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Equipamento para transformar defunto em fertilizante líquido

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Considerado a cremação verde onde o falecido é transformado fertilizante.

Resomator

O processo que ainda não tem liberação, tem causado muito debate por parte da população que resiste em transformar a pessoa morta em fertilizante líquido. A ressomação em larga escala de uso poderia ate aumentar a produção de alimentos para os que ainda vivem. Se é que podemos superar o fator perturbador da liquefação de nossos familiares mortos.

Ao sermos sepultados nos cemitérios, utilizamos vários recursos extraídos do planeta como: a madeira do caixão, o algodão do revestimento e das roupas, as flores, a pedra da lápide, entre outros materiais.

A cremação também possui consequências ambientais. O equipamento crematório, ao queimar um corpo, gera calor suficiente para aquecer uma residência por uma semana no inverno rigoroso de Minnesota, por exemplo.

Considerada uma cremação verde sem maiores impactos ambientais, o processo dissolve o falecido numa solução alcalina, transformando e liquido. O corpo passa pelo processo aquecido a 300C num recipiente pressurizado contendo uma solução de hidróxido de potássio durante por três horas. Isto reduz toda massa do corpo transformando em liquido rico em minerais que pode ser utilizado como fertilizante,  restando apenas o esqueleto que serão transformados em um pó branco e entregue à família.

Método mergulha cadáver em solução química e é mais limpo que a cremação com fogo, mas não é bem vista pela maioria do público

Desde a abertura da filial na Flórida, a empresa já processou 10 corpos, já a nova unidade em Stillwater, Minnesota, a empresa tem contabilizados de 20 indivíduos. Ainda é pouco diante da expectativa de Sandy Sullivan idealizador do projeto.

ResomationNo geral, Resomation afirma que seu método de cremação produz um terço a menos de gases de efeito estufa do que a cremação padrão e usa um sétimo da energia. A empresa espera que o seu sucesso cresça com o fornecimento de mais 15 máquinas nos EUA no futuro próximo. Oito estados americanos estão empenhados em aprovar legislação para permitir o uso de Resomation em seus territórios.

Para aqueles que não estavam cientes, a cremação padrão é bastante ruim para o meio ambiente. A queima um corpo resulta em óxidos de azoto, monóxido de carbono, dióxido de enxofre, material particulado, mercúrio, ácido fluorídrico (HF), cloreto de hidrogênio (HCI), COVNM e uma série de outros metais pesados que está sendo liberado para a atmosfera.

O equipamento de hidrólise alcalina tem 1,8 m de altura, 1,2 m de largura e 3 m de profundidade. A aparência industrial da máquina contrasta com a intensidade sombria da sala de visualização.

“A hidrólise alcalina é o processo natural pelo qual o corpo passa quando é enterrado. Aqui recriamos as condições ideais para isso acontecer muito, muito mais rápido”, diz Bradshaw.

Num cemitério, o processo leva décadas. No equipamento, são 90 minutos – embora o processo subsequente de enxaguamento leve mais tempo.

Depois de três a quatro horas, a porta é destrancada e o diretor funerário vê ossos molhados espalhados numa bandeja de metal. Num compartimento longe da vista, são depositados os restos líquidos dos tecidos dissolvidos.

O cômodo onde está a máquina tem um cheiro parecido com o de um lavanderia. Mas a eliminação desses resíduos e o tratamento da água ainda preocupam as pessoas.

Sullivan, acredita que o processo de aceitação será gradativo como foi a cremação

mazinha

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Curiosidade

O Papa que explodiu no velório após os procedimentos de conservação

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O corpo do Papa entrou em decomposição rápida e explodiu

Quando acontece uma morte de um membro do alto escalão da igreja católica, é claro que todos os cuidados são tomados para que tudo ocorra dentro do esperado. Mas a falta de técnica ou até mesmo a ausência de material apropriado podem culminar num desastre diante do foco que esta sendo dado ao fato naquele momento.

Improvisar ou negligenciar os cuidados com um cadáver podem levar a um desfecho indesejado e muito constrangedor.

