mão, face escondida pelo capuz longo e preto, tudo como manda o figurino. Matracas e correntes de ferro arrastadas pelo calçamento de pé de moleque, dão um toque fúnebre adicional ao cenário.

    Em se tratando de Minas Gerais, como não podia deixar de ser, sempre há um “causo” ou uma lenda associada a uma tradição, seja ela nova ou antiga.

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    Lendas Urbanas

    Mulher morta sai do cemitério e vai para balada

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    Uma linda mulher morta, saíu do Cemitério e foi para balada.

    saiu do cemiterio

    Plena sexta feira a noite e João quer comemorar, e está se divertindo no centro da cidade junto com outras pessoas, quando encontra uma linda mulher, loira, corpo escultural, a mulher mais linda que ele já viu.

    Ele toma coragem e resolve paquerar a tal mulher. Conversa vem conversa vai, quando o relógio do igreja bate meia-noite. Dentro desses minutos ele se aproxima para beija-lá ele a toca e sente que ela está gelada. Mais não liga. A linda mulher o interrompe e diz que necessita ir embora, pois sua hora chegou.

    2

    Ela segue seu caminho, ele de tanta curiosidade vai segui-la. Sua perseguição acaba no cemitério municipal que era logo alí, bem perto, quando a vê entrando no cemitério. Ele acha estranho uma mulher linda como aquela entrar no cemitério e retorna.

    Quando volta as pessoas rindo dele, ele se aproxima e pergunta o motivo do riso, e respondem. “você estava conversando com uma fantasma, ou então estava conversando sozinho” “você é um maluco”. Neste momento ele começa a suar frio, vai para casa e vai ao cemitério no dia seguinte. Foi quando andando pelo cemitério vê um túmulo com a foto da mulher de seus sonhos. Percebeu então que ela era um espírito.

    *Essa é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência

    mazinha

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