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Mercado da Morte

Homem de 73 anos compra antes de morrer 300 latas de cerveja para seu velório

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Sobrou para um dos filhos organizar a festa da morte de seu pai

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Com um intuito de deixar marcado sua passagem pela terra, Valdecir se preparou para o dia de sua partida, ele juntou R$ 1.500 para custear o velório, também deixou 300 latas de cerveja compradas para as comemorações de sua partida. E para executar o plano da despedida Valdecir deixou sobre a responsabilidade do filho Alexandre da Silva que preparasse tudo.

Os familiares tiveram que ser avisados para não estranharem o velório que seria muito diferente dos tradicionais, muitos duvidaram o que os olhos estavam vendo quando viram as caixas térmicas com as cervejas.

Valdecir foi vítima de um infarto que acabou levando Ele a óbito na cidade em Porto Ferreira – SP, no último sábado, 5/10. E no dia da morte, o filho confidente comunicou aos irmãos Eliane da Silva e Vaner da Silva sobre os desejos do pai e juntos decidiram cumpri-los e organizaram o adeus da forma como ele queria.

E de fato teve uma homenagem conforme ele queria, teve um telão com fotos e cerveja.

Em 1982, Valdecir Aparecido da Silva foi morar em Porto Ferreira cidade do interior de São Paulo. Ele sempre animado era conhecido na cidade por causa das suas invenções. A mais conhecida delas era um carro de boi em que levava as crianças ao som das musicas de Roberto Carlos.

mazinha

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    O que fazer quando chega a hora de aumentar o preço de um produto ou serviço

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    Quando tudo esta mais caro o repasse do aumento do preço é inevitável

    Vamos mostrar pelo menos quatro formas de comunicar o aumento de preços do seu produto ou serviços e ainda manter seus clientes atrelados e satisfeitos com a sua empresa

    Os aumentos de preços são atitudes inevitáveis para qualquer empresa que deseja honrar seus compromissos e manter se viva no mercado, seja uma empresa: funerária, planos de assistência funerária, cemitério, crematório ou clinica se somatoconservação, etc.

    O aumento de preço quando pego de surpresa causam desconforto e insatisfação com a base de clientes — principalmente quando não são comunicadas de forma adequada.

    Pratique uma Comunicação Assertiva e Transparente

    Aumentos de preços são uma realidade para qualquer tipo de negócio. Eles são necessários para manter a lucratividade e garantir a qualidade dos produtos e serviços. A comunicação transparente e eficiente é crucial para preservar a satisfação do cliente.

    Seja honesto e claro sobre os motivos do aumento no preço. É importante comunicar os fatores que levaram à necessidade do reajuste.

    Deixe claro as Razões dos reajustes

    Mantenha seus clientes informados sobre as causas do aumento: como aumentos nos custos de material, inflação, escassez de material ou até mesmo alguma nova tecnologia que esta sendo aplicada e elevou o preço do produto ou serviço.

    Demonstre  sempre o valor do seu produto

    Como todos já sabem preço é diferente de valor. Enfatize o valor que os clientes continuarão recebendo com o aumento preço. Procure inovar para aumentar a satisfação do seu cliente, se puder coloque novas funcionalidades, mudança de layout dos produtos aprimorados ou melhorados as modificações nos atendimentos. Amortize o impacto e dessa forma suavize o impacto do preço.

    O aumento dos custos de produção, impostos, matérias-primas, reajuste salarial entre outros itens que faz uso impacta diretamente nos preços finais dos produtos e serviços, por isso deixar de atualizar o valor é deixar parte do lucro fora do seu saldo bancário.

    Devo acompanhar o preço do meu concorrente?

    Via de regra essa não é a melhor opção. Exemplo: Se o seu concorrente estiver errando na precificação do seu produto, você estará absorvendo o erro do seu concorrente e ambos passarão a curto e médio prazo ter dificuldades na gestão financeira da empresa, e a recuperação dos valores não corrigidos ficarão mais difícil de ser absorvido pelos seus clientes, podendo acontecer ate debandada de clientes. É muito mais fácil diluir em pequenas frações e praticar os reajustes que amargar com prejuízo ou traumatizar seus clientes, passando a imagem de estar sendo descabido nos valores cobrados.

