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O perfil de uma pessoa falecida nas redes sociais

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Transformando o perfil de uma pessoa que faleceu em memorial 

O pós-morte é um momento bastante complexos para os familiares que tiveram uma perda em seu meio. Você já se perguntou o que acontece com as contas nas redes sociais de um falecido? O que era uma preocupação inexistente alguns anos atrás já está se tornando algo comum. E o que fazer então com os perfis das redes sociais?

Preparamos uma matéria tutorial que esclarece e da os caminhos para que essa conta de rede social seja transformada em um memorial para eternidade.

Sem duvidas as redes sociais estão presentes na vida de muitos e acabam transformando a forma como nos relacionamos com o mundo em todos os momentos da vida. Trazendo impacto direto no relacionamento com a morte.

tristeA perda de um ente querido traz um grande impacto na vida de muitos. E esse fenômeno tem chegado com muita força nas redes sociais, sendo motivos de pesquisas por terapeutas do luto. O fato é que a cada dia novos ícones são adicionados para e melhor expressão do momento vivido.

 

A mudança do perfil para LUTO é um indicio de que a cada dia que passa mais e mais pessoas querem expressar esse momento com todos através das redes sociais

Segundo Mark Zuckerberg, criador do Facebook, 1 a cada 7 pessoas do planeta utiliza alguma rede social para se comunicar, disseminando os momentos difíceis que estão passando. Os perfis de pessoas mortas se não forem comunicadas ficarão ativos como se fossem pessoas vivas.

E o que fazer com o Perfil de uma pessoa que morreu?

Oportunidade aos agentes funerários, como são eles que tem um contato muito direto com os familiares, este seria um gancho para tornar seu trabalho mais valorizado, informando esta matéria onde descreve e disponibiliza o link para os familiares solicitares a conversão de perfil para memorial, ou até mesmo ele oferecer a oportunidade de Transformar o perfil em memorial como atrativo.

O que acontece com a “vida online” de quem morre?

Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), estima-se que 102 pessoas morrem no mundo por minuto. Ou seja, são 146.880 pessoas por dia. Tomando por base que 30% da população mundial utiliza redes sociais como o Facebook e o Twitter, entre outras, temos que, a cada dia, 45.532 perfis tornam-se de usuários mortos.

É um cemitério virtual de lembranças que muitas pessoas preferiam deixar para trás, já que receber uma notificação de aniversário de um familiar que já faleceu ou se deparar com suas fotos pode trazer à tona emoções negativas.

O que fazer quando alguém próximo a você morre

Se você quiser se prevenir, pode deixar todos os seus logins e senhas com uma pessoa de confiança. Caso contrário, é preciso conferir as opções que cada rede social disponibiliza. Se você precisar desabilitar as redes sociais de alguém que faleceu.

Existe lei que trada o direito digital?

Durante a vida, você acumula seu patrimônio: automóvel, casa, ações, dinheiro no banco. Não importa. Quando você morre, entra em ação o direito sucessório, que lida com a transmissão desse patrimônio para os herdeiros, algo definido por lei, e por inventários e testamentos.

No mundo virtual, a chamada herança digital até existe, mas ainda não foi criada uma lei para tratar dela em especifico. E essas coisas demoram mesmo. “Antes de haver uma lei, é preciso que o fato aconteça bastante na sociedade para, aí sim, sair uma posição judicial”, explica Victor Simões Pereira, advogado e especialista em direito sucessório.

Veja como proceder

Preparamos um tutorial para transformar perfil de pessoa falecida em memorial nas três redes sociais mais usadas no Brasil.

Facebook

No Facebook, é preciso preencher um formulário e enviar uma comprovação da morte, como o registro de óbito ou uma notícia. Existem duas opções: você pode solicitar que o perfil seja removido ou transformado em memorial.

