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PROCEDIMENTOS PARA ÓBITOS CAUSADOS PELO COVID-19

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Procedimentos a atendimentos de vitimas do COVID-19

Até agora discutíamos hipóteses. Agora a conversa fica um pouco mais séria.

A iminência do primeiro óbito representa uma quebra de barreira psicológica muito importante.

Existem dois grupos conhecidos: aqueles que não acreditam na dimensão do problema e aqueles que estão começando a entrar em pânico. Nós fazemos parte de um terceiro e pouco conhecido grupo. Somos aqueles que não poderão se isolar, nem paralisar suas atividades, em qualquer situação, teremos que continuar a agir e exercer nossa missão.

Devemos a todo e qualquer custo evitar que agentes do setor funerário sejam contaminados em razão das suas atividades. O vírus existe, ele já está entre nós, mas não precisa estar em nós.

Vamos nos concentrar em alguns pontos fundamentais a respeito dos óbitos (todos eles, afinal nem todos terão a confirmação da contaminação pelo covid-19 antes que ocorra o sepultamento):

  1. Remoção dos falecidos
  2. Preparação dos falecidos
  3. Velório dos falecidos
  4. Sepultamento

Para cada uma das 4 fases acima devemos complementar as medidas legais (tanto as vigentes quanto às que vierem a ser adotadas) com protocolos internos, próprios do nosso segmento, estes com base na expertise de tantos anos de atuação que temos no setor funerário.

Vamos então tratar de cada uma das fases:

  1. Remoção dos falecidos – Fase 01 – 

1.1 – Todos os corpos devem ser removidos em carros com divisória/isolamento entre o motorista e o compartimento em que ficará o corpo.

1.2 – Os agentes funerários deverão usar os equipamentos de proteção individual completo (luvas, avental, toucas descartáveis; bota e óculos)

1.3 – Cobrir o corpo com um pano embebido com desinfetante (principalmente boca e nariz) antes de iniciar o processo de acondicionamento deste no invólucro de remoção.

1.4 – Acondicionar o corpo em um invólucro de remoção, no qual deverá ser previamente aspergido desinfetante e ter seu sistema de fechamento vedado com fita.

1.5 – acondicionar o invólucro em uma urna de remoção.

1.6 – colocar a urna de remoção no veículo

1.7 – retirar e acondicionar o EPI utilizado em um saco próprio para lixo hospitalar e envia-lo para descarte adequado.

1.8 – desinfetar as mãos com álcool antes de entrar na cabine do veículo.

1.9 – realizar a remoção até a unidade onde será preparado.

2- Preparação do corpo – Fase 02 – 

2.1 – Sem tanatopraxia

2.1.1- vestir todo EPI antes de retirar o corpo do veículo funerário.

2.1.2 – Realizar a operação com o menor número de pessoas e deixar um dos agentes funerários como suporte. Este não irá ter contato com o corpo, ficará no fornecimento de matérias para os demais.

2.1.3 – retirar o corpo da urna e do invólucro e posiciona-lo na mesa de procedimento, em sala arejada, que tenha, preferencialmente, sistema de filtragem do ar.

2.1.4 – desinfetar compartimento do veículo que realizou a remoção, aspergindo desinfetante.

2.1.5 – descartar o invólucro de remoção como lixo hospitalar

2.1.6 – desinfetar a urna de remoção.

2.1.7 – fazer a assepsia do corpo com o material que deverá ser repassado pelo agente funerário que está no suporte.

2.1.8 – desinfetar, antes de devolver, qualquer material ou ferramental ao agente funerário que está como suporte.

2.1.9 – vestir o corpo

2.1.10 – acondicionar o corpo na urna.

2.1.11 – ornamentar a urna.

2.1.12 – durante todos os procedimentos deverá haver um pano embebido com desinfetante cobrindo o rosto do corpo para evitar que algo seja expelido diretamente no ambiente durante a movimentação e manuseio do corpo.

2.1.13 – desinfetar a urna, antes do agente funerário que está no suporte (aquele que não irá tocar no corpo) realizar a sua transferência para sala do velório.

2.1.14 – desinfetar todo ambiente em que ocorreu os procedimentos

2.1.15 – descartar como lixo hospitalar o EPI

2.1.16 – desinfetar outros equipamentos de uso pessoal utilizado.

2.1.17 – tomar um banho.

2.2 – Com tanatopraxia

2.2.1 – desinfetar o corpo antes de iniciar o procedimento, conforme definido no item 2.1 2.2.2 – utilizar de forma mais intensa (aumentar em 50% ) os tanatofluídos.

