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TORNEIO “PÁ NA COVA” VAI ESCOLHER O MELHOR COVEIRO

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Esta aberta as inscrições para o Torneio de Coveiros do Litoral Sul da Paraíba. Serão escolhidos os melhores coveiro da região.

Este será o primeiro torneio do gênero a ser realizado no Brasil. O evento idealizado pelo ex-vereador Fabio Tatú que decidiu através do concurso eleger o mais rápido e mais talentoso na arte de sepultar. De acordo com o organizador, o evento tem a finalidade de proporcionar a estes profissionais a possibilidade de participar de uma competição em equipe sendo a única e inovadora em no mercado funerário. O intuito do torneio é valorizar esses profissionais tão necessários no momento da despedida daquele familiar e que muitas vezes são vistos com preconceitos e discriminação. Toda via são pessoas dignas que exerce um trabalho louvável como tantos outros.

Como é no mês de novembro que se comemora o dia de finados. Então este também foi o mês foi escolhido para realizar o torneio de coveiros PÁ NA COVA. O evento será realizado no dia 30 de novembro de 2019, a partir das 08:30 horas. Serão levados em conta a velocidade, a precisão, a qualidade e a estética da cova. A equipe vencedora do torneio receberá troféu e o valor de R$ 600,00.

O local do torneio será na Rodovia dos Tabajaras, PB-018 – Km 3 (ao lado do Lava Jato de H), no município de Conde

Poderão se inscrever pessoas de ambos os sexos e com mais de 18 (dezoito) anos de idade, comprovados através de documento oficial com foto.

Cada equipe deverá ser formada por uma dupla e no ato da inscrição deverá ser registrado o nome da equipe.

É obrigatório que ao menos um integrante da equipe tenha experiência profissional comprovada no cargo de sepultador/coveiro. A comprovação deverá ser feita através de documento oficial (carteira de trabalho, contracheque etc).

A prova terá início às 08:30 do dia 30/11/2019.

As três equipes melhores colocadas receberão troféus, medalhas e premiação em dinheiro.

Premiação

Serão premiadas com troféus as equipes do 1º ao 3º Lugar e medalhas para todos os participantes:

1º colocado receberá o valor de R$ 600,00 (seiscentos reais)

2º Colocado receberá o valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais)

3º colocado receberá o valor de R$ 200,00 (duzentos reais).

A premiação tem o valor total de R$ 1.200,00.

As inscrições acontecem de 1 a 20 de novembro pelo telefone (83) 98726-7321

mazinha

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    Curiosidade

    O Papa que explodiu no velório após os procedimentos de conservação

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    O corpo do Papa entrou em decomposição rápida e explodiu

    Quando acontece uma morte de um membro do alto escalão da igreja católica, é claro que todos os cuidados são tomados para que tudo ocorra dentro do esperado. Mas a falta de técnica ou até mesmo a ausência de material apropriado podem culminar num desastre diante do foco que esta sendo dado ao fato naquele momento.

    Improvisar ou negligenciar os cuidados com um cadáver podem levar a um desfecho indesejado e muito constrangedor.

    E não é por se tratar de uma pessoa muito querida mundialmente como o caso do Papa Pio XII. O desfecho ruim pode acontecer também na sua localidade num caso de menor visibilidade, e nos dias atuais com o acesso a internet, um caso pequeno pode tomar grandes proporções, podemos até comparar como um estopim de uma bomba acesa que pode causar um grande transtorno na vida de quem esta a frente da organização do evento.

    O corpo do Papa que explodiu

    Um dos acontecimentos de vulto internacional e marcante  envolveu o corpo do Papa Pio XII, que veio a falecer em 1958. Pio XII, ficou famoso por comandar a Igreja durante a Segunda Guerra Mundial e por suas relações conturbadas com regimes autoritários como o nazismo e o fascismo, foi o protagonista de um dos funerais mais conturbados na história recente da Santa Sé.

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    O acaso entrou para historia como um dos velórios mais chocantes da história do Vaticano . Durante a cerimônia reservada aos cardeais no Palácio de Castel Gandolfo, na Itália, o corpo do pontífice explodiu em decorrência de um embalsamamento malsucedido.