Caso opte pelo memorial, a central de ajuda do Facebook mostra as mudanças que vão acontecer no perfil:

  • A expressão “Em memória de” será exibida ao lado do nome da pessoa em seu perfil;
  • Dependendo das configurações de privacidade da conta, os amigos poderão compartilhar memórias na linha do tempo do memorial;
  • O conteúdo que a pessoa compartilhou (por exemplo: fotos e publicações) permanecerá no Facebook e ficará visível para o público com o qual foi compartilhado;
  • Os perfis transformados em memorial não são exibidos em espaços públicos, como nas sugestões do recurso “Pessoas que você talvez conheça”, em lembretes de aniversário e anúncio;
  • Nenhuma pessoa poderá entrar em uma conta transformada em memorial;
  • As contas transformadas em memorial que não tiverem um contato herdeiro não poderão ser alteradas;
  • Os grupos nos quais a conta do administrador for transformada em memorial poderão selecionar um novo administrador;
  • As páginas de um único administrador cuja conta for transformada em memorial serão removidas do Facebook, se for recebida uma solicitação válida;

Formulário: Facebook

Instagram

O Instagram também oferece duas opções, com uma pequena diferença: qualquer pessoa pode comunicar a morte de um usuário e transformar o perfil em memorial. Porém, apenas parentes diretos podem solicitar a remoção da conta.

Formulário: Instagram

Twitter

Diferente dos casos anteriores, além do registro de óbito, o Twitter exige uma cópia da identidade de quem está solicitando a remoção do perfil.

Formulário: Twitter

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Curiosidade

Alimentos que estão sempre presentes num velório

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Conheça alguns alimentos que estão presentes nos velórios

Existem etnias onde um funeral é motivo de festa; onde as pessoas acreditam que o ente falecido passou a um nível superior de existência e que este fato deve ser convenientemente comemorado com comida, bebida, música, etc.

Esta prática já era bastante conhecida entre os egypcios da antiguidade, onde a comida já estava presente nos ritos fúnebres – eles preparavam o prato que o morto mais gostavam para ofertar.

No nordeste brasileiro, sobretudo no interior, esta prática é ainda bastante difundida até hoje. Até porque passar a noite acordado, sem comer ou beber nada, é meio complicado… por mais amigo que se seja do difunto.

Tem gente que pode achar este costume estranho. Mas este hábito facilita a vida de muita gente nas dificeis horas do adeus aos mortos.

Servir alimentos em um funeral é uma tradição considerado de pessoas mais antigas. E tem regiões brasileiras, que empresas especializadas de buffet especializado em velórios realizam este serviço.

Levar comida ao velório é uma tradição bastante antiga, em algumas regiões é até mesmo esperado pelos visitantes. A comida é servida frequentemente em uma mesa montada em conjunto com o funeral em sala própria para refeição.

Conheçam os alimentos mais tradicionais

Alimentos de conforto
Os pratos de considerados de conforto são simples, muitas vezes fáceis de preparar e podem até fazer as pessoas se sentirem melhores sobre a situação da perda. Alguns alimentos tradicionais incluem macarrão e queijo, macarrão, frango e macarrão e frango e bolinhos. Um prato como carne de porco, pimenta ou jambalaya também é útil, pois é preparado em uma panela de barro, onde a temperatura é mantida. Não há necessidade de aquecer antes de servir o prato.

Caçarolas
Caçarolas-são-alimentos-funerários-tradicionaisEm vez de levar um grande prato para compartilhar no velório, considere um prato para os familiares comerem depois do velório, apenas para a viúva ou os membros da família do falecido.

Depois de uma morte na família, é provável que ninguém irá cozinhar. A caçarola é algo que pode ser mantido no freezer ou na geladeira e aquecido mais tarde. Inclua uma nota simples, que diga em quanto tempo a caçarola deve ser cozinhada e em qual temperatura

Sobremesas
sanduiche-de-mortadela-e-caféLeve algum tipo de sobremesa para o funeral, de preferência uma que lembra o falecido. Se o seu tio João amava o seu bolo de chocolate, leve-o para o funeral. Ou faça vários tipos de cookies e brownies. Esses lanches são fáceis de servir para crianças. Adultos podem escolher um lanche rapidamente, quando se deslocam através da linha de buffet.

