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Não basta morrer, é preciso que os inimigos tenham a certeza

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Um homem armado invadiu um velório em uma funerária em João Pessoa PB e atirou contra o caixão

O-jovem-que-foi-alvo-de-tiros-durante-o-próprio-velório.Um homem armado invadiu um velório em uma funerária em João Pessoa PB e atirou contra o caixão, onde um jovem acusado de tráfico e outros crimes conhecido por Pica Pau era velado.

O caso ocorreu na madrugada desta terça-feira (5/5), no bairro de Jaguaribe, em João Pessoa (PB). O rapaz havia sido baleado no domingo (3/5), foi levado em estado grave para um hospital da região, e faleceu na segunda-feira (4/5).

Testemunhas relataram à polícia, que o suspeito chegou ao local por volta das 4h. Ele pediu para que todas as pessoas se afastassem e deu dois tiros. Segundo a imprensa local, os disparos atingiram o caixão e a parede da funerária. Em seguida, ele foi embora.

Os familiares não souberam informar quem seria o homem que atirou no caixão. De acordo com a polícia, uma possível rixa entre o jovem e o atirador deve ter ocorrido.

O ato de atirar contra o caixão durante um velório se enquadra em dois crimes do Código Penal Brasileiro. “Há, em tese, dois crimes: o de perturbação de cerimônia funerária, que é o artigo 209, e o de vilipêndio a cadáver, que é o crime contra o sentimento aos mortos, de acordo com o artigo 212”, diz o delegado. Somando os dois crimes, a pena máxima pode chegar a até quatro anos.

melianteO falecido (foto ao lado) era conhecido como Pica Pau era altamente perigoso gostava de fazer videos empunhando arma e colocar nas redes sociais com seu lema preferido. “Não basta morrer, é preciso que os inimigos tenham a certeza de que o corpo sucumbiu”.

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Cemitérios do Brasil

Casal apaixonado faz ensaio fotográfico em cemitério onde se conheceram

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A moça trabalha de coveira no cemitério e o noivo é agente funerário

Foi entre um atendimento e outro, realizado em um cemitério de São Mateus, no Norte do ES que Adriano se encantou por Fabiana. Ela é Coveira e Ele Agente Funerário, e foi dentro da profissão dos dois que tudo aconteceu.

A ideia de ensaio fotográfico no cemitério foi de Fabiana, que, inclusive, queria que a celebração da união do casal também fosse realizada lá. Entre os motivos, a coveira, que era divorciada, sempre percebia que os homens se afastavam dela quando ficavam sabendo sobre a sua profissão.

Foi isso que despertou o interesse de fazer do local o cenário para as fotos de casamento do casal.

Os noivos Fabiana do Nascimento, 40 anos, e Adriano da Rocha, 28 anos, apostaram em algo bem diferente e escolherem um cemitério, localizado em São Mateus, no Norte do Espírito Santo, para fazer o tradicional ensaio fotográfico para celebrar o casamento, que foi realizado em setembro deste ano.

“As pessoas têm muito medo, têm tabus. Aí eu falei: ‘vamos quebrar esses tabus? Vamo tirar’. Aí ele concordou. A mulher é doida e o homem mais doido ainda, e fomos”, disse Fabiana, aos risos.

Os tabus da profissão foram um incentivo a mais para uma união que tem tudo para dar certo.

“Perguntei se ela era casada… Joguei um cantada nela. Falei: ‘é, seu marido deve ser muito sortudo, porque você é simpática, tu conversa bem, despachada, trabalhadora…”‘, lembrou Adriano.

A fotografa Monique Lemos que registrou os momentos relata que esse foi seu primeiro trabalho realizado dentro de um cemitério e que se sente muito realizada profissionalmente por ter recebido a missão.

