Ligue-se a nós

Noticias

Como será o velório da Rainha Elizabeth II

Publicação

no

Um protocolo deve ser seguido para os  próximos 10 dias

Com a morte da Rainha Elizabeth II, um plano cuidadosamente detalhado se inicia para a realização de seu funeral. O roteiro determina ações a serem tomadas minutos, horas e dias após o falecimento.

Operação ‘London Bridge’

Em 2007, o jornal “The Guardian” publicou alguns trechos de como seria todos os passoas a sere seguido para cumprir um protocolo, mas provavelmente houve mudanças desde então, porque o plano foi revisto duas ou três vezes por ano por funcionários do governo e do Palácio de Buckingham, pela polícia, pelo exército e pelas emissoras de TV.

Desde então, as instituições responsáveis tem se mobilizado para organizar uma cerimônia em homenagem à altura da vida de Elizabeth como soberana. A tradição estabelece que é função do conde Marechal do Reino Unido organizar funeral, que por sua vez deve ocorrer dez dias após a morte, ou seja, está marcada para 18 de setembro.

O que é o Plano London Bridge?

Batizado de “Operação London Bridge” (“Ponte de Londres”), o plano tem vários detalhes que especificam desde a etiqueta para as bandeiras até os pormenores do velório, que acontecerá na Abadia de Westminster daqui a dez dias

A cerimônia

A cerimônia deve começar com o caixão saindo de Westminster Hall – espaço que marca o encontro das duas Casas Parlamentares inglesas – em direção à Abadia de Westminster. As informações são do jornal The Sun.

O urna funeraria com a Rainha fará o percurso em uma carruagem de canhão puxada por marinheiros da Marinha Real em uma parada militar. Serão disparados 21 tiros e todo o país deverá permanecer em silêncio por dois minutos. Esse rito de passagem começou em 1901, com a rainha Vitória, que deixou todas as instruções escritas para o próprio funeral.

Justin Welby, atual arcebispo da Cantuária, conduzirá o evento na Abadia. Lá devem estar presentes os membros da família real britânica, políticos ingleses e chefes de estado de todo o mundo. Na sequência, uma procissão permitirá que as pessoas em Londres façam sua despedida final à Elizabeth II.

O sepultamento ao lado do marido

A urna funeraria com a monarca fará outro percurso, desta vez com destino à Capela de São Jorge, no Castelo de Windsor, que fica no condado de Berkshire. Por fim, será enterrada ao lado de seu pai, o rei George VI, da mãe, a rainha Elizabeth, e a irmã, a princesa Margaret.

O príncipe Philip, que faleceu em abril de 2021, que descansa na Capela Memorial do Cofre Real e será desenterrado para ficar junto de rainha Elizabeth. Os dois foram casados por 73 anos.

Mensagens de condolências

Para aqueles que desejam enviar uma mensagem de condolências à família real britânica, foi disponibilizado um formulário no site oficial da realeza, pode ser acessado neste link.

“Uma seleção de mensagens serão passadas para os membros da Família Real, e podem ser guardadas nos Arquivos da Realeza para posterioridade”, afirma texto no site.

A sucessão do trono

Quem assume o trono é príncipe Charles. Primogênito da monarca, ele ocupa o trono após o reinado mais longo da história do Reino Unido, que durou mais de sete décadas. O novo rei se chamará Charles III

Essa foi a primeira informação a respeito do título adotado pelo novo monarca britânico, depois confirmada oficialmente pela família real.

Ao assumir o trono, o herdeiro poderia escolher um novo nome. Segundo os ritos oficiais, ele teria algumas opções. Uma delas era seguir o caminho tradicional e manter o título de rei Charles III.

Sobre a Rainha Elizabeth 2ª

Elizabeth II se tornou rainha aos 25 anos de idade, em 6 de fevereiro de 1952, mesmo dia da morte de seu pai, o rei George VI, que faleceu de um câncer de pulmão.