Sanduíches rápidos

Opte por sanduíches frios, se você estiver preocupado com o aquecimento de um prato quente ou mantê-lo quente. Faça vários tipos de sanduíches e sirva-os em um prato grande. Como algumas pessoas não podem comer certos tipos de alimentos, você poderá levar um sanduíche. Organize diferentes tipos de carnes, queijos e outras coberturas sobre um prato grande e leve ketchup, mostarda e maionese. A criatividade não tem limites, embora os tempos evoluíram ,em alguma regiões predomina o conhecido pão com mortadela e o cafezinho de todas as horas.

Veja também o vídeo Cardápio de Velório

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Qual a origem dos velórios e homenagens fúnebres

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Como é!

E quando ocorrer um falecimento na família? O que fazer?

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Quando ocorre um falecimento onde buscar informações e como proceder?

É nesse momento que começa o trabalho do agente funerário, sempre prestando um atendimento humanizado e consciente. Ter a convicção de que o bom atendimento é pensar primeiro na dor da perda que aquele familiar esta passando. E deve vir atona todo o profissionalismo que esta função exige.

Para os profissionais do setor isso é bastante comum já que o trabalho do seu dia a dia é este, já para os familiares estas informações são muito valiosas, pois varias decisões tomadas nestes momentos não tem volta. Por isso a tomada de decisões devem partir do maior numero de familiares possíveis.

Primeiros passos

A ordem seguem as varias situações de como aconteceu o óbito. É por isso que buscamos esclarecer tudo para você, evitando maiores transtornos emocionais e oferendo as melhores opções para que seja prestada a devida homenagem ao ente querido.

As medidas que devem ser tomadas variam de acordo com o tipo de morte (natural ou violenta) e o local onde ocorreu, dentre outros detalhes.

A Declaração de Óbito
O primeiro documento a ser providenciado é uma declaração de óbito. Confira abaixo como obter a declaração nas principais situações.

Se o falecido possuía assistência médica ou estava no hospital a mais de 24 horas:
O documento será fornecido pelo médico que acompanhou o caso ou medico substituto.

Faleceu em casa ou em outro local sem assistência médica:
A família deverá entrar em contato com a policia civil ou militar e solicitar a remoção do corpo para o serviço de verificação de óbitos (SVO/IML).

Declaração de Obito

Se foi vitima de morte violenta: Nestes casos só quem pode assinar a declaração de óbito são os médicos do IML (Instituto Médico Legal) ou ITEP (Instituto Técnico Científico de Polícia)

Se for vitima do COVID-19 ou outro tipo de doença contagiosa

Primeiro passo é atentar para que muitos óbitos estão saindo sem causa definida do COVID-19. E sabemos que no hospital é o lugar mais propenso a contrair esse vírus como também outros. Por medida de precaução a saúde dos familiares,  a OMS e demais Órgãos de Saúde querem evitar a propagação desse e de outros vírus tomando medidas de contenção. (não se tem estudos que possam afirmar o quanto tempo uma pessoa morta possa ser um potencial transmissor) Por isso vale as mesmas recomendações que para os vivos somente para poder preservar a saúde dos demais. Hoje vale muito mais o bom senso que ter outras perdas por descuidos que poderiam ser evitados.

Qual a diferença entre declaração de óbito e certidão de óbito?
Ambos são erroneamente chamados de atestado de óbito, porém existem diferenças. A Declaração de Óbito é um documento fornecido pelo médico ou médico perito, atestando a causa da morte. Já a certidão de óbito é concedida exclusivamente pelo cartório após a família apresentar os documentos exigidos.

1 – O prazo limite para emissão da Certidão de Óbito é de 15 dias (podendo variar conforme a região.
2 – Somente poderá se dirigir ao cartório como declarante de óbito, familiares com vinculo direto ex: pai, mãe, filho ou filha ou cônjuge(casado legalmente) do falecido. Na falta de um desses familiares uma autorização judicial deve acompanhar o responsável pela declaração.

