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Maniaco que roubava cadáver e transformava em bonecas teve pena ampliada

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Anatoly Moskvin vai ficar mais tempo preso por roubos de cadáveres para fazer bonecas

O caso foi descoberto em 2 de novembro de 2011 quando Anatoly foi preso e condenado. Ele confessou as violações dos túmulos de meninas, com idades entre 3 e 12 anos. Em 23 de outubro 2020 sua pena foi revisada e Anatoly Moskvin, de 53 anos, foi condenado a passar mais seis meses em hospital psiquiátrico. Ele se recusou a pedir perdão aos pais das mortas.

O estranho maníaco tinha colocado as roupas nas crianças mortas e fez todos os reparos necessários a fim de criar suas “bonecas”, que ficavam em seu apartamento junto com vários brinquedos. Ele admitiu abertamente que desenterrou os corpos, levou para sua casa, arrumou, submeteu a um processo de mumificação e os manteve em sua casa como “pesquisa” para o seu atual livro.

A maioria da coleção de corpos de Moskvin era de cemitérios em locais, embora ele tenha visitado um total de 750 cemitérios em todo o país.

boneca cadaver3

Olga Chardymova, falecida aos 10 anos, foi uma das meninas retiradas do túmulo e levadas para a casa de Anatoly. O russo tratava as meninas como bonecas: mumificava os cadáveres, vestia-os com roupas novas, calcava botas e meias e maquiava. Ele até comemorava o aniversário das múmias infantis.

Natalia Chardymova, de 46 anos, mãe de Olga, contou que não tinha a menor ideia de que o corpo da filha não estava mais no túmulo quando o visitava no cemitério.

A russa enterrou a filha novamente, sem identificação no túmulo, para evitar que o corpo possa ser novamente roubado caso Anatoly seja solto.

mazinha

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    Vigilante de funerária é preso após furto no seu próprio local de trabalho

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    Funcionário é preso em fragrante por furto qualificado á funerária em Presidente Venceslau-SP

    O vigia noturno de 36 anos que seria responsável por proteger o estabelecimento foi preso no local nesta última sexta-feira 29/12 após furtar mais de R$ 60 mil em dinheiro da empresa funerária onde trabalhava, na cidade de Presidente Venceslau-SP. O acusado se condenado responderá por roubo qualificado. A polícia já recuperou todo o dinheiro e devolveu ao estabelecimento comercial.

    A polícia tomou conhecimento pela madrugada de que o crime de furto estava acontecendo, e que um funcionário que trabalhava como guarda noturno na funerária poderia estar envolvido.

    A partir daí, policiais civis da Divisão de Investigações Gerais (DIG), com apoio de agentes da Divisão de Investigações de Entorpecentes (Dise), começaram a investigar o caso.

    A polícia abordou o funcionário, que vestia uniforme de funerária, quando ele saía da empresa pela porta da frente por volta das 6h10.

    A polícia encontrou R$2.050,00 reais na carteira do suspeito.

    Em uma mochila, ele carregava uma touca de lã, que continha dois invólucros envoltos em elástico, totalizando mais R$ 14 mil.

    CONTEÚDO PATROCINADO

    Segundo a polícia, o homem admitiu que em sua residência havia mais dinheiro pertencente a funerária que havia sido levado em outras ocasiões.

    Na casa, a polícia encontrou outros 44.950,00 reais, além de eletrodomésticos, joias e relógios obtidos em delitos anteriores.

    Um total de R$ 61 mil em dinheiro foi apreendido e devolvido a um representante da empresa.

    Furto qualificado

    O funcionário da funerária foi preso em flagrante pelo crime de furto qualificado e encaminhado à Cadeia de Presidente Venceslau.

    Ele passará por audiência de custódia na Justiça, neste sábado 30/12, e, se convertida a sua prisão em flagrante em prisão preventiva, será transferido para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Caiuá (SP).

    A Polícia Civil informou que irá instaurar um inquérito para investigar a eventual participação de outras pessoas nos crimes.

    Além disso, a polícia esclareceu que representou pela alienação antecipada dos objetos apreendidos visando ao máximo ressarcimento à vítima.

    Os dados do funcionário não foi divulgado pela policia pois ainda esta sendo apurando todos os fatos

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    A Morte de familiares dá desconto na compra de passagem aérea

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    Em caso de óbito companhia de aviação dá desconto na compra de passagem aérea ou reembolso ao cancelar viagem

    Você sabe seus direitos em caso de falecimento de um parente, no que se refere a passagens aéreas? A Gol oferece um valor diferenciado de tarifa para quem necessita fazer uma viagem nacional de emergência por esse motivo. E a Avianca permite que clientes mudem seus voos gratuitamente ou solicitem o reembolso de bilhete nesses casos.

    Na Gol, a assistência emergencial é considerada apenas para casos de falecimento de cônjuge, pai, mãe ou filho. Para adquirir a passagem nacional com 80% de desconto, é preciso entrar em contato com o Fale com a Gol pelo 0300-115-2121, em posse da documentação necessária: certidão de óbito original e documentação legal original que ateste a relação familiar.

    Se a passagem for adquirida antes, o viajante pode solicitar o reembolso correspondente ao desconto em até sete dias após o falecimento. A concessão do desconto está sujeita à análise das informações fornecidas.

    O desconto de 80% é aplicado apenas sobre o valor original da tarifa, e não sobre taxas aeroportuárias, serviços contratados ou regras tarifárias.