2.2.3 – usar máscara especial (n95)

2.2.4 – usar os mesmo protocolos para movimentação e manuseio do corpo, bem como, para desinfecção do ambiente, equipamentos e para descartes, estabelecidos no item 2.1

3 – Velório – Fase 03

3.1 – colocar o corpo em sala arejada previamente desinfetada.

3.2 – disponibilizar na entrada da sala álcool gel.

3.3 – propor ao contratante do serviço funerário a realização de uma cerimônia restrita aos familiares. Caso aceite, informar no obituário da empresa a opção da família.

3.4 – Possibilitar por meio de um atendimento ágil e breve liberação, que a família reduza o período de velar, realizando, sempre que possível, a inumação no mesmo dia do óbito.

3.5 – orientar a família pra que evite contato físico com o corpo, bem como, aglomerações em volta deste.

3.6 – orientar para que a urna depois de fechada para realização do cortejo, não volte a ser aberta no cemitério.

4 – Sepultamento- Fase 4 

4.1 – recepcionar o corpo na sepultura (sepultadores com EPls completos e adequados)

4.2 – Não abrir a urna

4.3 – fechamento do lóculo com vedação adequada

4.5 – sepultadores após o ato, devem lavar as mãos e higienizar com álcool e suas vestimentas condicionadas para desinfecção adequada

4.6 – sepultadores deverão tomar banho após o sepultamento

EPI e produtos para desinfecção 

  • EPI completo, em todos os pontos, o uso da máscara N95, uma vez que todos os estudos até o momento apontam para a transmissão por gotículas. Graduação do álcool gel (70%)…tem pessoas que pensam que o álcool quanto mais próximo do puro melhor…mas graduações abaixo ou acima de 70% não são eficientes. Desinfetar a sala de procedimento, sala de velar, a urna de remoção, carro funerário com Quaternários de amônio (tipo ciclo germ)

Funerários x Covid-19 – Complemento

Primeira atualização do protocolo emitido

A ABREDIF recebeu solicitação de uma funerária, a respeito de como devem agir os funcionários administrativos que realizam a contratação de serviço funerário com o familiar de vítima do corona vírus.

Nossa sugestão, até que norma legal seja imposta, é no sentido de:

  1. Acentuar os cuidados de higiene pessoal, manter os equipamentos – mesas e outros móveis limpos, desinfetar sempre as mãos e conversar com as famílias, perguntando se elas tiveram contato nos últimos dias com a pessoa falecida de corona vírus. Se tiveram e não usaram máscaras, oferecer – de forma educada e meiga – algumas unidades a elas e pedir licença para também usar.
  2. Se na empresa houver funcionário com idade avançada ou com problemas de saúde, afastá-lo desta função. Este afastamento também vale para os agentes funerários para atendimento de vítimas do corona vírus.
  3. Já quanto aos casos de cremação, a recomendação é que seja realizada no menor tempo hábil e legal, logo após o cerimonial, mantendo os corpos o mínimo possível, nas dependências do crematório, bem como, desinfetar os materiais que não puderam ser cremados, antes de proceder o descarte legal.

 

Lembrando sempre que: nossas medidas complementares não anulam nem nos isentam de cumprirmos as determinações legais, existentes e as que venham a ser adotadas, bem como, as recomendações médicas específicas para cada óbito.

Da mesma forma, o código de ética do setor funerário – CEARF estabelece que: assim como devemos garantir o direito dos familiares realizarem homenagens a seus entes queridos, devemos oferecer todo apoio logístico, técnico e material, a empresas congêneres que por algum motivo tenham que paralisar suas atividades.

O plano “A” era não ter a necessidade do plano “B”. Falhamos com sociedade no “A”. Vamos acertar como profissionais no “B”.

Plano B : Beligerante – estamos em guerra.

Esta norma interna do setor funerário brasileiro poderá a qualquer tempo sofrer alterações, seja por força legal ou por novos conhecimentos, que serão prontamente informadas.

Lourival Panhozzi

Presidente da ABREDIF – Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário e SEFESP – Sindicato das Empresas Funerárias do Estado de São Paulo. 

Fonte: funerarianetmazinha

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    Curiosidade

    O Papa que explodiu no velório após os procedimentos de conservação

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    O corpo do Papa entrou em decomposição rápida e explodiu

    Quando acontece uma morte de um membro do alto escalão da igreja católica, é claro que todos os cuidados são tomados para que tudo ocorra dentro do esperado. Mas a falta de técnica ou até mesmo a ausência de material apropriado podem culminar num desastre diante do foco que esta sendo dado ao fato naquele momento.

    Improvisar ou negligenciar os cuidados com um cadáver podem levar a um desfecho indesejado e muito constrangedor.

