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Qual a origem dos velórios e homenagens fúnebres

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Porque se faz a cerimônia do velório ao mortos

Essa tradição vem de centenas de anos atrás e vem sendo modificado com o passar dos anos. Os rituais tem tomado formas e versões conforme crenças, religioes, costumes entre outros fatores que foram incluidos durantes a existencia da humanidade.

Nos dias atuais, o velório é caracterizado por uma cerimônia fúnebre, na qual o falecido é acomodado em uma urna, para que familiares, amigos e pessoas mais próximas possam se despedir.

O ritual acaba sendo diferente para cada cultura: em algumas, esse momento é para fazer festas, recitar poesias e cartas, realizar jantares e tornar uma verdadeira reunião, com músicos ou até mesmo ouvir a musica de preferencia da pessoa falecida.

Algumas religiões também acreditam que o velório deva durar 24 horas, porque esse seria o tempo que o espírito ainda permanece presente no corpo após o falecimento. Entretanto, o período de exposição do corpo que está sendo velado pode variar muito, a depender de cada região ou país.

Outra versão para que dure o periodo de 24 horas era que no passado algumas pessoas poderiam estar num estado de catalepsia que é uma condição, na grande maioria das vezes, transitória, na qual o paciente apresenta uma incapacidade total para mover os membros, a cabeça ou até falar. Em alguns casos, os eventos de catalepsia podem ser confundidos com a morte, pois a respiração também é afetada

A organização do velório

Normalmente, nos dias atuais quem escolhe como serão os preparativos do velorio são os famíliares e, em alguns casos, pode ser de acordo com o seu credo religioso ou pedido feito em vida feito do próprio falecido, quando este assim o escolhe. Este pedido pode até ter sido feito por meio de documento registrado em cartório, ou expressado quando vivo seu desejo para algum familiar ou conhecido de sua confiança que se encarregará de realizar seu último pedido.

Os pedidos e recomendações podem ser as mais diversas e variadas possieis. Afinal durante toda sua existencia cada pessoa desenvolveu seu modo de pensar e de acreditar de forma individual e bem peculiar do momento da sua partida. E quando os familiares chegam em uma empresa de homenagens funebres eles podem até decarregar uma tarefa de dificil execução para o agente funerário desenvolver. Por isso estar preparado faz total diferença.

O nome “velório” surgiu das velas. O fato é que, sem luz elétrica na época, as pessoas passavam as noites segurando velas enquanto vigiavam o falecido. Daí a expressão “velar” o corpo.

O velório

A palavra velório surgiu das velas utilizada para iluminar o local na antiguidade, quando ainda não havia luz elétrica ou outra forma de luz. Pessoas seguravam velas ao mesmo tempo em que vigiavam os falecidos até que se tivesse a total certeza de que a pessoa realmente estava morta. O que difere dos dias atuais onde a medicina esta muito avançada onde os médicos conseguem com exatidão afirmar que a pessoa realmente veio a obito.

Alguns historiadores contam que o ritual  do velório teve origem na Idade Média, por conta do hábito de ingestão de bebidas alcoólicas em demasia, o que causava muitos efeitos colaterais com aspectos de narcolepsia (sono incontrolável e profundo), e alguns creditava que a pessoa desfalecida poderia estar morto ou somente sobre o efeito da bebida. Daí o temor da pessoa ser enterrada viva, então passou a se esperar 24 horas para se iniciar o sepultamento.

Para evitar problemas, o “corpo” era recolhido e colocado sobre uma superfície (mesa, cama, entre outras). Aí então começava a vigília para verificar se o “falecido” acordaria ou não. Esse processo era realizado em ambientes iluminados por velas. Mais um reforço para a expressão “velar o corpo” ser tão utilizada.

A cerimônia funebre

Nos tempos atuais o velório passou a ser é uma cerimônia fúnebre em que o falecido é colocado numa urna (caixão) para receber as últimas despedidas de seus familiares e amigos. Este ritual é diferente em cada cultura e pode ter: orações, discursos relacionados ao falecido, revelação de segredos, homenagens, drive thru, festas, recitais de cartas e poesias, jantares e muito mais.