A monarca esteve no trono em períodos de intensa transformação econômica, política e tecnológica no Reino Unido — incluindo a maior parte da reconstrução da Europa após a Segunda Guerra Mundial, a Guerra Fria, o fim do Império Britânico, a entrada e posterior saída do Reino Unido da União Europeia e, mais recentemente, a pandemia da covid-19.

Durante seu reinado, Elizabeth II viu passarem pelo governo britânico 15 premiês, a última delas a nova mandatária britânica, Liz Truss, que se encontrou com Elizabeth apenas dois dias antes de sua morte.

Como Elizabeth tornou se Rainha

Quando nasceu em 1926, Elizabeth tinha poucas chances de se tornar rainha: seu pai, George, era o irmão mais novo do primeiro na fila de sucessão, o príncipe Edward.

Mas o papel de Elizabeth mudaria em 1936, quando Edward (nomeado rei Edward VIII) abdicou do trono para se casar com uma mulher americana que era divorciada, movimento proibido na monarquia da época.

Loading

Clique e para ler tudo

Incomum

Filha deixou o cadáver da mãe em casa por 6 meses

Publicação

no

A filha disse que esperava que a mãe ressuscitasse e que fazia orações para mãe

Uma mulher de 50 anos é alvo de investigação após médicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) descobrirem que ela guardava em casa o corpo da mãe, que morreu há seis meses. Em depoimento à polícia, ela contou que é evangélica e que mantinha o cadáver em sua residência porque orava para que Deus a ressuscitasse.

A descoberta aconteceu após a própria filha acionar o Samu na noite do último sábado 7/09, porque estava sentindo fortes dores no peito. Ao chegarem na residência, que fica na Vila da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, os socorristas constataram que ela já estava se sentindo melhor.

Durante a visita os funcionários do Samu notaram um cheiro muito forte vindo de um quarto trancado e decidiram averiguar antes de irem embora. Ao arrombarem a porta, eles se depararam com o cadáver de Maria Auxiliadora de Andrade Santos, de 75 anos, já em alto estágio de decomposição.

O corpo de Maria foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) no Centro. O caso está sendo apurado pela 27ª DP (Vicente de Carvalho). A filha aguardará o fim das investigações em liberdade, visto que não há provas de que ela teria envolvimento com a morte.

Loading

Clique e para ler tudo

Noticias

Prefeito de Crisciuma SC foi preso hoje por suspeita de improbidade no serviço funerário

Publicação

no

Na segunda fase da Operação Caronte nove pessoas presas, inclusive o prefeito de Criciúma SC

O prefeito de Criciúma (SC), Clésio Salvaro (PSD), juntamente com outros nove indivíduos, incluindo funcionários públicos e empresários, foram presos nesta terça-feira 3/09 durante uma operação que investiga infrações ligadas à concessão de serviços funerários no município do Sul de Santa Catarina. Salvaro está no segundo mandato e não pode concorrer à reeleição.

A decisão que autorizou a operação diz que fortes indícios e denúncias de fraude no processo licitatório para contratar empresas de serviços funerários na cidade desencadearam a investigação. A decisão foi assinada pela desembargadora Cinthia Bittencourt Schaefer.

A investigação teve início após denúncias de possível fraude em um processo licitatório para a contratação de empresas de serviços funerários na cidade

A investigação iniciou em 2022 no intuito de esclarecer detalhes da prestação de serviços funerários na cidade.

As descobertas indicam que o número de funerárias autorizadas a funcionar na cidade diminuiu como resultado de mudanças na legislação municipal. O documento diz que as investigações revelaram um esquema complexo e persistente de supostos crimes contra a administração pública e consumidores em Criciúma, principalmente no controle do serviço funerário.

O prefeito Clésio Salvaro rejeitou qualquer acusação de envolvimento e afirmou que não há evidências que o possam lhe incriminar.