    E não é por se tratar de uma pessoa muito querida mundialmente como o caso do Papa Pio XII. O desfecho ruim pode acontecer também na sua localidade num caso de menor visibilidade, e nos dias atuais com o acesso a internet, um caso pequeno pode tomar grandes proporções, podemos até comparar como um estopim de uma bomba acesa que pode causar um grande transtorno na vida de quem esta a frente da organização do evento.

    O corpo do Papa que explodiu

    Um dos acontecimentos de vulto internacional e marcante  envolveu o corpo do Papa Pio XII, que veio a falecer em 1958. Pio XII, ficou famoso por comandar a Igreja durante a Segunda Guerra Mundial e por suas relações conturbadas com regimes autoritários como o nazismo e o fascismo, foi o protagonista de um dos funerais mais conturbados na história recente da Santa Sé.

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    O acaso entrou para historia como um dos velórios mais chocantes da história do Vaticano . Durante a cerimônia reservada aos cardeais no Palácio de Castel Gandolfo, na Itália, o corpo do pontífice explodiu em decorrência de um embalsamamento malsucedido.

    O episódio aconteceu antes do velório ser aberto ao público, quando o cadáver ainda estava em uma câmara fechada. Segundo registros históricos, o corpo de Pio XII começou a inchar rapidamente, escureceu e passou a exalar um forte odor de putrefação.

    O que deu errado no procedimento do Papa?

    Eugenio Pacelli, conhecido como Pio XII, faleceu aos 82 anos em 9 de outubro de 1958, após um rápido declínio de saúde. Ele se encontrava em Castel Gandolfo, a icônica casa de verão dos papas perto de Roma, em um outono incomumente quente.

    Riccardo Galeazzi-Lisi, um oftalmologista que havia sido promovido ao cargo de “arquiatra pontifício”, o que equivale ao líder da equipe médica do Vaticano, estava ao lado do papa, sendo o seu médico de confiança.

    Galeazzi-Lisi rapidamente se transformou no epicentro de diversos escândalos. Nos dias que antecederam o falecimento do papa, ele fotografou Pio XII recebendo oxigênio e vendeu a imagem para a revista francesa Paris Match, o que foi considerado uma séria violação de ética e desrespeito à figura do papa.

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    O “embalsamamento”

    O médico pessoal do papa, Riccardo Galeazzi-Lisi, decidiu aplicar um método alternativo de conservação, utilizando ervas, resina e vinagre, em uma câmara hermética. Essa técnica, considerada “natural”, acabou impedindo a liberação dos gases que se acumulam internamente durante a decomposição formando uma câmara de gás.

    O método equivocado e as consequências

    No entanto, a cena mais emblemática envolvendo Galeazzi-Lisi ainda estava a caminho. Encarregado da preservação do corpo, ele criou um método próprio que evitaria a autópsia convencional e o embalsamamento com substâncias químicas, justificando que se baseava numa “técnica antiga dos faraós”. Contudo, o desfecho foi desolador.

    Com o calor e a deficiência na conservação, o corpo de Pio XII iniciou um processo acelerado de decomposição. Informações da época sugerem que um cheiro forte se propagou pelo local, além de um escurecimento e inchaço perceptíveis no cadáver. O incidente causou incômodo entre os fiéis, constrangimento para a Igreja e impacto internacional.

    Galeazzi-Lisi recebeu duras críticas e, rapidamente, foi afastado de suas responsabilidades no Vaticano. O episódio ficou conhecido como um dos maiores fracassos na organização de um funeral papal.

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    Fatalidades

    Motorista de funerária vem a óbito após colidir com caminhão na BR 277

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    A fatalidade aconteceu após um grave acidente entre o carro funerário e o caminhão colidirem de frente nessa ultima terça-feira 22/04 por volta das 19h50 no km 165 da estrada, já bem perto da cabine de pedágio. Na BR-277 em Porto Amazonas, nos Campos Gerais do Paraná, o condutor de uma funerária veio a óbito.

    No instante do acidente, o carro funerário transportava uma urna com um cadáver, que por sorte não sofreu avarias ficando intacto, de acordo com relatos da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

    O motorista do caminhão não sofreu ferimentos.

    De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o caminhão vinha de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, e seguia em direção à capital. Ao invadir a via contrária, colidiu frontalmente com o veículo da funerária, que se deslocava em direção oposta.

    O motorista chamou ajuda e realizou o teste do etilômetro, que deu negativo para o consumo de álcool. Ele será ouvido pela Polícia Civil, que está a investigar as razões do acidente.

    O motorista da funerária, um indivíduo de 54 anos, teve seu corpo levado ao Instituto Médico Legal (IML). O corpo que estava no carro foi transferido para outro carro funerário que seguiu para o destino.