Em algumas regiões o tipo de homenagem a começar pela urna escolhida mostraria qual o valor que essa pessoa tinha na sociedade ou mesmo para seus familiares.

O mercado de homenagens funebres no Brasil é uma área que deve ainda ser bem mais explorado (diversificar as opções de produtos e serviços). A seguir os exemplos de paises que estão bem mais a frente que simplesmente recolher o corpo e colocar em uma urna e levar para o sepultamento.

Carpideiras de Velório

As carpideira de velorios são essoas contratada para chorar durante o velorio. Na Roma Antiga, os cortejos fúnebres eram puxados pelas choronas profissionais, que, como um chefe de orquestra, davam o tom do lamento coletivo. Na Grécia Antiga, quanto mais exagerado fosse o choro —com direito a gritos e socos no peito—, mais “bem encaminhado” seria o morto.

Para evitar dar a impressão de que a pessoa morta em questão não era lá muito popular, uma agência inglesa oferece, desde 2012, profissionais especialistas em chorar em cerimônias fúnebres. O público-alvo da empresa são as famílias de imigrantes. Por serem de outros países, elas costumam ser mais reduzidas e, consequentemente, mostram-se mais dispostas a contratar figurantes em caso de velório.

Na Espanha, a figura da carpideira —nome que se dá a quem tem o choro como profissão— também começa a ressurgir. Mulheres frequentadoras assíduas de igrejas costumam ser solicitadas a rezar pela alma dos entes queridos de pessoas que nem mesmo conhecem.

Até hoje, o povo Rudaali, da Índia, faz uso das carpideiras para representar nas despedidas as mulheres de famílias ricas e/ou nobres (as manifestações públicas de emoções são consideradas deselegantes pelas classes mais altas)

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Corpos jogados aos abutres. É dessa forma que os corpos são tratados onde não se tem cemitérios

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No local muitos corpos são descartados como alimento para abutres

O especialista em cortar corpos em ação

Conhecemos bem a nossa tradição quando se trada de cuidar dos nossos falecidos. Porem em algumas regiões do mundo o nosso modelo é um verdadeiro problema. Afinal como fazer um sepultamento em uma região onde os terrenos são rochosos. Quase é impossível de cavar uma sepultura nesses lugares.

Vamos conhecer como é destinar seus mortos nas províncias chinesas e regiões como do Tibete, Qinghai, Sichuan e Mongólia Interior, bem como na Mongólia, Butão e partes da Índia, como Sikkim e Zanskar. Os locais de preparação e sepultamento celestial são entendidos nas tradições budistas Vajrayana como terrenos funerários.

Nas comunidades no alto dos Himalaias, a eliminação dos mortos é muito complicada – além do solo ser rochoso e congelado também dificultando o enterro e a cremação em grande parte devido à falta de árvores que possam ser utilizadas como fogueira e assim cremar os corpos.

Ao longo dos séculos, os povos da região desenvolveram rituais religiosos para resolver este problema, os chamados “enterros celestes” – onde o corpo é literalmente feito em pedaços e oferecidos como comida aos abutres para evitar a propagação de doenças.

A cerimónia numa comunidade tibetana localizada a 4.000 metros acima do nível do mar no Nepal. O local onde acontece a cerimonia é de difícil acesso. Fica a uma hora e meia de caminhada, Em ritmo de cortejo fúnebre até a chegada ao local designado para a cerimônia.

Os abutres

Abutres alimentando se dos restos humanos

No local um grande número de abutres já rodeia esperando a cirurgia (corte em pedaços do cadáver). Os animais são capazes de comer o corpo inteiro antes do início do processo de decomposição, facilitando assim a propagação de doenças.

Os budistas consideram este um ato sagrado que sustentará a vida de outro ser vivo.

Para facilitar o trabalho das aves e tornar o consumo mais rápido, um especialista usa instrumentos muito afiados para cortar o corpo em pedaços e jogá-los aos urubus.