    Se tem dificuldades na elaboração de preços cobrados onde não sabe se esta cobrando o valor correto e não tem condições de contratar uma consultoria especializada, procure o SEBRAE da sua região para obter auxilio.

    Dicas de como comunicar reajustes

    Então, se você quer saber como comunicar aumento de preço sem assustar ou revoltar seus consumidores, continue lendo para aprender 4 boas práticas desse tema. Vamos lá?

    1. Comunique o aumento de preço com antecedência

    Se você quer saber como comunicar aumento de preço com eficiência, precisa saber que o primeiro passo é avisar toda a base de clientes com muita antecedência. Essa comunicação prévia tem dois objetivos: preparar o cliente e evitar qualquer desconforto pela mudança.

    No primeiro caso, onde queremos preparar o cliente, ele terá condições de organizar o seu caixa para os novos valores. Desse modo, poderá reconsiderar o investimento feito e, se for de sua vontade, procurar outras opções no mercado.

    Já o segundo caso, onde queremos evitar qualquer desconforto, tem como foco não fazer o consumidor como “refém”, com uma mudança abrupta de última hora e que acaba forçando uma relação por necessidade. Assim, é importante evitar isso, pois o cliente precisa ter o direito de escolher seus fornecedores.

    Um exemplo para ajudar no processo de comunicação:

    “Olá, cliente, tudo bem?

    A partir de janeiro de 2022, faremos um reajuste de 10%(*) em nossos produtos, que tem como objetivo ajustar os valores da inflação e cobrir a alta de custos em outras partes do nosso processo.

    Como temos mais de 1 ano até o aumento acontecer, você será comunicado novamente em outras oportunidades.

    Em caso de dúvidas, nosso canal de atendimento estará aberto para esclarecimentos.

    Obrigado!”

    E mesmo assim, fazendo a comunicação com antecedência, ainda existe o risco do cliente ir embora. Portanto, é preciso fazer os próximos passos para reduzir as chances disso acontecer.

    2. Justifique o aumento de preço de forma convincente

    Todo aumento de preço tem uma justificativa real e que pode ser comunicada de forma convincente. Normalmente, a mudança ocorre para corrigir as defasagens que a inflação traz, sejam aumentos de salários, custo com fornecedores e afins.

    Sendo assim, o segundo passo no processo de como comunicar aumento de preço consiste em ser transparente com o cliente. Mostre claramente o motivo do aumento e esteja aberto para tirar dúvidas, pois esse tipo de atitude facilitará o processo.

    Um exemplo para você comunicar o aumento:

    “Olá, cliente, tudo bem?

    Devido à necessidade de correção da inflação, bem como outros valores que impactam no preço  do nosso produto, vamos reajustar nossos preços em 10% (*) a partir de abril de 2025.

    Esse aumento será pontual e necessário para manter a nossa qualidade de entrega, bem como a satisfação de todos os envolvidos em nossa rotina empresarial.

    Obrigado pela compreensão e, em caso de dúvidas, é só entrar em contato pelo nosso canal de atendimento.”

    3. Reforce os benefícios que a sua empresa oferece

    Mais um passo importante na hora de comunicar aumento de preço está em reforçar os benefícios que a sua empresa oferece, seja na venda de produtos ou serviços.

    Aqui, comunique o aumento de preço com antecedência, justifique o motivo e, no momento oportuno, reforce os benefícios que continuarão a existir com a alta. Mostre para o consumidor que aquilo que você vende continua essencial para a rotina dele, e que o aumento servirá para manter a qualidade do trabalho.

    Dessa forma, qualquer resistência ao aumento poderá ser bem menor.

    Por exemplo, é possível reforçar as qualidades da seguinte forma:

    “Olá, cliente, tudo bem?

    Gostaríamos de comunicar que, a partir de abril de 2025, teremos um aumento de 10%(*) em nossos serviços. Esse aumento visa corrigir a inflação do período e também a defasagem dos salários dos colaboradores e aumento do custo dos fornecedores.

    Sempre mantemos o nosso compromisso de entregar a melhor experiência para nossos clientes, oferecendo uma plataforma de atendimento cada vez mais capacitada, confiável, eficiente e essencial para os momentos de necessidade de nossos serviços.