    O episódio aconteceu antes do velório ser aberto ao público, quando o cadáver ainda estava em uma câmara fechada. Segundo registros históricos, o corpo de Pio XII começou a inchar rapidamente, escureceu e passou a exalar um forte odor de putrefação.

    O que deu errado no procedimento do Papa?

    Eugenio Pacelli, conhecido como Pio XII, faleceu aos 82 anos em 9 de outubro de 1958, após um rápido declínio de saúde. Ele se encontrava em Castel Gandolfo, a icônica casa de verão dos papas perto de Roma, em um outono incomumente quente.

    Riccardo Galeazzi-Lisi, um oftalmologista que havia sido promovido ao cargo de “arquiatra pontifício”, o que equivale ao líder da equipe médica do Vaticano, estava ao lado do papa, sendo o seu médico de confiança.

    Galeazzi-Lisi rapidamente se transformou no epicentro de diversos escândalos. Nos dias que antecederam o falecimento do papa, ele fotografou Pio XII recebendo oxigênio e vendeu a imagem para a revista francesa Paris Match, o que foi considerado uma séria violação de ética e desrespeito à figura do papa.

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    O “embalsamamento”

    O médico pessoal do papa, Riccardo Galeazzi-Lisi, decidiu aplicar um método alternativo de conservação, utilizando ervas, resina e vinagre, em uma câmara hermética. Essa técnica, considerada “natural”, acabou impedindo a liberação dos gases que se acumulam internamente durante a decomposição formando uma câmara de gás.

    O método equivocado e as consequências

    No entanto, a cena mais emblemática envolvendo Galeazzi-Lisi ainda estava a caminho. Encarregado da preservação do corpo, ele criou um método próprio que evitaria a autópsia convencional e o embalsamamento com substâncias químicas, justificando que se baseava numa “técnica antiga dos faraós”. Contudo, o desfecho foi desolador.

    Com o calor e a deficiência na conservação, o corpo de Pio XII iniciou um processo acelerado de decomposição. Informações da época sugerem que um cheiro forte se propagou pelo local, além de um escurecimento e inchaço perceptíveis no cadáver. O incidente causou incômodo entre os fiéis, constrangimento para a Igreja e impacto internacional.

    Galeazzi-Lisi recebeu duras críticas e, rapidamente, foi afastado de suas responsabilidades no Vaticano. O episódio ficou conhecido como um dos maiores fracassos na organização de um funeral papal.

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    Fatalidades

    Motorista de funerária vem a óbito após colidir com caminhão na BR 277

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    A fatalidade aconteceu após um grave acidente entre o carro funerário e o caminhão colidirem de frente nessa ultima terça-feira 22/04 por volta das 19h50 no km 165 da estrada, já bem perto da cabine de pedágio. Na BR-277 em Porto Amazonas, nos Campos Gerais do Paraná, o condutor de uma funerária veio a óbito.

    No instante do acidente, o carro funerário transportava uma urna com um cadáver, que por sorte não sofreu avarias ficando intacto, de acordo com relatos da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

    O motorista do caminhão não sofreu ferimentos.

    De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o caminhão vinha de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, e seguia em direção à capital. Ao invadir a via contrária, colidiu frontalmente com o veículo da funerária, que se deslocava em direção oposta.

    O motorista chamou ajuda e realizou o teste do etilômetro, que deu negativo para o consumo de álcool. Ele será ouvido pela Polícia Civil, que está a investigar as razões do acidente.

    O motorista da funerária, um indivíduo de 54 anos, teve seu corpo levado ao Instituto Médico Legal (IML). O corpo que estava no carro foi transferido para outro carro funerário que seguiu para o destino.

    As identidades dos envolvidos não foram divulgadas.

    De acordo com a PRF, a rodovia ficou completamente fechada por aproximadamente duas horas.

    Equipes do Corpo de Bombeiros, da Polícia Científica e da concessionária da rodovia, Via Araucária, também apoiaram a ocorrência.