“Os lamas não podem fazer o que eu faço. Eu já fiz vários funerais nos céus, mas ainda preciso tomar uma bebida forte  (uísque) para fazer isso”, afirma o especialista.

Segundo as crenças tibetanas, a alma deixa o corpo no momento da morte. Um corpo sem alma não serve para nada e seria um desperdício não utilizá-lo como fonte de alimento!

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Estatua em cemitério esta sendo assediada por inúmeras mulheres

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Mulheres ficam obcecadas ao verem a estatua no tumulo

Sinais de desgastes em algumas partes são visíveis

Trata se do túmulo do jornalista Victor Noir, que tornou-se um dos mais famosos e visitados do cemitério, principalmente por mulheres no cemitério de Père Lachaise, em Paris. Se você achou o nome do cemitério conhecido, sim, ele é o que aparece em Animais Fantásticos 2.

O motivo de tanta fama para o túmulo deste jornalista é o detalhe do “volume” na calça de sua estátua, o que claramente indica que o órgão genital esta em ereção. E isso tem atraído milhares de mulheres turistas anualmente ao túmulo do jornalista, assassinado há mais de 140 anos durante uma banal discussão com Napoleão III

A estátua em cima do tumulo tem sido molestada por inúmeras mulheres, já que se tornou um símbolo de fertilidade. Dizem que, se quem beijar os lábios da estátua, colocar uma flor no chapéu de Victor e se esfregar na região genital encontrará aumento de fertilidade e o sexo fica muito melhor. Os lábios salientes e as calças no moço estão ate brilhando com os beijos e as inúmeras fricções que a estatua já recebeu das pessoas.

Em 2004, uma cerca foi construída ao redor do túmulo para evitar que as mulheres tocassem na estátua, mas após numerosos protestos e invasões, a cerca acabou removida.

Tocar as partes sexuais da estatua faz parte do ritual

Segundo a lenda criada em torno da escultura, as mulheres casadas e as solteiras devem realizar uma ou todos os rituais:

  • Colocar flores no chapéu.
  • Beijar na boca de Victor.
  • Passar as mãos nas botas ou no sexo.

Sentar-se em qualquer parte saliente da obra: botas, queixo, nariz e o sexo

Resultados esperado pelas mulheres casadas

  • Nunca mais terá dificuldades em engravidar.
  • Plena e constante fertilidade para o resto da vida.
  • Amor eterno do parceiro.
  • Felicidades no casamento.

Resultados esperado pelas mulheres solteiras

  • Toda as virtudes descritas para as mulheres casadas.
  • Mais um marido bom e honesto.
  • Um marido 100% perfeito.
  • Um marido fiel e viril.

Essa se jogou em cima da estatua

Assim sendo, graças a essas obrigatórias tarefas para se encontrar o verdadeiro amor e a fertilidade, o bronze da escultura de Victor Noir, em várias partes, se encontram brilhantes e desgastadas.

A lendária estatua do tumulo de Victor Noir

Victor Noir é uma das muitas pessoas famosas sepultadas no Cemitério Père Lachaise de Paris, incluindo Jim Morrison e Oscar Wilde, e foi uma figura conhecida de sua época. Seu túmulo mostra a figura do jornalista de 22 anos, morto a tiros as vésperas de seu casamento pelo sobrinho-neto do imperador Napoleão Bonaparte e primo do então governante Napoleão III.

Aqui é a parte em que os legados de Noir se confundem. Hoje, o túmulo do jornalista se tornou popular não por representar uma voz em meio aos oprimidos no século XIX, mas porque muitas pessoas se esfregam em sua estátua na crença de que o túmulo pode realizar desejos de fertilidade.

A historia e a criação da obra

A escultura de bronze foi criada por Jules Dalou, um renomado artista francês, quando o cadáver do jornalista foi transportado para o Cemitério Père Lachaise, em 1891, após a fundação da Terceira República Francesa. Não se sabe ao certo quando Noir se tornou um símbolo de fertilidade e satisfação sexual, apenas que isso se deve por Dalou ter optado por dar à estátua uma protuberância significativa em suas calças.

