Ex-funcionário de IML de SP, tatuou 80% do corpo com ossos e vísceras
É de Coveiro Maldito que gosta de ser chamado o Ex-funcionário de IML que tatuou vísceras e ossos no corpo
Ele iniciou as tatuagens a 6 anos e hoje se diz realizado com seu corpo. Tudo começou quando ele foi até um estúdio de tatuagem Jhon Tatto em São Bernardo do Campo, região do ABC de São Paulo e apresentou a ideia de tatuar uma autopsia em seu corpo. E iniciou desenho um cadáver em sua pele.
Foi em 2010 que surgiu o personagem Coveiro Maldito, uma espécie de Alter Ego do jovem que trabalha na área de produção de uma montadora de automóveis em São Paulo.
O nome verdadeiro dele só é revelado quando ele está sem a máscara, de látex e que simula uma caveira, feita pelo maquiador João Marcos Oliveira, especialista em efeitos especiais. Para essa reportagem, o jovem não disse como seus pais o batizaram e registraram na certidão de nascimento.
A precisão dos desenhos é literalmente cirúrgica, pois a batida do coração verdadeiro pode ser percebida na pele do Coveiro Maldito, pois o coração tatuado pulsa também.
Ele revela ainda que quando vai ao médico, estes ficam impressionado com a disposição dos desenhos que realmente impressiona
Cerca de 70% da pele que recebe a agulha já está coberta. São furos de tiros de revólver, costuras, carne e manchas de sangue. Vermes, baratas e moscas fixam-se entre os ferimentos. As costelas, o intestino, o coração e o cérebro na tampa da cabeça saltam para fora. Trechos da Bíblia e um crucifixo com rosto de demônio estão no meio de tudo isso, assim como um pentagrama e um 666 que parecem cortados à navalha. Estas são apenas algumas das figuras que os olhos notam numa primeira impressão. É muita informação em forma de tatuagem. E o homem por trás disso está mascarado. “Não falo o meu nome e também não mostro meu rosto. Mas pode me chamar de Coveiro Maldito“, ele diz, enquanto Jhon trabalha.