3 – O endereço do falecido poderá alterar o local do sepultamento, caso a família precise usar uma área publica para o sepultamento. Via de regra o serviço social vai considerar as confirmações do endereço da pessoa falecida.
4 – O título de eleitor do falecido vai ajudar na identificação, porem não é documento obrigatório para liberações mas deve ser o atualizado (não valendo o modelo antigo que apresente a fotografia do eleitor).

A QUESTÃO DO VELÓRIO

O velório é o período em que os familiares vão determinar para as despedidas. E podem ser em local publico como: igrejas, espaços públicos de convenções, residencias, salas de velórios, entre outras opções. O tempo de velório pode ser alterado conforme a condição física do corpo. Exemplo: Corpo encontrado a dias de falecido, nestes caso mesmo com um procedimento de tanatopraxia o tempo deve ser reduzido pois o corpo não tem condições físicas de velórios mais longos, existem outras condições que o agente funerário deve orientar cada caso. Algumas salas de velório já tem o serviço de velório online que fica uma câmera ligada e uma pessoa que esta muito distante consegue participar através de um acesso exclusivo desse momento.

A QUESTÃO DO VELÓRIO EM TEMPOS DE COVID-19

As medidas restritivas estão valendo para todo o Brasil, independente de costumes ou classes sociais. E antes de tudo é preciso ter a consciência de não agravar mais o que já esta sendo muito doloroso para os familiares. A informações técnicas do manejo de corpos falecidos estão disponíveis para download  nos botões abaixo.

ALGUNS PROCEDIMENTO PARA SEPULTAMENTO

Verifique se o Jazigo (tumulo, campa) onde será realizado o sepultamento esta apto a ser usado em um novo sepultamento, existe um prozo mínimo de 3 anos para que seja reutilizado o mesmo espaço. Para isso será feito um procedimento de exumação, que é a retirada dos restos mortais e coloca se em uma urna de plastico e mantem no mesmo local ou é colocado num ossário no mesmo cemitério ou levado para outro conforme o desejo dos familiares. A maioria dos cemitérios particulares cobram por taxas de serviços e isso deve ser verificado periodicamente para que não acumulem e quando for utilizar tenha que pagar todas de uma só vez.

Para os cemitérios públicos onde são sepultados as pessoas mais carentes deve se verificar quais os termos e  condições para o uso do espaço publico. Mas uma informação básica para todos esses usuários são as confirmações de endereço da pessoa falecida e condição sócio econômica dos familiares de primeiro grau.

INFORMAÇÕES SOBRE A CREMAÇÃO

Apesar de parecer uma prática moderna, a cremação é uma tradição de quase três mil anos. Cremação é o processo de incineração do corpo, juntamente com a urna, e um crescente número de famílias vem fazendo essa opção. Muitas pessoas registram em cartório, ainda em vida, uma Declaração de Vontade, optando pela cremação após a sua morte.

Se a pessoa não deixou a declaração, mas a família escolhe cremar o corpo, a autorização poderá ser assinada por um parente de primeiro grau, na ordem sucessória (cônjuge, ascendentes, descendentes e irmãos maiores de idade) com 2 (duas) testemunhas.

Lembramos que mesmo com a autorização da família, a Declaração de Óbito deverá ser assinada por 2 (dois) médicos.

A família pode optar por realizar ou não o velório antes, pois no crematório também será realizada uma cerimônia de despedida no salão ecumênico, na qual, dentro dos seus princípios e crenças, ela poderá escolher músicas para serem tocadas durante a cerimônia.

Caso a morte da pessoa tenha ocorrido por motivos violentos, a opção pela cremação deverá ser autorizada pela Justiça, uma vez que a cremação elimina todo o registro de DNA da pessoa

CONVERSE, TAMBÉM, SOBRE A DOAÇÃO DE ÓRGÃOS

Caso a pessoa, por vontade expressa em vida, doar seus órgãos ou se após a sua morte, a doação for autorizada por seus familiares e/ou responsáveis, o familiar que for à agência funerária apresentará o documento de doação.