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    Noticias

    Detalhes de como o corpo do Papa Francisco foi preparado para velório

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    O Vaticano prevê que o sepultamento do Papa Francisco aconteça no próximo sábado

    Após o falecimento do papa Francisco na segunda-feira 21/o4/25, aos 88 anos, o Vaticano tem uma urgência imediata: garantir que o corpo do santo padre permaneça em condições de ser velado em Roma, onde o clima úmido pode acelerar o processo de decomposição.

    O funeral deve reunir cerca de 200 chefes de Estado e de governo. O presidente argentino, Javier Milei, foi o primeiro a confirmar presença e decretou sete dias de luto nacional. Apesar de suas divergências com Francisco, Milei declarou sentir “profunda dor” e elogiou “a gentileza e a sabedoria” do Papa. Assim como a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e o presidente Lula, também confirmaram a presença Zelensky, Macron e Donald Trump.

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    A cerimônia começa às 10h, no horário local de Roma (5h no horário de Brasília) e é aberta ao público. A data e demais detalhes foram decididos em uma reunião de cardeais hoje. O arcebispo irlandês Kevin Joseph Farrell, que ocupa o cargo de Carmelengo, consultou bispos, presbíteros e diáconos para acertar a liturgia fúnebre. As reuniões dos cardeais são presididas pelo cardeal decano, o italiano Giovanni Battista Re

    O preparativos e o embalsamamento

    O procedimento de embalsamamento contemporâneo requer agilidade. As veias do pescoço do pontífice são escavadas para eliminar o sangue, enquanto uma combinação de formol, álcool, água e corantes é enviada ao sistema circulatório. Este processo erradica bactérias e “segura” as proteínas celulares, prevenindo que as enzimas corporais comecem a decompor-se.

    Esta abordagem possibilitará que o corpo do papa fique exposto por vários dias, sem indícios claros de deterioração, permitindo que centenas de milhares de devotos prestem suas últimas homenagens.

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    A evolução dos métodos de embalsamamentos

    As práticas de embalsamamento do Vaticano têm se ajustado aos métodos tradicionais desde o século 20. O Dr. anatomista. Nikola Tomov, professor da Universidade de Berna, explicou ao Daily Mail britânico que Pio 10o, que faleceu em 1914, foi o primeiro papa a ser submetido a um embalsamamento “moderno”.

    Após o embalsamamento do papa Pio 12 em 1958, ocorreu a transição definitiva para métodos modernos. Riccardo Galeazzi-Lisi, o médico papal encarregado do processo, declarou ter descoberto a técnica utilizada para a conservação do corpo de Jesus. Ao invés de utilizar técnicas apropriadas, colocou Pio 12 num recipiente plástico repleto de ervas, especiarias e óleos. O desfecho foi uma aceleração do processo de decomposição, gerando um cheiro tão forte que os guardas necessitavam ser trocados a cada duas horas.

    Embalsamamento de Francisco substituiu método desastroso aplicado em Pio XII

    O primeiro pontífice a receber esse tipo de tratamento foi Pio X, em 1914. Mas a mudança definitiva veio décadas depois. Com o desastre que envolveu o corpo de Pio XII, em 1958. Na ocasião, o médico Riccardo Galeazzi-Lisi ignorou as técnicas convencionais e tentou aplicar um método com ervas, especiarias e óleos.

    O resultado foi catastrófico. O corpo entrou em decomposição acelerada, liberando um odor tão forte que os guardas precisavam ser substituídos a cada 15 minutos. Desde então, o Vaticano passou a adotar o embalsamamento tradicional como regra.

    A funerária que atende os serviços funerários de Roma 

    TRADIÇÃO NA FAMÍLIA SIGNORACCI Há quatro gerações, a família Signoracci, responsável pelo principal serviço funerário de Roma, já executou o embalsamamento de três papas: João Paulo 1o, Paulo 6o e João 23. Além disso, eles foram encarregados da preparação do cadáver do cineasta Pier Paolo Pasolini e do ex-primeiro-ministro italiano Aldo Moro, que foram mortos em 1975 e 1978, respectivamente. Em uma entrevista para a revista Der Spiegel em 2005, Massimo Signoracci detalhou o processo: “Basta abrir as artérias do pescoço e virilha, bombear o sangue para fora e, simultaneamente, injetar o líquido de embalsamamento nas veias”.

     

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