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Foram sepultados com seus pertences

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Eles morreram e levaram juntos aquilo que mais gostavam

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Enterrar os mortos juntamente com alguns de seus pertences pessoais era uma prática que os antigos egípcios costumavam fazer com frequência. Eles acreditavam que os falecidos precisariam daqueles determinados itens na sua vida após a morte e colocavam dentro do caixão para que também fossem sepultados.

Mas, você sabia que eles não eram os únicos a realizar o ato? E, por incrível que possa parecer, esse ritual ainda é uma ocorrência comum hoje em dia. Atualmente, é óbvio, as razões são bem diferentes, sendo mais como um tributo final à pessoa morta. Conheça alguns famosos já falecidos que tiveram objetos pessoais enterrados consigo.

Vejamos alguns casos conhecidos

Frank Sinatra levou uma garrafa da sua bebida preferida um  Jack Daniels

Frank-Sinatra-todas-funerariasDepois de um longo caso de amor entre Frank e Jack, é claro que o cantor não poderia deixar de ser enterrado com uma garrafa da sua bebida preferida. Há outros rumores também que ele pediu que colocassem, dentro do caixão, um rolo de moedas de dez centavos, apenas para o caso de ele precisar fazer alguns telefonemas do além. (época que se usava moedas para falar em telefone públicos).

Tony Curtis levou dentro do caixão seu iPhone

Tony-Curtis-todas-funerariasQuando o ator morreu, em 2010, os familiares de Tony Curtis resolveram enterrar junto com ele no caixão seu inseparável iPhone (talvez pudesse ter alguma conversa proibida que queria levar com ele). Foi colocado , juntamente com um chapéu Stetson, luvas de condução e uma cópia do livro de Anthony Adverse, o romance que inspirou o seu nome artístico.

Andy Warhol levou algumas revistas Interview e um frasco do perfume Estee Lauder

Andy-Warhol-todas-funerariasQuando o caixão de Andy Warhol já estava sendo abaixado a sepultura, seu amigo de longa data, Paige Powell, jogou algumas revistas Interview e também um frasco do seu perfume preferido “Beautiful” de Estee Lauder em sua cova. Warhol gostava muito de usar essa fragrância e esse gesto foi para que as pessoas e amigos pudessem se lembrar dele pelo cheiro de quando era vivo.

 

Ronnie Van Zant carregou em seu caixão a vara de pesca e o seu chapéu preto de estimação

Ronnie-Van-Zant-todas-funerariasApós um trágico acidente aéreo que ceifou a vida de Van Zant, os familiares resolveram que ele deveria ser enterrado usando o seu chapéu preto Texas Hatter, que sempre foi sua marca registrada. E para completar os acessórios decidiram colocar no caixão a sua vara de pesca preferida e quando um engraçadinho comentou se não deveria colocar as iscas, abafaram o caso e preferiram deixar as minhocas de lado.

Wando levou em seu caixão aquilo que ele mais ganhou em toda sua carreira, Calcinhas

Wando-todas-funerariasWando teve um velório rodeado de muitas mulheres que queriam deixar a despedida como sempre foi em seus shows, marcado sempre com fans enlouquecidas pelas suas musicas e que atiravam calcinhas para o cantor que com muito carinho as guardava.  Com sua morte em 2012, a filha do cantor, Gabrielle Burcci, decidiu eternizar o sucesso do pai, criando o Museu das Calcinhas com mais de 17 mil peças catalogadas de lingeries todas jogadas nos palcos onde o cantor se apresentava.

mazinha

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    O Papa que explodiu no velório após os procedimentos de conservação

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    O corpo do Papa entrou em decomposição rápida e explodiu

    Quando acontece uma morte de um membro do alto escalão da igreja católica, é claro que todos os cuidados são tomados para que tudo ocorra dentro do esperado. Mas a falta de técnica ou até mesmo a ausência de material apropriado podem culminar num desastre diante do foco que esta sendo dado ao fato naquele momento.

    Improvisar ou negligenciar os cuidados com um cadáver podem levar a um desfecho indesejado e muito constrangedor.

    E não é por se tratar de uma pessoa muito querida mundialmente como o caso do Papa Pio XII. O desfecho ruim pode acontecer também na sua localidade num caso de menor visibilidade, e nos dias atuais com o acesso a internet, um caso pequeno pode tomar grandes proporções, podemos até comparar como um estopim de uma bomba acesa que pode causar um grande transtorno na vida de quem esta a frente da organização do evento.