    As identidades dos envolvidos não foram divulgadas.

    De acordo com a PRF, a rodovia ficou completamente fechada por aproximadamente duas horas.

    Equipes do Corpo de Bombeiros, da Polícia Científica e da concessionária da rodovia, Via Araucária, também apoiaram a ocorrência.

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    Noticias

    Detalhes de como o corpo do Papa Francisco foi preparado para velório

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    O Vaticano prevê que o sepultamento do Papa Francisco aconteça no próximo sábado

    Após o falecimento do papa Francisco na segunda-feira 21/o4/25, aos 88 anos, o Vaticano tem uma urgência imediata: garantir que o corpo do santo padre permaneça em condições de ser velado em Roma, onde o clima úmido pode acelerar o processo de decomposição.

    O funeral deve reunir cerca de 200 chefes de Estado e de governo. O presidente argentino, Javier Milei, foi o primeiro a confirmar presença e decretou sete dias de luto nacional. Apesar de suas divergências com Francisco, Milei declarou sentir “profunda dor” e elogiou “a gentileza e a sabedoria” do Papa. Assim como a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e o presidente Lula, também confirmaram a presença Zelensky, Macron e Donald Trump.

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    A cerimônia começa às 10h, no horário local de Roma (5h no horário de Brasília) e é aberta ao público. A data e demais detalhes foram decididos em uma reunião de cardeais hoje. O arcebispo irlandês Kevin Joseph Farrell, que ocupa o cargo de Carmelengo, consultou bispos, presbíteros e diáconos para acertar a liturgia fúnebre. As reuniões dos cardeais são presididas pelo cardeal decano, o italiano Giovanni Battista Re

    O preparativos e o embalsamamento

    O procedimento de embalsamamento contemporâneo requer agilidade. As veias do pescoço do pontífice são escavadas para eliminar o sangue, enquanto uma combinação de formol, álcool, água e corantes é enviada ao sistema circulatório. Este processo erradica bactérias e “segura” as proteínas celulares, prevenindo que as enzimas corporais comecem a decompor-se.

    Esta abordagem possibilitará que o corpo do papa fique exposto por vários dias, sem indícios claros de deterioração, permitindo que centenas de milhares de devotos prestem suas últimas homenagens.

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    A evolução dos métodos de embalsamamentos

    As práticas de embalsamamento do Vaticano têm se ajustado aos métodos tradicionais desde o século 20. O Dr. anatomista. Nikola Tomov, professor da Universidade de Berna, explicou ao Daily Mail britânico que Pio 10o, que faleceu em 1914, foi o primeiro papa a ser submetido a um embalsamamento “moderno”.

    Após o embalsamamento do papa Pio 12 em 1958, ocorreu a transição definitiva para métodos modernos. Riccardo Galeazzi-Lisi, o médico papal encarregado do processo, declarou ter descoberto a técnica utilizada para a conservação do corpo de Jesus. Ao invés de utilizar técnicas apropriadas, colocou Pio 12 num recipiente plástico repleto de ervas, especiarias e óleos. O desfecho foi uma aceleração do processo de decomposição, gerando um cheiro tão forte que os guardas necessitavam ser trocados a cada duas horas.

    Embalsamamento de Francisco substituiu método desastroso aplicado em Pio XII

    O primeiro pontífice a receber esse tipo de tratamento foi Pio X, em 1914. Mas a mudança definitiva veio décadas depois. Com o desastre que envolveu o corpo de Pio XII, em 1958. Na ocasião, o médico Riccardo Galeazzi-Lisi ignorou as técnicas convencionais e tentou aplicar um método com ervas, especiarias e óleos.

    O resultado foi catastrófico. O corpo entrou em decomposição acelerada, liberando um odor tão forte que os guardas precisavam ser substituídos a cada 15 minutos. Desde então, o Vaticano passou a adotar o embalsamamento tradicional como regra.

    A funerária que atende os serviços funerários de Roma 

    TRADIÇÃO NA FAMÍLIA SIGNORACCI Há quatro gerações, a família Signoracci, responsável pelo principal serviço funerário de Roma, já executou o embalsamamento de três papas: João Paulo 1o, Paulo 6o e João 23. Além disso, eles foram encarregados da preparação do cadáver do cineasta Pier Paolo Pasolini e do ex-primeiro-ministro italiano Aldo Moro, que foram mortos em 1975 e 1978, respectivamente. Em uma entrevista para a revista Der Spiegel em 2005, Massimo Signoracci detalhou o processo: “Basta abrir as artérias do pescoço e virilha, bombear o sangue para fora e, simultaneamente, injetar o líquido de embalsamamento nas veias”.

     

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