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Carro funerario derruba urna funerária em plena avenida Aricanduva SP

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A falta de cuidado e preparo no setor funerario coloca o erro na mídia novamente

O caso aconteceu na tarde de ontem, onde um carro funerario da Cidade de São Paulo trafegava pela Avenida Aricanduva na Capital, deixou cair uma urna funerária em plena avenida. A motorista só se deu conta após outros motoristas a alertarem do acontecido. Mas como é comum o uso de celulares entre os motoristas e motoqueiros, as imagens começaram a serem divulgadas pelas redes sociais e grupos de conversa por aplicativo, tomando dimensões incríveis.

Em nota a prefeitura se SP que coordena todo o serviço funerario na maior cidade do País,  informou a Rede Record de TV que a urna estava vazia e o carro foi encaminhado para verificação e manutenção.

Para quem trabalha nesse segmento funerario, não é novidade que as empresas que produzem os carros funerários entregam seus veículos equipados com um tipo de cinto de segurança que garante que,  uma vez bem utilizado, impede que mesmo que se o trinco (fechadura) da tampa traseira apresente fechamento ineficiente e abra, a urna venha a cair, podendo causar acidentes e se por ventura tiver transportando uma pessoa falecida, a família poderá ainda mover ação judicial contra o prestador de serviços.

Assim como existe um curso especifico de direção para Condutores de Ambulância, vans escolares, caminhões de transporte de inflamável entre outros. Esta mais que na hora de se exigir um treinamento ou curso especifico para condutores de carros funerários, bem como vistoria periódica para esses veículos. Muitos empresários encaram essa condição como despesa e acreditam que só vai acontecer com seus concorrentes, e só se percebe a necessidade quando acontece com a sua empresa.

Ainda que não seja obrigatório, ou que não tenha nenhuma legislação que obrigue. Somente pelos fatos já acontecidos já seriam o suficiente para pensar em um treinamento com seus profissionais.

Um treinamento especifico deveria ser necessário devido as mudanças na estrutura do carro, para o uso de uma capota que muitas vezes foi alongada, recebendo uma carga continua em sua carroceria. Embora passando pelos reguladores e documentos como CAT, CCT e CSV. Porem o condutor acaba por não receber nenhum treinamento para a perfeita condução desse tipo de veículo

NOTA:

Não Publicamos essas matérias afim de denegrir o setor, e sim como forma de alerta, acreditando que numa conscientização dos empresários sérios comecem a acontecer e que aprimorarem seus atendimentos, tornando se cada vês mais éticos e conscientes do trabalho e da responsabilidade em cuidar da dor dos outros. Sabemos que quando o cliente é bem atendido, ele fala para duas pessoas. Quando mau atendido faz questão de divulgar aos quatro ventos. Fato!

Fonte R7

 

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