E não é por se tratar de uma pessoa muito querida mundialmente como o caso do Papa Pio XII. O desfecho ruim pode acontecer também na sua localidade num caso de menor visibilidade, e nos dias atuais com o acesso a internet, um caso pequeno pode tomar grandes proporções, podemos até comparar como um estopim de uma bomba acesa que pode causar um grande transtorno na vida de quem esta a frente da organização do evento.

O corpo do Papa que explodiu

Um dos acontecimentos de vulto internacional e marcante  envolveu o corpo do Papa Pio XII, que veio a falecer em 1958. Pio XII, ficou famoso por comandar a Igreja durante a Segunda Guerra Mundial e por suas relações conturbadas com regimes autoritários como o nazismo e o fascismo, foi o protagonista de um dos funerais mais conturbados na história recente da Santa Sé.

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O acaso entrou para historia como um dos velórios mais chocantes da história do Vaticano . Durante a cerimônia reservada aos cardeais no Palácio de Castel Gandolfo, na Itália, o corpo do pontífice explodiu em decorrência de um embalsamamento malsucedido.

O episódio aconteceu antes do velório ser aberto ao público, quando o cadáver ainda estava em uma câmara fechada. Segundo registros históricos, o corpo de Pio XII começou a inchar rapidamente, escureceu e passou a exalar um forte odor de putrefação.

O que deu errado no procedimento do Papa?

Eugenio Pacelli, conhecido como Pio XII, faleceu aos 82 anos em 9 de outubro de 1958, após um rápido declínio de saúde. Ele se encontrava em Castel Gandolfo, a icônica casa de verão dos papas perto de Roma, em um outono incomumente quente.

Riccardo Galeazzi-Lisi, um oftalmologista que havia sido promovido ao cargo de “arquiatra pontifício”, o que equivale ao líder da equipe médica do Vaticano, estava ao lado do papa, sendo o seu médico de confiança.

Galeazzi-Lisi rapidamente se transformou no epicentro de diversos escândalos. Nos dias que antecederam o falecimento do papa, ele fotografou Pio XII recebendo oxigênio e vendeu a imagem para a revista francesa Paris Match, o que foi considerado uma séria violação de ética e desrespeito à figura do papa.

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O “embalsamamento”

O médico pessoal do papa, Riccardo Galeazzi-Lisi, decidiu aplicar um método alternativo de conservação, utilizando ervas, resina e vinagre, em uma câmara hermética. Essa técnica, considerada “natural”, acabou impedindo a liberação dos gases que se acumulam internamente durante a decomposição formando uma câmara de gás.

O método equivocado e as consequências

No entanto, a cena mais emblemática envolvendo Galeazzi-Lisi ainda estava a caminho. Encarregado da preservação do corpo, ele criou um método próprio que evitaria a autópsia convencional e o embalsamamento com substâncias químicas, justificando que se baseava numa “técnica antiga dos faraós”. Contudo, o desfecho foi desolador.

Com o calor e a deficiência na conservação, o corpo de Pio XII iniciou um processo acelerado de decomposição. Informações da época sugerem que um cheiro forte se propagou pelo local, além de um escurecimento e inchaço perceptíveis no cadáver. O incidente causou incômodo entre os fiéis, constrangimento para a Igreja e impacto internacional.

Galeazzi-Lisi recebeu duras críticas e, rapidamente, foi afastado de suas responsabilidades no Vaticano. O episódio ficou conhecido como um dos maiores fracassos na organização de um funeral papal.

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Fatalidades

Motorista de funerária vem a óbito após colidir com caminhão na BR 277

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A fatalidade aconteceu após um grave acidente entre o carro funerário e o caminhão colidirem de frente nessa ultima terça-feira 22/04 por volta das 19h50 no km 165 da estrada, já bem perto da cabine de pedágio. Na BR-277 em Porto Amazonas, nos Campos Gerais do Paraná, o condutor de uma funerária veio a óbito.

No instante do acidente, o carro funerário transportava uma urna com um cadáver, que por sorte não sofreu avarias ficando intacto, de acordo com relatos da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O motorista do caminhão não sofreu ferimentos.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o caminhão vinha de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, e seguia em direção à capital. Ao invadir a via contrária, colidiu frontalmente com o veículo da funerária, que se deslocava em direção oposta.