    O corpo do Papa que explodiu

    Um dos acontecimentos de vulto internacional e marcante  envolveu o corpo do Papa Pio XII, que veio a falecer em 1958. Pio XII, ficou famoso por comandar a Igreja durante a Segunda Guerra Mundial e por suas relações conturbadas com regimes autoritários como o nazismo e o fascismo, foi o protagonista de um dos funerais mais conturbados na história recente da Santa Sé.

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    O acaso entrou para historia como um dos velórios mais chocantes da história do Vaticano . Durante a cerimônia reservada aos cardeais no Palácio de Castel Gandolfo, na Itália, o corpo do pontífice explodiu em decorrência de um embalsamamento malsucedido.

    O episódio aconteceu antes do velório ser aberto ao público, quando o cadáver ainda estava em uma câmara fechada. Segundo registros históricos, o corpo de Pio XII começou a inchar rapidamente, escureceu e passou a exalar um forte odor de putrefação.

    O que deu errado no procedimento do Papa?

    Eugenio Pacelli, conhecido como Pio XII, faleceu aos 82 anos em 9 de outubro de 1958, após um rápido declínio de saúde. Ele se encontrava em Castel Gandolfo, a icônica casa de verão dos papas perto de Roma, em um outono incomumente quente.

    Riccardo Galeazzi-Lisi, um oftalmologista que havia sido promovido ao cargo de “arquiatra pontifício”, o que equivale ao líder da equipe médica do Vaticano, estava ao lado do papa, sendo o seu médico de confiança.

    Galeazzi-Lisi rapidamente se transformou no epicentro de diversos escândalos. Nos dias que antecederam o falecimento do papa, ele fotografou Pio XII recebendo oxigênio e vendeu a imagem para a revista francesa Paris Match, o que foi considerado uma séria violação de ética e desrespeito à figura do papa.

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    O “embalsamamento”

    O médico pessoal do papa, Riccardo Galeazzi-Lisi, decidiu aplicar um método alternativo de conservação, utilizando ervas, resina e vinagre, em uma câmara hermética. Essa técnica, considerada “natural”, acabou impedindo a liberação dos gases que se acumulam internamente durante a decomposição formando uma câmara de gás.

    O método equivocado e as consequências

    No entanto, a cena mais emblemática envolvendo Galeazzi-Lisi ainda estava a caminho. Encarregado da preservação do corpo, ele criou um método próprio que evitaria a autópsia convencional e o embalsamamento com substâncias químicas, justificando que se baseava numa “técnica antiga dos faraós”. Contudo, o desfecho foi desolador.

    Com o calor e a deficiência na conservação, o corpo de Pio XII iniciou um processo acelerado de decomposição. Informações da época sugerem que um cheiro forte se propagou pelo local, além de um escurecimento e inchaço perceptíveis no cadáver. O incidente causou incômodo entre os fiéis, constrangimento para a Igreja e impacto internacional.

    Galeazzi-Lisi recebeu duras críticas e, rapidamente, foi afastado de suas responsabilidades no Vaticano. O episódio ficou conhecido como um dos maiores fracassos na organização de um funeral papal.

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    Como é!

    O que acontece com os implantes de silicone quando a pessoa é cremada ou sepultada?

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    Muitas pessoas colocam silicone no corpo por estética ou para corrigir imperfeições 

    O silicone é uma prótese criada para ajudar a preencher certas áreas do corpo de indivíduos que desejam um pouco mais de volume em algumas áreas do corpo. Por exemplo, existem próteses de silicone para seios, glúteos e coxas etc.

    Quando uma pessoa que possui implante de silicone no seu corpo e é cremada, o resultado não agrada muito os cremadores, após a cremação fica no forno uma gosma pegajosa, para o azar do trabalhador do crematório, que precisa raspar todo equipamento para limpá-lo. Contudo não há necessidade de remoção.

    Quando o cadáver é submetido ao calor do forno crematório a uma temperatura de 1.600 ºC e toda sua matéria orgânica é queimado. Mas, os implantes de silicone suporta muito mais calor e acaba transformando uma substância gosmenta que requer limpeza extra aos técnicos de cremação. Na prática, os implantes são geralmente cremados com o corpo, mas eles têm o potencial de derreter e deixar uma gosma gelatinosa presa ao fundo do forno.