    A Azul, a VoePass e a Avianca não oferecem este tipo de serviço. A Latam foi procurada, mas não respondeu até o momento da publicação.

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    É possível guardar a pele tatuada dos mortos?

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    Uma tatuagem sempre tem um significado importante

    Se uma tatuagem é para toda a vida, por que não fazê-la durar depois da morte? Foi pensando nisso que a Associação Nacional para a Conservação da Arte da Pele, com sede nos Estados Unidos, lançou o serviço Save my Ink (preserve minha tatoo), destinado a permitir que os amantes de tatuagens conservem sua pele pintada mesmo depois de mortos.

    A ideia é fazer que uma tatuagem possa durar mais que seu dono. Pelo menos é essa a intenção da Associação Nacional de Conservação de Arte de Pele (NAPSA, na sigla em inglês), também conhecida como “Save My Ink” (salve a minha tatuagem). A entidade passou a oferecer um serviço inusitado e porque não dizer “macabro”. Trata-se de remover a tatuagem de pessoas mortas e guardar a pele em um quadro, como recordação para a família.

    Associação remove tatuagem de mortos para que parentes guardem como recordação. A Pele é tirada do corpo ainda  na funerária e, em seguida, preservada com produtos químicos, antes de ser enviada de volta à família em um belo quadro como uma obra de arte.

    Os procedimentos

    O processo é bem simples. Em vida o cliente escolhe as tatuagens que pretende conservar (podem estar em qualquer parte do corpo, exceto no rosto e nos órgãos genitais) e para quem vai deixá-las como herança. Depois de sua morte, a associação entra em contato com o embalsamador para que recorte o pedaço de pele em que está a tatuagem e o envie num recipiente de conservação temporária. Depois de um processo químico criado por eles mesmos, os responsáveis pela Save my Ink emolduram a epiderme e a entregam aos familiares num prazo de 3 a 6 meses.

    A principio o serviço foi lançado sem fins lucrativos, com o objetivo de destacar a qualidade artística das tatuagens. A ideia veio para o presidente da associação, Charles Hamm, depois que ele emagreceu 45 quilos. Tinha muita pele sobrando em volta da cintura; fez duas tatuagens na região e pediu a um cirurgião plástico que as recortasse.

    “Ele as extraiu, o processo de conservação a que submetemos os fragmentos funcionou, e foi assim que começamos”, afirma, orgulhoso.

    Para Hamm, conservar pedaços tatuados de pele de um cadáver é como guardar qualquer outro item de coleção. “Você não queimaria um Picasso ou qualquer outra obra de arte em que tivesse investido e pela qual tivesse muito amor. Sua tatuagem é arte, com uma história única, só que feita sobre a pele, em vez de sobre uma tela.”

    A eternização da pele

    O canadense Chris Wenzel começou a gostar de tatuagens aos nove anos de idade, quando sua tia pediu que ele desenhasse algo para que ela tatuasse na própria pele. O menino acabaria ajudando até a colocar a tinta na tatuagem da tia. Na adolescência, ele cobriu os dois braços inteiros com desenhos e, já adulto, tornou-se um respeitado tatuador em seu país.

    “Ele adorava ver a tinta na pele das outras pessoas, se apaixonava por isso”, conta sua mulher, Cheryl, que hoje gerencia com um sócio o estúdio deixado pelo marido.

    Assim como ele, outras pessoas têm buscado formas de manter vivos os desenhos em suas peles, mesmo após elas próprias morrerem.

    “Por que eu iria querer que tantas horas de trabalho de tatuagem no meu corpo fossem enterradas comigo?”, disse Chris antes de morrer, segundo a mulher.

    Cheryl Wenzel acabou descobrindo a existencia do serviços no vizinho EUA. Um deles é um negócio familiar de Cleveland, Ohio, chamado Save My Ink (“guarde minha tatuagem”, em tradução livre). Eles trabalham em conjunto com casas funerárias americanas, canadenses e britânicas para preservar tatuagens de pessoas mortas, como um memorial para seus entes queridos.

    Michael e Kyle Sherwood, pai e filho, já trabalhavam com embalsamento e funerais quando se deram conta de dois acontecimentos distintos: primeiro, que há estimados 45 milhões de americanos com tatuagens, algo que ganha popularidade no país e no mundo; segundo, que cresce no país também o interesse por funerais e memoriais customizados.

    Com isso em mente, eles criaram a Save My Ink, para desenvolver técnicas que preservassem a longo prazo as tatuagens em peles humanas.

    “Como embalsamadores, já éramos familiarizados com o conceito de preservação de tecidos”, diz Kyle Sherwood. “Mas o embalsamento não é um processo permanente, por mais que gostaríamos que fosse. Então começamos a pesquisar e a mesclar algumas técnicas. Foi por tentativa e erro.”

    Levaram dois anos para desenvolver uma técnica que consiste em remover cirurgicamente a tatuagem e enviá-la a laboratório para preservação. Em seguida, o pedaço de pele é emoldurado com um vidro protetor contra raios ultravioleta. O processo leva, ao todo, cerca de três meses.

    “As pessoas guardam urnas (com as cinzas de seus entes queridos) e, para mim, minhas tatuagens são mais significativas do que uma urna sobre a lareira. É um pedaço real da pessoa, que simboliza algo”, opina Sherwood.

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