O setor funerário de passo em passo vem se consolidando em seu espaço e ganhando novas formas e respeito no mercado nacional. Primeiro a aprovação da Lei 13.261 que regulamentou o planos de assistência funerária no Brasil. Depois vieram muitas dúvidas, questionamentos e discussões sobre o qual CNAE usar para empresas de planos de assistência funerária. Agora essa duvida esta respondida e enterrada de vez.
Recentemente oCONCLA (Conselho Nacional de Classificação) publicou no site do IBGE a nova incorporação da atividade de planos no CNAE 9603-3
Para melhor esclarecimento. Trata se de uma incorporação neste mesmo CNAE para atender as necessidades do mercado funerário. com essa mudança permanece também o direito de manter se como optante do simples nacional.
Todo resultado dessas ações se deve as ações persistentes e efetivas de varias pessoas compromissadas e que atuaram em um mesmo ideal obtendo resultados positivos ao setor. A ideia sempre foi amplamente defendida pela ABREDIF e pelo SINDEF/MS, que acabou tomando proporções de ajuntamento de esforços ate a conclusão do objetivo.
“O setor quando resolve se unir consegue superar as dificuldades, logo que a lei foi aprovada surgiram as dúzias, especialistas e críticos que caíram do céu e começaram a querer ditar regras, outros que nada tem a ver com o nosso setor saíram a percorrer o Brasil e se apresentar como a solução de tudo. Nós funerários da gema preferimos fazer só aquilo que sabemos fazer, trabalhar mais e não dar ouvido para os oportunistas que de tempo em tempo batem em nossas portas.
Agradeço em especial ao Ilmo Candido e ao Gilvan que se fizeram presentes em Brasília com do senador Moka quando protocolamos o pedido do nosso setor sem um enquadramento específico. Não divulgamos antes está ação porque é sabido por todos que pessoa próximas ao nosso setor e que hoje exploram atividades dentro dela, preferem promover a discórdia e o enfraquecimento de nossas entidades para com isto sugerirem ganhos e espaço”. Afirmou Lourival: Panhozzi – Presidente da ABREDIF.
“Como toda ação necessita de esforços coletivos. Tenho que fazer enfase aos que diretamente me ajudaram a desenvolver esse trabalho, como o Artur teve tela aos estudos. Assim como tive apoio financeiro da Dna Nilma, que custeou por duas vezes ida a Brasilia, Dna Ieda custeou outra e a Dna Nubia também custeou outra passagem, enfim todas as minhas viagens a Brasilia, foram custeada por essas pessoas, e meu trabalho, teve dedo do Artur, e por final estive com o Gilvan andando por diversos órgãos em Brasilia, onde o Senador Moka abriu algumas portas, lembrando que sempre o presidente da Abredif esteve junto”. Relatou: Ilmo Cândido – SINDEF/MS