    Diferente dos implantes de marca-passos cardíacos que podem explodir com o calor extremo de uma cremação e são sempre removidos antes da cremação.

    Há uma grande citação da Associação de Cremação da América do Norte [CANA] que basicamente diz: Não é motivo de preocupação, isso não interfere no processo de cremação. Vamos limpar a máquina e estará pronto para outra cremação. 

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    No entanto, alguns crematórios, de fato, insistem na remoção de implantes de mama, seja por qualquer embalsamador ou por um cirurgião, para tornar o processo de limpeza um pouco menos complicado. Este problema específico ainda é relativamente novo na história da cremação, já que implantes mamários de silicone só foram desenvolvidos em 1961, e usados pela primeira vez em 1962.

    O uso cada vez mais frequente em cirurgias de reparação corporal, torna o problema crescente. Nos Estados Unidos 286.250 cirurgias de aumento de mama foram realizadas em 2014, tornando-se o procedimento cosmético mais realizado e em 77% teve uso de próteses de silicone. No Brasil esse não temos os numero que também é bastante significativo.

    Uma saída para esse problema seria a adoção dos tipos de silicone mamários salinos que não causam o mesmo efeito na cremação.

    E se a pessoa for sepultada

    Caso alguém seja enterrado em um cemitério público, o corpo será exumado após 3 anos. Nesta data, pelo menos um parente deve acompanhar os funcionários do cemitério abrir o túmulo, remover a urna e reunir seus ossos para serem colocados no ossuário (as famosas gavetinhas ou lóculos).

    Em um cemitério particular, o constrangimento é similar, porém, leva cerca de dois anos a mais para ocorrer. Se o indivíduo possuía implantes, eles permanecerão lá, inalterados, e geralmente são descartados no lixo.
    Se você está considerando economizar o suficiente para assegurar um lar eterno, saiba que isso não garante tranquilidade: você ainda pode ser exumado juntamente com seus implantes.

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    O que é rigidez cadavérica

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    Rigidez cadavérica ou Rigor mortis ambos são a mesma coisa?

    Embora seja um assunto bastante bizarro, é normal entendermos por que o corpo passa por diversas mudanças quando uma pessoa morre. Bem, quando o coração pára de bater, as células do corpo e os tecidos param de receber oxigênio, isso vai causar a morte de todas elas. As células do cérebro são as primeiras a morrer (geralmente entre três e sete minutos). As últimas são as células ósseas e da pele que sobrevivem ainda por alguns dias.

    Rigor mortis (Do latim rigor, rigidez e mortis, morte) ou rigidez cadavérica é um sinal reconhecível de morte que é causado por uma mudança bioquímica nos músculos, causando um endurecimento dos músculos do cadáver e impossibilidade de mexê-los ou manipulá-los. O tempo de início e duração depende da temperatura e umidade do ambiente e do corpo. Em média começa após 4-8h, é máxima em 12-18h e terminando após 24-36h.

    Rigidez cadavérica e a pele com manchas roxas

    O sangue, que não está mais sendo bombeado pelo coração, começa a ser drenado dos vasos sanguíneos para as partes inferiores do corpo, isso causa aquela aparência pálida em alguns lugares e mais escura em outros. Três horas após a morte, começa o “rigor mortis” (o endurecimento dos músculos) que se dá pela desidratação dos tecidos e órgãos. Após 12 horas, o corpo esfria e dentro de 24 horas (dependendo da gordura corporal e das temperaturas externas) perde todo o calor interno em um processo chamado algor mortis (esfriamento do corpo). Depois de 36 horas, o tecido corporal começa a perder sua rigidez e, de 48 a 72 horas, a rigidez cadavérica diminui.

    Em quanto o tempo ocorre?

    Em média, presumindo-se temperatura ambiente de 20oC e umidade moderada a rigidez:

    • Ausente: nas primeiras 4h post-mortem;
    • Mínima: entre 4 a 8 horas;
    • Moderada: entre 8 a 12 horas;
    • Avançada: entre 12 a 18 horas;
    • Completa: entre 18 a 24 horas;
    • Dissipando: após 24 a 36 horas. Pode demorar 72h para relaxar completamente.