    Obrigado pela compreensão e, em caso de dúvidas, nossos canais de atendimento estão abertos para ouvi-lo.”

    4. Ofereça benefícios exclusivos para os clientes

    Para finalizar nosso guia de como comunicar aumento de preço, temos uma boa prática imperdível para te ajudar no processo: oferecer benefícios, de alguma forma, exclusivos aos clientes — principalmente os mais fiéis.

    Aqui, podemos oferecer um aumento de preço menor por um período. Por exemplo, para os clientes com mais de 5 anos de relacionamento, o aumento será de 5%(*) em vez de 10%(*). Além de ajudar na conexão com os consumidores, isso dará mais tempo para que eles se preparem para o reajuste.

    Mas lembre-se: ofereça os benefício conforme a sua realidade empresarial. Nunca deixe de fazer um aumento, principalmente para correções de preços defasados, por medo da reação da base. Ninguém gosta de reajustes, mas eles são necessários na maioria dos casos.

    Importante: Cuidado com o valor do reajuste

    E por falar no valor do reajuste, separamos um tópico importante sobre o tema: o cuidado com o valor que será aumentado em seu produto ou serviço.

    É verdade que toda empresa quer faturar mais, mas o reajuste precisa ser adequado ao mercado. Nada de aumentar seu preço em 50%, por exemplo, pois nenhuma justificativa seria aceita pelos clientes.

    Pior, se a sua empresa precisa realizar um aumento tão grande, vai demonstrar uma falta de gestão financeira de igual tamanho — e isso sim pode espantar a clientela. Portanto, seja honesto, transparente e coerente no aumento que tudo ficará bem com a maioria dos consumidores.

    Aprendeu como comunicar aumento de preço? Agora é hora de colocar em prática!

    Como pudemos ver ao longo do texto, o processo de como comunicar aumento de preço não é nenhum bicho de sete cabeças. Com uma comunicação assertiva e transparente é possível reajustar os valores sem muitos impactos no relacionamento.

    Sendo assim, coloque as práticas que trouxemos neste conteúdo para conseguir reajustar os preços com sucesso.

     

    Veja essa matéria também

    O cuidado com o preço no serviço funerário

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    Cemitérios do Brasil

    Em Campinas SP-Cemitério de humanos agora podem receber corpos de animais de estimação

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    Bons amigos juntos até depois da morte

    Um projeto de Lei que libera o sepultamento de animais domésticos em cemitérios municipais de humano foi aprovado por unanimidade na noite desta quarta-feira 14/02 na cidade de Campinas SP.

    A proposta agora será submetida a aprovação do prefeito Dario Saadi (republicano), a fim de se tornar lei Municipal.

    A permissão é para que cães, gatos, aves, roedores e répteis – de até 120 Kg – sejam enterrados nos mesmos jazigos que os tutores.

    Já os restos mortais (dos bichos)só poderão ser exumados dois anos depois do sepultamento.

    O projeto estava sendo discutido na Casa desde outubro de 2022, quando a Setec (Serviços Técnicos Gerais) fez uma consulta pública sobre o tema, que obteve 87% de apoio popular. No total, 780 moradores da cidade participaram.

    O vereador Perminio Monteiro (PSB), presidente da Comissão Permanente de Proteção e Defesa dos Direitos dos Animais, disse que a medida permitirá que animais de estimação, considerados por muitos familiares, sejam enterrados em local adequado e também ajudará na saúde pública. e evitar problemas de poluição do solo. “Campinas é uma cidade com muitas leis para proteger e respeitar os animais e esta medida fortalece ainda mais essas leis”, disse.

    Com este projeto, as famílias que têm jazigos, túmulos e similares, ou ainda propriedades nos cemitérios da Saudade, Amarais e Sousas, terão a alternativa de sepultar seus pets nestes locais”, pontua o vereador Paulo Haddad (Cidadania)

    Um dos requisitos para sepultamento em cemitério municipal é o limite de tamanho/peso para animais de estimação. O peso do animal não poderá ultrapassar 120kg e a causa da morte também será levada em consideração. Também deve haver uma certidão de óbito emitida por um veterinário atestando a causa da morte e garantindo que a doença não tem potencial de contaminação, sem afetar a saúde de trabalhadores e visitantes dos cemitérios.