O jornalista em questão foi convocado para um desafio de luta – uma prática comum para resolver os impasses entre o poderio masculino da época. Em 10 de janeiro daquele ano, Noir e o político se encontraram para um duelo, do qual o jornalista saiu com um ferimento de bala mortal, morrendo ainda no local do embate.

Sua morte causou indignação e comoção pelo mundo, colocando Noir como símbolo de resistência contra o governo e reinado tirânico de Napoleão III. Victor Noir foi enterrado em uma vila no interior da França antes de ser transferido para o Cemitério Père Lachaise, em Paris, que se tornou um local popular de peregrinação para os visitantes.

 

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Você sabia que existem fazendas de cadáveres ao ar livre?

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A fazenda de cadáveres é simplesmente surreal. Os corpos se decompõe ao ar livre 

Essas gaiolas são para proteger os cadáveres de animais que possam intervir no estudo

Antes de seguir fique sabendo: Nessa matéria contem imagens de corpos humanos em decomposição.

Pode parecer algo saído de um filme de terror, mas “fazendas de cadáveres” são comuns nos Estados Unidos. O Texas tem uma das maiores fazenda de corpos do Mundo, com cerca de 50 corpos espalhados por mais de 16 hectares. Alguns foram mumificados, outros foram violentamente atacados por abutres. O mais assustador, porém, são os corpos fresquinhos que chegam e em poucas semanas após a morte entram em um estado de putrefação e são acompanhados pelos pesquisadores.

As pessoas comumente chamam o local de “fazenda de cadáveres”, embora os cientistas prefiram chamá-lo de cemitério forense ou laboratório de tafonomia, área da ciência que estuda o que acontece a um organismo após sua morte.

Os cadáveres que estão na fazenda da universidade americana são de pessoas que antes de morrer decidiram doar voluntariamente seus corpos para a ciência. Em outros casos, são os parentes do falecido que decidem dar o corpo à perícia.

O objetivo principal desses lugares é entender como o corpo humano se decompõe e o que acontece no ambiente que o rodeia durante esse processo.

A compreensão desse processo fornece dados para a resolução de crimes ou para a melhora das técnicas de identificação de pessoas.

Todos os detalhes são acompanhados e relatados para o aprofundamento da matéria. Os corpos são expostos de varias maneiras par ampliação do estudos

“Quando alguém morre ocorrem muitas coisas ao mesmo tempo (no corpo)”, diz Erin Kimmerle, diretora do Instituto de Antropologia Forense da Universidade do Sul da Flórida. “Ocorre desde a decomposição natural, até a chegada de insetos e mudanças na ecologia.”

A área de pesquisa está estabelecida no Freeman Ranch uma das 9 fazenda de cadáveres e faz parte do Centro de Antropologia Forense da Universidade do Texas. Os mortos foram doados e deixados ao ar livre para que os pesquisadores pudessem entender o processo de decomposição e, assim, auxiliar nas investigações criminais.

Evolução do estudo da morte

Até onde sabemos, todos os seres humanos têm um resultado comum após a morte: a decomposição. A menos que seu corpo seja congelado, cremado ou completamente destruído, ele deverá ser consumido por bactérias, insetos e animais que reciclam matéria orgânica e a transformam em novas formas de vida.

O primeiro estudo sobre a decadência humana, intitulado “A Limpeza dos Erros”, foi escrito pelo juiz Song Ci no século XIII e ensinou como examinar um corpo e determinar a causa da morte. Já em 1800, alguns estudiosos europeus notaram os estágios específicos pelos quais os cadáveres passam à medida que se decompõem.

Na década de 1970, cientistas forenses usaram carcaças de porcos para examinar detalhadamente dados envolvendo o intervalo pós-morte – o tempo entre a morte de uma pessoa e a descoberta de seu corpo. Na época, ninguém havia observado deterioração do corpo humano em ambiente controlado.

