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Jovem é preso acusado de fazer sopa com ossos humanos

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Lucas Dawe foi preso quando vizinhos contaram à polícia terem visto o jovem lambendo ossos

Um jovem de 20 anos foi preso acusado de fazer uma sopa com ossos humanos após roubá-los de um cemitério, na cidade de Conception Bay South, no Canadá

Por razões ainda não totalmente claras, o jovem supostamente roubou restos de esqueletos em 5 de abril do cemitério de All Saints Parish em Conception Bay, que é um cemitério histórico de Newfoundland que abriga corpos que datam de 1700. Ele então cozinhou os ossos e bebeu o caldo.

Lucas Dawe de 20 anos foi preso, quando vizinhos incomodados procuraram à polícia e contaram terem visto o jovem lambendo alguns ossos parecidos como os de humanos.

O perito criminal constatou que as ossadas encontradas na casa de Lucas eram de aproximadamente 100 anos atrás, mas o DNA não era compatível com o de nenhum membro da lista de desaparecidos da cidade.

Sam Rose, um dos responsáveis pelo cemitério, disse estar chocado com o caso: “Quando alguém enterra um ente querido, existe a suposição de que aquele será seu local final de descanso. Então quando uma violação como essa acontece, é chocante. Eu, pessoalmente, estou bastante chocado”, concluiu.

Lucas Daw também possui outras três passagens policias: uma por roubar US$ 5.000 e por violar ordens judiciais.

O Dr. Denic explicou que esse não era apenas o primeiro caso de assalto a túmulos com o qual ele estivera ligado, mas foi a única vez em que ele teve que ligar para uma família para lhes dizer que os ossos de seus parentes haviam sido roubados, fervidos num caldo. “Casos como este, é a primeira vez que eu conheço desde que estou em Newfoundland”, disse ele.

Para Sam Rose, o arquidiácono da diocese anglicana de Eastern Newfoundland e Labrador, o crime representava uma séria ameaça à tradição do que qualquer outra coisa.

“Quando alguém enterra seu ente querido em um cemitério, há a suposição de que esse será seu lugar de descanso final, como dizemos na liturgia, então quando isso acontece em uma violação tão chocante desse ato sagrado, foi (chocante) para mim, pessoalmente “, disse ele

As investigações continuam e Lucas aguarda em custodia (prisão temporária) até que cheguem ao final da apuração do fatos.

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Filha deixou o cadáver da mãe em casa por 6 meses

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A filha disse que esperava que a mãe ressuscitasse e que fazia orações para mãe

Uma mulher de 50 anos é alvo de investigação após médicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) descobrirem que ela guardava em casa o corpo da mãe, que morreu há seis meses. Em depoimento à polícia, ela contou que é evangélica e que mantinha o cadáver em sua residência porque orava para que Deus a ressuscitasse.

A descoberta aconteceu após a própria filha acionar o Samu na noite do último sábado 7/09, porque estava sentindo fortes dores no peito. Ao chegarem na residência, que fica na Vila da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, os socorristas constataram que ela já estava se sentindo melhor.

Durante a visita os funcionários do Samu notaram um cheiro muito forte vindo de um quarto trancado e decidiram averiguar antes de irem embora. Ao arrombarem a porta, eles se depararam com o cadáver de Maria Auxiliadora de Andrade Santos, de 75 anos, já em alto estágio de decomposição.

O corpo de Maria foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) no Centro. O caso está sendo apurado pela 27ª DP (Vicente de Carvalho). A filha aguardará o fim das investigações em liberdade, visto que não há provas de que ela teria envolvimento com a morte.

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Agente funerário transportando cadáver em caçamba de caminhonete no PA

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O cadáver estava em meio a tecidos na caçamba da caminhonete

J.M.F.A dirigia uma caminhonete na noite desta segunda-feira 26/02 em Redenção-PA. Rodovia PA-287, no trecho que liga os municípios de Redenção e Cumaru do Norte. Os policiais em ronda ostensiva naquela região pediu que ele parasse o veiculo para verificação. Durante uma busca no veículo, a polícia descobriu um cadáver envolto em um cobertor sem documentação ou atestado de óbito.