    O potencial de mercado

    Sistema para administração de Planos Humanos e PET

    Se o mercado souber absorver a ideia, teremos um aumento na procura por esse tipo de serviço. O cerimonial pet já é uma realidade em nosso mercado, pena que poucos empresários do setor funerário se atentaram para esse fato. No Brasil já existem vários Cemitérios para Animais,  Crematórios Pet, Plano Funeral Pet, entre outros produtos e serviços como: Pingente, Lapides, Tanatopraxia Pet etc.

    Segundo dados Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Instituto Pet Brasil (IPB) a população de animais de estimação no Brasil em 2023 é de 139,3 milhões, composta por: cães (54,2 milhões), aves (39,8 milhões), gatos (23,9 milhões), peixes (19,1 milhões) e, répteis e pequenos mamíferos (2,3 milhões)

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    Curiosidade

    Você sabia que existem fazendas de cadáveres ao ar livre?

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    A fazenda de cadáveres é simplesmente surreal. Os corpos se decompõe ao ar livre 

    Essas gaiolas são para proteger os cadáveres de animais que possam intervir no estudo

    Antes de seguir fique sabendo: Nessa matéria contem imagens de corpos humanos em decomposição.

    Pode parecer algo saído de um filme de terror, mas “fazendas de cadáveres” são comuns nos Estados Unidos. O Texas tem uma das maiores fazenda de corpos do Mundo, com cerca de 50 corpos espalhados por mais de 16 hectares. Alguns foram mumificados, outros foram violentamente atacados por abutres. O mais assustador, porém, são os corpos fresquinhos que chegam e em poucas semanas após a morte entram em um estado de putrefação e são acompanhados pelos pesquisadores.

    As pessoas comumente chamam o local de “fazenda de cadáveres”, embora os cientistas prefiram chamá-lo de cemitério forense ou laboratório de tafonomia, área da ciência que estuda o que acontece a um organismo após sua morte.

    Os cadáveres que estão na fazenda da universidade americana são de pessoas que antes de morrer decidiram doar voluntariamente seus corpos para a ciência. Em outros casos, são os parentes do falecido que decidem dar o corpo à perícia.

    O objetivo principal desses lugares é entender como o corpo humano se decompõe e o que acontece no ambiente que o rodeia durante esse processo.

    A compreensão desse processo fornece dados para a resolução de crimes ou para a melhora das técnicas de identificação de pessoas.

    Todos os detalhes são acompanhados e relatados para o aprofundamento da matéria. Os corpos são expostos de varias maneiras par ampliação do estudos

    “Quando alguém morre ocorrem muitas coisas ao mesmo tempo (no corpo)”, diz Erin Kimmerle, diretora do Instituto de Antropologia Forense da Universidade do Sul da Flórida. “Ocorre desde a decomposição natural, até a chegada de insetos e mudanças na ecologia.”

    A área de pesquisa está estabelecida no Freeman Ranch uma das 9 fazenda de cadáveres e faz parte do Centro de Antropologia Forense da Universidade do Texas. Os mortos foram doados e deixados ao ar livre para que os pesquisadores pudessem entender o processo de decomposição e, assim, auxiliar nas investigações criminais.

    Evolução do estudo da morte

    Até onde sabemos, todos os seres humanos têm um resultado comum após a morte: a decomposição. A menos que seu corpo seja congelado, cremado ou completamente destruído, ele deverá ser consumido por bactérias, insetos e animais que reciclam matéria orgânica e a transformam em novas formas de vida.

    O primeiro estudo sobre a decadência humana, intitulado “A Limpeza dos Erros”, foi escrito pelo juiz Song Ci no século XIII e ensinou como examinar um corpo e determinar a causa da morte. Já em 1800, alguns estudiosos europeus notaram os estágios específicos pelos quais os cadáveres passam à medida que se decompõem.

    Na década de 1970, cientistas forenses usaram carcaças de porcos para examinar detalhadamente dados envolvendo o intervalo pós-morte – o tempo entre a morte de uma pessoa e a descoberta de seu corpo. Na época, ninguém havia observado deterioração do corpo humano em ambiente controlado.