    Ação de bactérias e enzimas

    Conforme as células morrem, as bactérias dentro do corpo começam a desintegrá-lo. Enzimas no pâncreas fazem com que o órgão se dissolva sozinho. O metabolismo bacteriano ajuda a liberar gases como metano e sulfeto de hidrogênio e isso “infla” os órgãos. O corpo logo assume uma aparência horrível e começa a cheirar mal. Tecidos em decomposição liberam uma substância esverdeada. Os pulmões expelem um fluído pela boca e pelo nariz.

    Larvas de insetos

    Dependendo de onde o corpo estiver, os insetos são os primeiros a perceber tais sinais. O corpo humano oferece alimento e é um ótimo lugar para depositarem seus ovos. Uma mosca pode se alimentar bem com um cadáver e depois liberar até 300 ovos (ou larvas) sobre ele. As larvas famintas são muito eficientes, começam se alimentando das partes externas do corpo (raspando fluídos que eventualmente escorrem). Nas várias etapas do crescimento das larvas, elas se movem em grupo, se alimentando de carne em putrefação e soltam enzimas que ajudam a tornar o corpo em uma substância pegajosa.

    Quais as causas

    A causa bioquímica do rigor mortis começa com o cessamento do bombeamento de íons de cálcio para o interior do retículo sarcoplasmático (pela ausência de ATP) de forma que a concentração citossólica deste íon aumenta gradativamente, também contribui para este aumento na concentração citossólica de íon cálcio a degradação das cisternas terminais do retículo. O cálcio liberado se liga à troponina C e induz a mudança conformacional da tropomiosina expondo os sítios de ligação entre actina e miosina. Ø  Normalmente, as moléculas de miosina contendo ATP previamente ligado interagem com os filamentos de actina que agora têm seus estios de ligação expostos, porém como não existe um novo ATP para desfazer o complexo ADP-miosina/actina, os músculos tornam-se rígidos. A circulação sanguínea cessa, assim como o transporte do oxigênio e retirada dos produtos o metabolismo. Os sistemas enzimáticos continuam funcionando após algum tempo da morte. Assim, a glicólise continua de forma anaeróbica, gerando ácido láctico, que produz abaixamento do pH.

    Alguns fatores aceleram o início e o fim do rigor mortis:

    Exercício antes da morte
    Temperaturas ambientais elevadas
    Convulsões
    Eletrocussão
    Hipertermia ou febre
    Drogas que aumentam a temperatura corporal

    Fatores que desaceleram o rigor mortis:

    Hipotermia
    Temperaturas ambientais baixas
    Pneumonia
    Hemorragia
    Doenças do sistema nervoso

    Quais os sinas vitais de morte

    Normalmente é um dos quatro sinais de morte, descritos como: pallor mortis, algor mortis, rigor mortis e livor mortis.

    A contração extrema resulta da fadiga muscular. O penis enrijece por dez minutos. Os músculos tornam-se incapazes de contrair ou relaxar, devido à falta de ATP nas fibras musculares. A níveis baixos de ATP, ocorre deficiência no transporte dos ions Ca2+ para o retículo sarcoplasmático, acumulando-se cálcio no sarcoplasma e assim as pontes formadas não se podem desligar.

    Após a morte, o cálcio pode permear livremente a membrana do retículo sarcoplasmático por consequência de sua degradação devido a morte celular.Com isso o sarcoplasma fica com uma concentração elevada de cálcio, formando pontes de ligação miosina-actina. Contudo como o metabolismo energético não mais sintetiza ATP, as bombas de regulação iónicas não mais funcionam (Bomba de cálcio ATPase) em consequência o músculo permanece rígido já que pontes não se libertam. O rigor mortis aparece em torno da 12ª hora após a morte, e permanece até em torno da 36ª, quando se tem sua reversão que ocorre naturalmente devido a degeneração dos tecidos musculares.

    A falta de ATP impede o deslizamento e o bombeamento de cálcio, impedindo o relaxamento muscular. Depois de 15 a 25h após a morte, os lisossomos liberam enzimas que destroem as proteínas dos músculos e causam relaxamento do cadáver.

    Fonte de estudo: Wikipedia

    mazinha

     

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