Ao ser indagado pelos policiais, J.M.F.A disse ser dono de uma funerária e que o corpo estava sendo levado para ser preparado na cidade de Redenção.

No veículo também foi encontrado uma arma de fogo modelo 9mm sem a devida documentação e autoridade para portar a arma.

O homem foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Redensang sob suspeita de porte ilegal de arma de fogo, munições e possível vilipendio de cadáver.

Na delegacia, J.M.F.A conseguiu provar ser dono de uma agência funerária e que estava a serviço da Secretaria de Assistência Social de Cumaru do Norte, que o contratou para fazer os serviços funerários daquele corpo.

ATUALIZAÇÃO ÀS 14H32 DESTA TERÇA-FEIRA 27/02
Por nota enviada na tarde de terça-feira, a Polícia Civil informou que
“homem apresentado pela Polícia Militar comprovou ser dono de uma funerária a serviço da Assistência Social de Cumaru do Norte. Sobre a arma de fogo, foi apresentada a Concessão de Certificado de Registro (CAC), que comprova a regularidade e a autorização para uso”

 

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Curiosidade

Corpos jogados aos abutres. É dessa forma que os corpos são tratados onde não se tem cemitérios

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No local muitos corpos são descartados como alimento para abutres

O especialista em cortar corpos em ação

Conhecemos bem a nossa tradição quando se trada de cuidar dos nossos falecidos. Porem em algumas regiões do mundo o nosso modelo é um verdadeiro problema. Afinal como fazer um sepultamento em uma região onde os terrenos são rochosos. Quase é impossível de cavar uma sepultura nesses lugares.

Vamos conhecer como é destinar seus mortos nas províncias chinesas e regiões como do Tibete, Qinghai, Sichuan e Mongólia Interior, bem como na Mongólia, Butão e partes da Índia, como Sikkim e Zanskar. Os locais de preparação e sepultamento celestial são entendidos nas tradições budistas Vajrayana como terrenos funerários.

Nas comunidades no alto dos Himalaias, a eliminação dos mortos é muito complicada – além do solo ser rochoso e congelado também dificultando o enterro e a cremação em grande parte devido à falta de árvores que possam ser utilizadas como fogueira e assim cremar os corpos.

Ao longo dos séculos, os povos da região desenvolveram rituais religiosos para resolver este problema, os chamados “enterros celestes” – onde o corpo é literalmente feito em pedaços e oferecidos como comida aos abutres para evitar a propagação de doenças.

A cerimónia numa comunidade tibetana localizada a 4.000 metros acima do nível do mar no Nepal. O local onde acontece a cerimonia é de difícil acesso. Fica a uma hora e meia de caminhada, Em ritmo de cortejo fúnebre até a chegada ao local designado para a cerimônia.

Os abutres

Abutres alimentando se dos restos humanos

No local um grande número de abutres já rodeia esperando a cirurgia (corte em pedaços do cadáver). Os animais são capazes de comer o corpo inteiro antes do início do processo de decomposição, facilitando assim a propagação de doenças.

Os budistas consideram este um ato sagrado que sustentará a vida de outro ser vivo.

Para facilitar o trabalho das aves e tornar o consumo mais rápido, um especialista usa instrumentos muito afiados para cortar o corpo em pedaços e jogá-los aos urubus.

“Os lamas não podem fazer o que eu faço. Eu já fiz vários funerais nos céus, mas ainda preciso tomar uma bebida forte  (uísque) para fazer isso”, afirma o especialista.

Segundo as crenças tibetanas, a alma deixa o corpo no momento da morte. Um corpo sem alma não serve para nada e seria um desperdício não utilizá-lo como fonte de alimento!

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