As descobertas mostram que o número de funerárias autorizadas a funcionar na cidade diminuiu como resultado de mudanças na legislação municipal. O documento afirma que as investigações revelaram um esquema complexo e persistente de supostos crimes contra a administração pública em Criciúma, principalmente no controle do serviço funerário.

O prefeito Clésio Salvaro rejeitou as acusações de envolvimento em um crime e afirmou que nenhuma evidência pode o incriminar (leia mais detalhes abaixo e veja as declarações da prefeitura, do partido e da defesa dele).

De acordo com o despacho, foram encontrados indícios da prática dos seguintes crimes:

  • corrupção ativa
  • fraudes de licitação
  • organização criminosa
  • crime contra a ordem econômica

A ação desta manhã é a segunda fase da Operação Caronte, iniciada em 5 de agosto deste ano, quando buscas foram feitas na sede da prefeitura de Criciúma e na casa do prefeito. Na época, foram cumpridos sete mandados de prisão pelo suposto esquema no serviço funerário.

Fonte G1

Loading

Clique e para ler tudo

Noticias

Como é feita a necropsia do futuro chamada de virtópsia

Publicação

no

A necropsia virtual descarta abertura de corpos no IML

Como tudo evolui com a tecnologia os exames para diagnosticar as causas mortis também segue a mesma tendência, surge nesta área a virtópsia que é uma técnica radiológica forense que utiliza imagens radiológicas em três dimensões, seja por tomografia computadorizada (TC) ou tomografia computadorizada (RM) para analises de cadáveres, produzindo exames de forma menos invasiva preservando o cadáver de cortes. As autópsias virtuais criam modelos 3D do corpo por meio de tomografia computadorizada (TC), deixando o corpo intacto o que representam o futuro da medicina forense podendo entregar aos familiares um cadáver melhor preservado fisicamente.

A Polícia Civil do estado de Minas Gerais (PCMG) por exemplo já vem  adotando estes procedimentos para os exames de necropsia. Com uso do aparelho de tomografia, os médicos legistas do Instituto Médico-Legal (IML) realizam os testes de forma menos invasiva e, consequentemente, mais segura para equipe de trabalho.

Excepcionalmente na pandemia de Covid-19 a necropsia virtual foi muito utilizada. Como é um exame minimamente invasivo reduziu o risco de contaminação dos servidores envolvidos no processo: auxiliares de limpeza, auxiliares de necropsia, técnicos em radiologia, médicos legistas etc.

A PCMG analisa apenas as mortes violentas, como homicídios e acidentes no modo tradicional.

Esses métodos ajudam a obter imagens post-mortem em alta resolução, ao mesmo tempo em que só não é possível observar a tonalidade e a consistência das estruturas como ocorre na autópsia convencional.

  • A tomografia computadorizada (TC) é uma técnica de imagem que permite a identificação de fraturas, traumas e calcificações;
  • A tomografia computadorizada (RM) é útil para o estudo de tecidos moles, mas não distingue as colorações das lesões, mas sim a natureza das lesões.

A virtópsia é método complementar aos métodos tradicionais de autópsia e tem muitas vantagens, no entanto, ainda são necessários mais estudos para substituir por completo a autópsia convencional por exames de imagens.

As autópsias virtuais também levam menos tempo, pois as imagens podem ser obtidas rapidamente. São independentes do observador, o que permite o arquivamento de informações objetivas e podem ser utilizados em situações em que as autópsias convencionais não são possíveis por vários motivos inclusive religiosos.

As técnicas de autópsia tradicionais possuem diferentes vantagens e desvantagens, bem como aplicações distintas a depender do contexto. No modo tradicional, utilizam-se basicamente de instrumentos cirúrgicos associados a métodos de dissecção. Entretanto, na contemporaneidade as ciências forenses estão se aperfeiçoando e buscando incorporar métodos de imagem radiológica a investigação da causa mortis, de forma a trazer mais agilidade no processo de autópsia e ainda possibilitar que a reconstrução das imagens fique documentada, podendo ser revisada a qualquer tempo, mesmo após a inumação do corpo.

