Uma ossada foi deixado na sede do Conselho Tutelar nesta terça (02/03), na Defensoria Pública de Itaquaquecetuba SP como presente.
Dirceu Barbosa de 38 anos é o homem que deixou uma ossada humana de “presente” para uma psicóloga da Defensoria Pública de Itaquaquecetuba cidade de São Paulo nesta quarta-feira (02/03). Dirceu informou em depoimento ao delegado Francisco Del Poente, que era costumeiro violar sepulturas para retirar as ossadas e chegava a comer restos mortais. Esta pratica já vinha acontecendo á 20 anos “por incentivo de forças ocultas” segundo ele.
Essa foi a terceira vez que ele deixou ossadas em órgãos públicos da capital. Em 10 de fevereiro, ele também deixou ossos em frente ao Hospital Santa Marcelina. No dia 29 do mesmo mês, na sede do Conselho Tutelar e desta vez, na Defensoria Pública.
A Defensoria Pública de São Paulo enviou uma nota informando que após receber o material, entrou em contato com a Polícia Civil para informar o fato e para que fossem tomadas as medidas cabíveis pelos órgãos competentes.
O delegado completou que o suspeito mora com a mãe e suas ações trazem muita preocupação e causam uma pertubação da ordem pública. Tudo foi encaminhado ao juiz para estudar uma medida cautelar para ele”, finaliza o delegado.
A ossada foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) de Suzano onde será feita a identificação.
Para você que pensou que já viu de tudo nessa vida
É muito bizarro mas uma instituição beneficente no Reino Unido criou um perfume cuja fragrância é inspirada no odor de cadáveres. Na realidade é que este perfume foi inspirado na flor Jarro-Titã, também chamada de Flor-Cadáver devido ao seu odor desagradável que se assemelha ao de um corpo em decomposição. Alguns comentam que o cheiro horrível se assemelha a uma combinação de queijo estragado, rato morto e peixe em decomposição, para se ter uma ideia.
O grupo beneficente conhecido como The Eden Project é o idealizador de vários feitos considerados de extremo impacto, principalmente quesito ambiental, considerou que seria uma proposta interessante criar este perfume para aqueles que procuram um aroma mais audacioso e em uma direção totalmente inovadora. De fato, é inegável que poucos se aventurariam em fazer uso de um perfume com um aroma assim.
Conheça alguns alimentos que estão presentes nos velórios
Existem etnias onde um funeral é motivo de festa; onde as pessoas acreditam que o ente falecido passou a um nível superior de existência e que este fato deve ser convenientemente comemorado com comida, bebida, música, etc.
Esta prática já era bastante conhecida entre os egypcios da antiguidade, onde a comida já estava presente nos ritos fúnebres – eles preparavam o prato que o morto mais gostavam para ofertar.
No nordeste brasileiro, sobretudo no interior, esta prática é ainda bastante difundida até hoje. Até porque passar a noite acordado, sem comer ou beber nada, é meio complicado… por mais amigo que se seja do difunto.
Tem gente que pode achar este costume estranho. Mas este hábito facilita a vida de muita gente nas dificeis horas do adeus aos mortos.
Servir alimentos em um funeral é uma tradição considerado de pessoas mais antigas. E tem regiões brasileiras, que empresas especializadas de buffet especializado em velórios realizam este serviço.
Levar comida ao velório é uma tradição bastante antiga, em algumas regiões é até mesmo esperado pelos visitantes. A comida é servida frequentemente em uma mesa montada em conjunto com o funeral em sala própria para refeição.
Conheçam os alimentos mais tradicionais
Alimentos de conforto
Os pratos de considerados de conforto são simples, muitas vezes fáceis de preparar e podem até fazer as pessoas se sentirem melhores sobre a situação da perda. Alguns alimentos tradicionais incluem macarrão e queijo, macarrão, frango e macarrão e frango e bolinhos. Um prato como carne de porco, pimenta ou jambalaya também é útil, pois é preparado em uma panela de barro, onde a temperatura é mantida. Não há necessidade de aquecer antes de servir o prato.