    Na década de 1980, William Bass criou a primeira fazenda de corpos. A ideia surgiu depois que ele foi chamado para ajudar a polícia na cena de um crime local. Um túmulo da época da Guerra Civil havia sido vandalizado e eles suspeitavam que o corpo fosse recente – possivelmente alterado pelo assassino para encobrir evidências. Então Bass avaliou fatores como roupas e descobriu que não era o caso.

    Desde então, os cientistas começaram a coletar amostras para análise, com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre a decomposição do corpo humano. Alguns anos depois, a Fazenda de Cadáveres do Tennessee analisou mais de 650 pessoas falecidas, legitimando a pesquisa e determinando muito do que sabemos agora.

    Mas ainda há muito para descobrir. “O calor e a umidade afetam a taxa de decomposição. Isso significa que o processo varia de região para região”, explica Wescott.

    Portanto, diversos locais desse tipo foram abertos em outros estados dos EUA, entre eles Carolina do Norte e Illinois.

    A maior fazenda de cadáveres do mundo

    Os estudos dos casos vão desde a decomposição do corpo ate sua ação no solo onde o corpo teve sua decomposição

    O Texas Body Farm é administrado por quatro funcionários em tempo integral, mas recebe dezenas de voluntários, graduados universitários e não universitários. Ele contém mais de 200 esqueletos contemporâneos. Isto é importante, aconselha Westcott, porque o corpo humano está sempre mudando – principalmente devido à obesidade nos dias de hoje.

    Outras coleções nos Estados Unidos possuem mais exemplares históricos. Portanto, ter amostras de pessoas falecidas recentemente pode ajudar a determinar a idade de pessoas não identificadas encontradas em circunstâncias misteriosas. Westcott disse que, em um de seus casos, foi solicitado que ajudasse a analisar um corpo decapitado encontrado perto da cidade de Columbia em 2008.

    “A primeira coisa que notei foi o osso da coxa”, disse o antropólogo. “Eles são muito mais finos que o normal e se prendem ao corpo em ângulos estranhos”, acrescentou. Após comparação com a amostra universitária

    Ele teorizou que era o resultado de ficar sentado por longos períodos de tempo – possivelmente em uma cadeira de rodas.

    A polícia notificou o público sobre a descoberta. O caso foi encerrado quando um vendedor de cadeiras de rodas ouviu a notícia, ligou para avisar que um de seus clientes estava desaparecido e parou de retornar ligações.

    Por que é tão difícil enfrentar a morte?

    É inegável que existe uma cortina entre a vida e a morte, mas a maioria de nós não tem coragem de espiar por trás da cortina. Antonius Robben, professor e antropólogo que estuda as crenças que cercam o assunto, disse que não existe cultura na terra que deixe o corpo sem realizar rituais. Robben acredita que “é uma das poucas coisas universais”.
    Uma das dificuldades de observar carcaças no Rancho Freeman é a preocupação que isso suscita. O corpo humano em decomposição parece pertencer a outra espécie. Porém, um dia todos passaremos pelo mesmo processo.

    Como são realizados os estudos?

    Assim que o cadáver chega à fazenda, os cientistas a transportam para um laboratório local, onde é medida e fotografada. Amostras de cabelo e sangue também foram coletadas e números de identificação foram usados ​​no lugar do nome da pessoa.

    Se possível, eles decompõem o corpo ao mesmo tempo. No entanto, quando não há pessoal suficiente para carregar os corpos, os corpos são armazenados em frigoríficos durante vários dias para se decomporem lentamente. A área onde o falecido estava guardado é monitorada 24 horas por dia por câmeras, mas Westcott disse que ninguém tentou arrombar ou escapar.

    De acordo com pesquisas em andamento, os corpos se decompõem em diferentes condições. Alguns foram deliberadamente deixados ao sol ou na grama, enquanto outros foram colocados sob os restos de genebras ou carvalhos. A maioria está protegida por hastes de metal, mas algumas ficam expostas para que os cientistas possam observar o efeito dos abutres por meio das gravações.

     

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