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    Como preparar um discurso para velório

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    Uma bela homenagem fica muito mais completa quando alguém faz um bom discurso

    Quantas pessoas já se emocionaram quando uma pessoa realiza uma palestra para relembrar as coisas boas que aconteceram com a pessoa falecida. Independente do credo religioso, no velório se fala sobre o legado deixado pela pessoa falecida e seu feitos que foram marcantes em sua trajetória.

    “Talvez você chegou até esse artigo num momento de perda de um ente querido. Neste momento nos permita sermos acalentadores da sua dor e nos colocar na condição de ajudadores, contribuindo um pouco e oferecendo informações que possam servir para alivio aos sentimentos de todos os enlutados”.

    Entendemos a dificuldade em encontrar as palavras mais apropriadas para elogiar o seu(sua) amado(a), você pode querer considerar o seguinte esquema básico para suas observações e quem sabe realizar uma bela homenagem de despedida ( lembrado que são apenas sugestões de como preparar o discurso ).

    Memórias

    Você precisará compartilhar suas lembranças carinhosas do ente querido com o grupo que se reúne para lamentar a perda. A fim de chamar a atenção das pessoas reunidas formando uma conexão com todos, você pode querer começar com as histórias vividas com muitas das pessoas que estarão lá.

    Comece o relato com uma frase do tipo:

    “Todos se lembram do quanto ela amava viver (ou algo em particular que a pessoa amava fazer)”, antes de contar uma história sobre sua  e isso colocará o seu público na história com você.

    À medida que procurar identificar histórias para compartilhar, busque relatos que envolvam a superação de uma luta. Se a narrativa for uma história bem-humorada a respeito de uma batalha ou uma história séria sobre o resgate de um amigo em necessidade, essas histórias que envolvem um desafio terão repercussão no público e iluminarão o caráter de seu ente querido.

    Legado

    Independentemente da sua fé e da fé dos outros enlutados, você deverá falar sobre o legado de sua pessoa amada. Sua marca no mundo e o que ela deixa para trás é um tema importante. Todos serão confortados por saber que ela será lembrada e de que há provas que viveu uma vida boa e plena. Tenha em mente que filhos e netos são parte desse legado e terão orgulho em pensar a respeito de si mesmos como parte dessa história. Lembre-os.

    Teologia de descanso

    A parte final do seu discurso poderá ser difícil se você não for especialmente religioso. Cada tradição religiosa tem um sentido diferente do que acontece após a morte, mas uma diferença fundamental entre o fiel e o infiel é a visão de que o final da mortalidade não é o fim da vida. Quanto mais vívido for o retrato que você pintar de seu ente querido, as pessoas em luto (geralmente) terão melhores probabilidades de serem consoladas. Não tenha medo de compartilhar esta mensagem de esperança, o seu público estará ansioso para ouvi-la. Dito isto, se você estiver desconfortável com o assunto não sinta a necessidade de falar a respeito longamente. Uma expressão simples e genuína de fé e esperança em repouso celestial irá muito mais longe com o público do que uma longa discussão teológica.

    Se não tiver essa fé e não quiser oferecer o que considera ser uma falsa esperança, você pode, é claro, omitir esta última seção. Por respeito ao fiéis, no entanto, não seria aconselhável insistir publicamente em que a mortalidade trouxe um fim a seu ente querido.

    Seguindo esse esquema simples, você poderá montar um discurso agradável para o seu amado, num espaço de tempo relativamente curto. Observações ponderadas e honestas tanto servirão para envolver o seu público como para respeitar a memória de seu ente querido melhor do que o uso de uma linguagem rebuscada e emoção insincera.

    Certifique-se de escrever ou gravar suas observações para servir como parte da história da família; o que você disser sobre o legado de seu ente querido deve ser uma parte desse legado.

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