Caçarolas Em vez de levar um grande prato para compartilhar no velório, considere um prato para os familiares comerem depois do velório, apenas para a viúva ou os membros da família do falecido.
Depois de uma morte na família, é provável que ninguém irá cozinhar. A caçarola é algo que pode ser mantido no freezer ou na geladeira e aquecido mais tarde. Inclua uma nota simples, que diga em quanto tempo a caçarola deve ser cozinhada e em qual temperatura
Sobremesas Leve algum tipo de sobremesa para o funeral, de preferência uma que lembra o falecido. Se o seu tio João amava o seu bolo de chocolate, leve-o para o funeral. Ou faça vários tipos de cookies e brownies. Esses lanches são fáceis de servir para crianças. Adultos podem escolher um lanche rapidamente, quando se deslocam através da linha de buffet.
Sanduíches rápidos
Opte por sanduíches frios, se você estiver preocupado com o aquecimento de um prato quente ou mantê-lo quente. Faça vários tipos de sanduíches e sirva-os em um prato grande. Como algumas pessoas não podem comer certos tipos de alimentos, você poderá levar um sanduíche. Organize diferentes tipos de carnes, queijos e outras coberturas sobre um prato grande e leve ketchup, mostarda e maionese. A criatividade não tem limites, embora os tempos evoluíram ,em alguma regiões predomina o conhecido pão com mortadela e o cafezinho de todas as horas.
No local muitos corpos são descartados como alimento para abutres
O especialista em cortar corpos em ação
Conhecemos bem a nossa tradição quando se trada de cuidar dos nossos falecidos. Porem em algumas regiões do mundo o nosso modelo é um verdadeiro problema. Afinal como fazer um sepultamento em uma região onde os terrenos são rochosos. Quase é impossível de cavar uma sepultura nesses lugares.
Vamos conhecer como é destinar seus mortos nas províncias chinesas e regiões como do Tibete, Qinghai, Sichuan e Mongólia Interior, bem como na Mongólia, Butão e partes da Índia, como Sikkim e Zanskar. Os locais de preparação e sepultamento celestial são entendidos nas tradições budistas Vajrayana como terrenos funerários.
Nas comunidades no alto dos Himalaias, a eliminação dos mortos é muito complicada – além do solo ser rochoso e congelado também dificultando o enterro e a cremação em grande parte devido à falta de árvores que possam ser utilizadas como fogueira e assim cremar os corpos.
Ao longo dos séculos, os povos da região desenvolveram rituais religiosos para resolver este problema, os chamados “enterros celestes” – onde o corpo é literalmente feito em pedaços e oferecidos como comida aos abutres para evitar a propagação de doenças.
A cerimónia numa comunidade tibetana localizada a 4.000 metros acima do nível do mar no Nepal. O local onde acontece a cerimonia é de difícil acesso. Fica a uma hora e meia de caminhada, Em ritmo de cortejo fúnebre até a chegada ao local designado para a cerimônia.
Os abutres
Abutres alimentando se dos restos humanos
No local um grande número de abutres já rodeia esperando a cirurgia (corte em pedaços do cadáver). Os animais são capazes de comer o corpo inteiro antes do início do processo de decomposição, facilitando assim a propagação de doenças.
Os budistas consideram este um ato sagrado que sustentará a vida de outro ser vivo.
Para facilitar o trabalho das aves e tornar o consumo mais rápido, um especialista usa instrumentos muito afiados para cortar o corpo em pedaços e jogá-los aos urubus.
“Os lamas não podem fazer o que eu faço. Eu já fiz vários funerais nos céus, mas ainda preciso tomar uma bebida forte (uísque) para fazer isso”, afirma o especialista.
Segundo as crenças tibetanas, a alma deixa o corpo no momento da morte. Um corpo sem alma não serve para nada e seria um desperdício não utilizá-lo como fonte de alimento!