Na década de 1980, William Bass criou a primeira fazenda de corpos. A ideia surgiu depois que ele foi chamado para ajudar a polícia na cena de um crime local. Um túmulo da época da Guerra Civil havia sido vandalizado e eles suspeitavam que o corpo fosse recente – possivelmente alterado pelo assassino para encobrir evidências. Então Bass avaliou fatores como roupas e descobriu que não era o caso.

Desde então, os cientistas começaram a coletar amostras para análise, com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre a decomposição do corpo humano. Alguns anos depois, a Fazenda de Cadáveres do Tennessee analisou mais de 650 pessoas falecidas, legitimando a pesquisa e determinando muito do que sabemos agora.

Mas ainda há muito para descobrir. “O calor e a umidade afetam a taxa de decomposição. Isso significa que o processo varia de região para região”, explica Wescott.

Portanto, diversos locais desse tipo foram abertos em outros estados dos EUA, entre eles Carolina do Norte e Illinois.

A maior fazenda de cadáveres do mundo

Os estudos dos casos vão desde a decomposição do corpo ate sua ação no solo onde o corpo teve sua decomposição

O Texas Body Farm é administrado por quatro funcionários em tempo integral, mas recebe dezenas de voluntários, graduados universitários e não universitários. Ele contém mais de 200 esqueletos contemporâneos. Isto é importante, aconselha Westcott, porque o corpo humano está sempre mudando – principalmente devido à obesidade nos dias de hoje.

Outras coleções nos Estados Unidos possuem mais exemplares históricos. Portanto, ter amostras de pessoas falecidas recentemente pode ajudar a determinar a idade de pessoas não identificadas encontradas em circunstâncias misteriosas. Westcott disse que, em um de seus casos, foi solicitado que ajudasse a analisar um corpo decapitado encontrado perto da cidade de Columbia em 2008.

“A primeira coisa que notei foi o osso da coxa”, disse o antropólogo. “Eles são muito mais finos que o normal e se prendem ao corpo em ângulos estranhos”, acrescentou. Após comparação com a amostra universitária

Ele teorizou que era o resultado de ficar sentado por longos períodos de tempo – possivelmente em uma cadeira de rodas.

A polícia notificou o público sobre a descoberta. O caso foi encerrado quando um vendedor de cadeiras de rodas ouviu a notícia, ligou para avisar que um de seus clientes estava desaparecido e parou de retornar ligações.

Por que é tão difícil enfrentar a morte?

É inegável que existe uma cortina entre a vida e a morte, mas a maioria de nós não tem coragem de espiar por trás da cortina. Antonius Robben, professor e antropólogo que estuda as crenças que cercam o assunto, disse que não existe cultura na terra que deixe o corpo sem realizar rituais. Robben acredita que “é uma das poucas coisas universais”.
Uma das dificuldades de observar carcaças no Rancho Freeman é a preocupação que isso suscita. O corpo humano em decomposição parece pertencer a outra espécie. Porém, um dia todos passaremos pelo mesmo processo.

Como são realizados os estudos?

Assim que o cadáver chega à fazenda, os cientistas a transportam para um laboratório local, onde é medida e fotografada. Amostras de cabelo e sangue também foram coletadas e números de identificação foram usados ​​no lugar do nome da pessoa.

Se possível, eles decompõem o corpo ao mesmo tempo. No entanto, quando não há pessoal suficiente para carregar os corpos, os corpos são armazenados em frigoríficos durante vários dias para se decomporem lentamente. A área onde o falecido estava guardado é monitorada 24 horas por dia por câmeras, mas Westcott disse que ninguém tentou arrombar ou escapar.

De acordo com pesquisas em andamento, os corpos se decompõem em diferentes condições. Alguns foram deliberadamente deixados ao sol ou na grama, enquanto outros foram colocados sob os restos de genebras ou carvalhos. A maioria está protegida por hastes de metal, mas algumas ficam expostas para que os cientistas possam observar o efeito dos abutres por meio das gravações.

 

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