 

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Tradição de desenterrar mortos, limpar e vesti-los

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Uma tradição bizarra acontece na Indonésia nos meses de agosto

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As famílias nas aldeias de Toraja, em Sulawesi do Sul, possuem um ritual que pode parecer muito estranho aos nossos olhos, apesar de extremamente normal para eles: desenterrar os mortos, limpá-los e vesti-los com roupas totalmente novas para que eles sejam carregados pelos familiares do local de morte até a casa em que viviam. Conhecido como MaiNene, ou “A Cerimônia de Limpeza de Corpos”, para o ritual e ocorre sempre no mês de agosto, sendo que todos os mortos são exumados, sejam idosos ou crianças. Os corpos são limpos e arrumados com novas roupas, até serem levados de seu local original de morte pelos próprios familiares.

 

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Os mais de um milhão de habitantes da região de Tana Toraja, na ilha de Sulawesi, na Indonésia, cultuam uma tradição secular bastante peculiar: eles mantém os corpos dos seus parentes mortos dentro de casa e agem como se eles estivessem vivos.

Segundo a tradição, o funeral é realizado somente depois de meses da morte. Enquanto isso, os corpos são mantidos na casa das famílias, que tratam deles como doentes. Os cuidados incluem levar comida, bebida e cigarro duas vezes ao dia. Os corpos são limpos e as roupas trocadas regularmente. Eles têm até um recipiente para fazerem as “suas necessidades”, segundo reportagem da BBC.

Ritual indonésio mortos exumados são vestidosAs famílias temem que, se não cuidarem dos corpos de forma correta, os espíritos podem voltar para assombrá-las.

Antigamente, folhas e ervas especiais eram esfregadas no corpo dos mortos para preservá-los. Hoje em dia, muitos usam formol, o que deixa a casa com um odor forte.

O corpo de Paulo Cirinda, por exemplo, que morreu há 12 anos, fica em um quarto da casa. “Como vai seu pai?”, perguntou um dos convidados à filha dele, Mamak Lisa. Ela respondeu: “ele ainda está doente”.

Os caixões ou túmulos que estão danificados são restaurados, de modo que possam ser utilizados novamente.

De acordo com as crenças do povo de Toraja, os espíritos dos mortos precisam retornar à vila de origem. Por exemplo, se uma pessoa morresse em alguma viagem próxima, os familiares teoricamente devem pegar o corpo, limpá-lo e vesti-lo, e acompanhá-lo desde o local da morte até a casa do falecido. No passado, esse foi um fator bastante limitador para o povo de Toraja, já que as pessoas não queriam sair das aldeias. Eles tinham medo por achar que se morressem em algum lugar longe demais, os familiares não poderiam levá-los para casa depois de mortos. Hoje, apesar de o ritual não ser mais tão popular, ele é preservado e ocorre anualmente em Toraja.

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Curiosidade

Curiosidades do ritual do funeral viking

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É uma cerimonia nada convencional e porque não dizer bizarra.

A maioria dos funerais vikings não envolvia um navio incendiado e lançado ao mar, em vez disso, eles geralmente envolviam sepulturas em forma de navio marcadas por pedras. Esses túmulos, podem ser encontrados na Dinamarca, Suécia e Noruega. No entanto, a queima do corpo geralmente acontecia e era importante espiritualmente.

O nórdico acreditava que quanto mais quentes as chamas e mais alta a fumaça, mais perto seu ente querido chegava de Valhalla (“Salão dos Mortos”, em alemão). Era importante para os vikings enviar seus mortos para a vida após a morte corretamente.

No entanto, grandes guerreiros e membros da aristocracia costumavam descansar em seus longos navios. Às vezes, esses longos navios eram enterrados e às vezes incendiados e enviados para o mar. Os vikings eram enterrados com os pertences de que precisariam na vida após a morte, como armas ou até animais. Às vezes, um servo (escravo) também era sacrificado no enterro. Acreditava-se que o escravo iria com o mestre para a vida após a morte para servi-lo lá.

Vamos entender um pouco mais

Como eram preparados os corpos dos guerreiros. Eles o vestiam com trajes de gala, e depois era posto num barco com todos seus pertences. Aí a embarcação é lançada ao mar e incendiada a distância com um disparo de flecha.

