Aproximadamente 200 caixões caíram no mar após o deslizamento de terra no cemitério na Itália
Imagem: Reprodução/Facebook/Regione Liguria
Um deslizamento de terra na comuna de Camogli, em Gênova, na Itália, fez com que centenas de caixões caíssem no mar na segunda-feira 22/02. O cemitério de Camogli, construído há mais de 100 anos, fica localizado em uma área de falésias rochosas à beira mar. A estimativa é que 200 caixões tenham caído no mar com o deslizamento, mas, até a manhã de ontem, somente 13 cadáveres foram recuperados e cinco identificados, informou o site local La Repubblica.
Francesco Olivari, prefeito de Camogli, nomeou a situação como uma “catástrofe inimaginável”. Segundo o prefeito, os caixões e cadáveres recuperados estão guardados “em estrutura segura no cemitério central” e explicou que tendas foram montadas pela secretaria de proteção civil para abrigar os restos mortais encontrados no mar.
No sábado 20/02, uma obra de manutenção realizada ao longo da área foi interrompida após trabalhadores notarem rachaduras nas rochas. “Estávamos trabalhando em uma parte da costa rochosa — era perto da área que caiu.
Vimos alguns sinais de fissuras. Decidimos fechar o cemitério”, disse Olivari à CNN na segunda-feira 20/02. Após a paralisação das obras, funcionários do escritório de proteção civil foram chamados para avaliar a situação do terreno. Agora, geólogos do departamento estão usando drones para entender a dimensão do caso e analisar se há perigo de outro deslizamento.
“Este tipo de colapso que aconteceu é muito difícil de detectar ou prever. Esta área está sujeita a este tipo de colapso — é muito frágil”, explicou o prefeito. Giacomo Giampedrone, assessor da secretaria de proteção civil local, disse à CNN Internacional que o resgate dos outros caixões “dependerá do mar nos próximos dias”. Ele ainda informou que a autoridade portuária local bloqueou o acesso a região costeira do cemitério na noite de segunda-feira
Barcos da Guarda Costeira, um helicóptero, bombeiros e mergulhadores compareceram ao local, a fim de recuperar os restos mortais atirados no mar ou que acabaram sendo soterrados. Apesar da procura das famílias, os socorristas destacam que a missão é complicada e será necessário dias até que a recuperação dos corpos seja concluída.
Primeiro, precisaremos demolir os nichos que ainda estão em risco no costão, com a transferência das sepulturas. Ao mesmo tempo, trabalharemos com um pontão marítimo. É uma situação extremamente complexa porque a falésia é ainda perigosa, e não podemos colocar em perigo os operadores – informou o assessor da Defesa Civil da região da Ligúria, Giacomo Giampedrone, em coletiva de imprensa.
Depois de uma nova inspeção no local, ontem, as autoridades locais explicaram que os mergulhadores do corpo de bombeiros continuarão o trabalho de recuperação dos caixões e cadáveres. O Ministério Público de Gênova abriu uma investigação para apurar as circunstâncias do deslizamento de terra.
Um vídeo foi gravado no momento do desabamento. Veja em matéria da Band Jornalismo
Ao todo 20 sacos com ossos humanos e um freezer com cadáveres de animais
É sabido que todos cemitérios do Brasil recebem ossadas seja de exumações ou partes humanas resultado de amputações realizadas em hospitais da região para que seja destinadas de forma correta. Dessa vez em uma visita no cemitério de Matinhos, litoral do Paraná, o prefeito recém-empossado, Eduardo Dalmora (PL-PR) na noite de quinta-feira 2/1 se deparou com um freezer na sala administrativa do cemitério com animais mortos e aproximadamente 20 sacos de ossadas humanas
O Correto seria destinar esse material através de ossuários ou que fossem realizados a cremação nos casos possíveis
Polícia Militar e a Polícia Civil foram foram acionadas pelo atual prefeito de Matinhos Eduardo Dalmora (PL) e agora segue para o desfecho dessa situação nada agradável e que merece uma atenção das autoridades locais.
Segundo a Polícia Científica os restos mortais humanos já estavam ali há muito tempo em vários sacos em um lugar que é totalmente impróprio, colocando em risco a saúde de trabalhadores ou de qualquer pessoa que frequentasse aquele local.
A Vigilância Sanitária interditou a sede administrativa do cemitério e o freezer onde os animais foram encontrados.
Robô capaz de realizar funerais foi apresentado no Japão.
O robô para cerimonial fúnebre esteve a disposição para visitação na The Life Ending Industry Expo – em Tóquio Japão (exposição Show Internacional de Funeral e Cemitério 2017). A feira é chamada por eles: Indústria do Fim da Vida.
Na feira de tecnologia funeral, onde empresas de todo o mundo levaram suas inovações tecnológicas para funerais e cemitérios. Além do Pepper monge, os destaques por lá é o teste de caixões “tecnológicos” e também o concurso do monge mais bonito.
Segundo os criadores do robô humanoide a ideia é oferecer robôs para realizar funerais e substituir os sacerdotes budistas que realizariam as cerimônias. E com isso baratear os custos das cerimonias fúnebres.
O robô que esta sendo testado chama se Pepper, fabricado pela Softbank Robotics. Ele tem tecnologia suficiente para identificar sentimentos humanos por meio de expressão facial e já é conhecido como “robô sentimental”.
A primeira pergunta que vem a cabeça é a viabilidade de um robô realizar essas ações? Pensando em um país onde se respira e inspira a tecnologia é de se esperar até mais que isso. E do ponto de vista financeiro, o investimento é bastante rentável quando analizado.
De acordo com o Digital Trends, uma unidade do Pepper no Japão custa em torno de R$5.750, com uma taxa mensal de R$716. Se for cobrado um valor de R$1.500 a cada ritual realizado, o robô começa a gerar lucro em menos de um ano. Considerando apenas um funeral por mês. O que parece ser um bom negócio.
O custo também é menor que as celebrações feitas por monges, que cobram de 50 mil ienes (cerca de 450 dólares) por funeral em comparação com mais de 240 mil ienes (2.200 dólares) para um sacerdote humano.
Na opinião dos empresários japoneses que tiveram a ideia de criar um robô para essa finalidade
“estamos focando em clientes com mentes abertas a ideias seculares a rituais que fujam do tradicional”.
Entenda um pouco das evoluções tecnológicas que tiveram grande impacto em nossas vidas
Sem duvida as evoluções estão presentes em nossas vidas e também no setor funerário
Um javali causou um acidente com o carro funerário
Na tarde dessa quarta-feira 27/11, um carro funerário capotou na rodovia MG-226, no trecho entre Capinópolis e Canápolis. O acidente ocorreu aproximadamente às 13h30, na altura do Km 37 da rodovia.
P U B L I C I D A D E
Segundo informações da Polícia Militar Rodoviária, o carro, um VW/Saveiro da funerária Liv, transportava um cadáver para Canápolis quando um porco-do-mato (javali) cruzou a estrada ocasionando o acidente.
O condutor, um homem de 41 anos, tentou desviar do animal, mas acabou perdendo o controle do veículo, que capotou diversas vezes e saiu da estrada ficando bastante danificado.
P U B L I C I D A D E
O motorista teve pequenas lesões no braço e relatou sentir dores por todo o corpo. Os profissionais de emergência o conduziram ao Pronto Atendimento de Capinópolis para receber cuidados médicos.
A funerária Liv prestou suporte no local com outro veiculo e finalizou o transporte do corpo até Canápolis.