O objetivo de criar esse método (e a própria pesquisa) foi testar o potencial de uma técnica de autópsia o menos invasiva possível, além de avaliar a praticidade das técnicas de imagem radiológica e se uso delas poderia ter feito positivo na prática forense.

Para realizar a comparação entre a técnica usual de autópsia e a virtópsia, quarenta indivíduos falecidos (todos de causas diferentes) foram examinados, seguindo esquemas semelhantes, tanto por um grupo de médicos forenses que usavam as técnicas usuais quanto por um sistema criação de imagem.

Com relação aos resultados obtidos nessa comparação, verificou-se que a radiologia foi superior à autópsia em revelar certos tipos de trauma corporal, enquanto foi menos útil para a imagem de lesões de órgãos. Outros sinais vitais forenses, como embolias, aspirações, etc., foram diagnosticados com um grau de sucesso semelhante entre os dois sistemas. Isso também pode se traduzir na utilidade de trabalhar com um radiologista e um patologista forense na autópsia.

Em conclusão, esta pesquisa demonstrou o potencial da virtopsia, bem como suas limitações para seu uso na ciência forense. Entre outras, demonstrou-se que a principal vantagem do uso de técnicas de imagem coincidia com sua principal desvantagem: não manipulação representa nada mais do que uma tentativa de abrir novos horizontes nos campos da medicina e da ciência forense, movendo-se cada vez mais para uma autópsia minimamente intrusiva na qual a radiologia tinha um lugar privilegiado.

A titulo de curiosidade vamos relembrar alguns Instrumentos antigos e tradicionais da Necropsia

Os instrumentos usados para realizar autópsias mudaram muito pouco nos últimos 100 anos. O único avanço importante nos instrumentos é o uso de algumas serras elétricas. No entanto, ainda não são tão usadas quanto os instrumentos manuais à moda antiga.

  • Serra para ossos – usada para cortar os ossos ou o crânio;
  • Faca com serra – usada para cortar pedaços dos órgãos para exame;
  • Enterótomo – tesoura especial usada para abrir os intestinos;
  • Agulha de sutura – uma agulha grossa usada para costurar o corpo após o exame;
  • Martelo cirúrgico com gancho – usado para abrir a tampa do crânio;
  •  Talhador de costelas – tesoura grande especial para cortar as costelas;
  • Bisturi – como o bisturi de cirurgia, porém, com a lâmina mais larga possível para fazer cortes longos e profundos ou para retirar tecidos;
  • Tesouras – usadas para abrir órgãos ocos e cortar os vasos sanguíneos;
  • Cinzel de crânio – usado para ajudar a alavancar cuidadosamente a tampa do crânio;
  • Serra Stryker – serra elétrica usada para cortar o crânio de modo a remover o cérebro;
  • Pinça dente de rato – usada para segurar órgãos pesados.
  • O Dr Kiesel discute algumas alternativas dos instrumentos tradicionais:

Em muitos IMLs do Brasil ainda existe uma carência de ferramentas e instrumentos para exercer com precisão as tarefas, onde muitas vezes são empregados ferramenta de uso tradicional ou cirúrgicos para substituir uma ferramenta apropriada.

Embora pareça repulsivo, os médicos legistas são obrigados a trabalhar dentro de um orçamento. Se economizamos dinheiro nos instrumentos, liberamos recursos para serem usados em outras fontes de investigação.

Loading

Clique e para ler tudo

GOSTA DAS NOTICIAS?

Anuncie Aqui !!!

Nossa Loja

Ataude Artigos Funerários

Entre em nosso grupo

Recomendados

Anuncie Aqui !!!

newsletter whatsapp

+ Mais lidas