Por partes do ritual

1) Os vikings faziam sacrifícios para o deus Odin no Templo de Upsala, na atual Suécia. Mas o rito mais conhecido rolava no funeral de um grande guerreiro. Quando falecia em terra (e não durante alguma batalha), o corpo era queimado em seu barco favorito, lançado ao mar. Só que suas esposas e escravas também estavam a bordo!

2) O ritual funerário começava com uma festa de sete dias, com muita bebida e a narração dos principais feitos do morto. Só então ele era vestido com uma roupa elaborada para a ocasião e colocado no barco com suas armas. Elas seriam usadas em Valhala, onde, segundo a mitologia nórdica, os militares mortos em combate ou despachados pelo mar reencontravam os deuses

3) Uma a uma, as mulheres do falecido se apresentavam para juntar-se a ele. Todas vestiam suas melhores roupas e joias. Com o corpo bem ereto, elas recebiam facadas entre as costelas, aplicadas por uma sacerdotisa que orientava o funeral e as posicionava no barco – as esposas mais queridas pelo morto tinham o direito de ficar mais próximas dele

4) O barco também era preparado para o evento. O casco era preenchido com palha e um suporte de madeira era construído no centro para apoiar o cadáver. A vela era posicionada para ser enchida. Queimar um instrumento militar tão útil pode parecer um desperdício, mas havia um motivo: era uma forma de alimentar a indústria naval local

5)Ninguém forçava as mulheres ao sacrifício, mas a própria sociedade já esperava que elas “se voluntariassem”. Alguns arqueólogos acreditam que elas eram colocadas a bordo com vida, porém drogadas. Para as escravas, nem havia “opção”. Inclusive há relatos de que, antes de serem mortas, elas tinham que fazer sexo com todos os companheiros do guerreiro

6) Ao longo da cerimônia, os outros guerreiros gritavam os méritos do amigo que se foi. A eles, cabia também a honra final de posicionar o barco na água e atear fogo com uma tocha. Com as velas abertas, a embarcação iniciava sua última viagem, que simbolicamente começava neste mundo e seguia para o próximo – enquanto pegava fogo e se rompia

7) Corpos que não eram queimados rapidamente acabavam afundando. O processo todo durava entre 40 minutos e uma hora. Em casos menos comuns, o barco era enterrado com as cinzas do dono

Se isso fosse praticado no Brasil estaria infligindo pelo menos 5 leis do nosso país

Se considerar apenas o direito à “liberdade de culto” – assegurado no artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos –, daria até para pensar que é, sim, possível para alguém optar por um funeral viking. Afinal, qualquer pessoa tem o direito de acreditar no tipo de vida após a morte que preferir.

Felizmente, o seus direitos acabam onde começam os dos outros.

“Acontece que nenhum aspecto da autonomia das pessoas devem ser entendido como absoluto. As nossas escolhas podem ser limitadas por regras ou princípios e aqui se invoca o princípio da indisponibilidade do interesse público”

O artigo 211 do Código Penal, por exemplo, considera crime destruir, subtrair ou ocultar cadáver.

Além disso, o artigo 10 da Lei 6.437/77 prevê que é uma infração sanitária cremar cadáveres, ou utilizá-los contrariando normas sanitárias – algo que tem como pena advertência, interdição, e/ou multa

“Partindo desta premissa, seja em lago particular ou em águas públicas, a redução do cadáver a cinzas não é permitida por nossa legislação”.

O sepultamento de um cadáver não pode gerar contaminação do solo ou do lençol freático. É por isso, inclusive, que cemitérios e crematórios precisam de licença ambiental para funcionar.

O transporte do falecido, por sua vez, só pode ser feito por veículo conduzido por empresas funerárias. Já está ilegal o suficiente, mas piora: os “pertences” incendiados incluem o cônjuge (ou será conje?) e as concubinas do morto. O que adiciona homicídio à pena.

Conclusão? Opte por um crematório comum. Temos certeza que o porteiro de Valhalla vai compreender

mazinha

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