O motorista chamou ajuda e realizou o teste do etilômetro, que deu negativo para o consumo de álcool. Ele será ouvido pela Polícia Civil, que está a investigar as razões do acidente.

O motorista da funerária, um indivíduo de 54 anos, teve seu corpo levado ao Instituto Médico Legal (IML). O corpo que estava no carro foi transferido para outro carro funerário que seguiu para o destino.

As identidades dos envolvidos não foram divulgadas.

De acordo com a PRF, a rodovia ficou completamente fechada por aproximadamente duas horas.

Equipes do Corpo de Bombeiros, da Polícia Científica e da concessionária da rodovia, Via Araucária, também apoiaram a ocorrência.

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Noticias

Detalhes de como o corpo do Papa Francisco foi preparado para velório

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O Vaticano prevê que o sepultamento do Papa Francisco aconteça no próximo sábado

Após o falecimento do papa Francisco na segunda-feira 21/o4/25, aos 88 anos, o Vaticano tem uma urgência imediata: garantir que o corpo do santo padre permaneça em condições de ser velado em Roma, onde o clima úmido pode acelerar o processo de decomposição.

O funeral deve reunir cerca de 200 chefes de Estado e de governo. O presidente argentino, Javier Milei, foi o primeiro a confirmar presença e decretou sete dias de luto nacional. Apesar de suas divergências com Francisco, Milei declarou sentir “profunda dor” e elogiou “a gentileza e a sabedoria” do Papa. Assim como a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e o presidente Lula, também confirmaram a presença Zelensky, Macron e Donald Trump.

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A cerimônia começa às 10h, no horário local de Roma (5h no horário de Brasília) e é aberta ao público. A data e demais detalhes foram decididos em uma reunião de cardeais hoje. O arcebispo irlandês Kevin Joseph Farrell, que ocupa o cargo de Carmelengo, consultou bispos, presbíteros e diáconos para acertar a liturgia fúnebre. As reuniões dos cardeais são presididas pelo cardeal decano, o italiano Giovanni Battista Re

O preparativos e o embalsamamento

O procedimento de embalsamamento contemporâneo requer agilidade. As veias do pescoço do pontífice são escavadas para eliminar o sangue, enquanto uma combinação de formol, álcool, água e corantes é enviada ao sistema circulatório. Este processo erradica bactérias e “segura” as proteínas celulares, prevenindo que as enzimas corporais comecem a decompor-se.

Esta abordagem possibilitará que o corpo do papa fique exposto por vários dias, sem indícios claros de deterioração, permitindo que centenas de milhares de devotos prestem suas últimas homenagens.

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A evolução dos métodos de embalsamamentos

As práticas de embalsamamento do Vaticano têm se ajustado aos métodos tradicionais desde o século 20. O Dr. anatomista. Nikola Tomov, professor da Universidade de Berna, explicou ao Daily Mail britânico que Pio 10o, que faleceu em 1914, foi o primeiro papa a ser submetido a um embalsamamento “moderno”.

Após o embalsamamento do papa Pio 12 em 1958, ocorreu a transição definitiva para métodos modernos. Riccardo Galeazzi-Lisi, o médico papal encarregado do processo, declarou ter descoberto a técnica utilizada para a conservação do corpo de Jesus. Ao invés de utilizar técnicas apropriadas, colocou Pio 12 num recipiente plástico repleto de ervas, especiarias e óleos. O desfecho foi uma aceleração do processo de decomposição, gerando um cheiro tão forte que os guardas necessitavam ser trocados a cada duas horas.

Embalsamamento de Francisco substituiu método desastroso aplicado em Pio XII

O primeiro pontífice a receber esse tipo de tratamento foi Pio X, em 1914. Mas a mudança definitiva veio décadas depois. Com o desastre que envolveu o corpo de Pio XII, em 1958. Na ocasião, o médico Riccardo Galeazzi-Lisi ignorou as técnicas convencionais e tentou aplicar um método com ervas, especiarias e óleos.

O resultado foi catastrófico. O corpo entrou em decomposição acelerada, liberando um odor tão forte que os guardas precisavam ser substituídos a cada 15 minutos. Desde então, o Vaticano passou a adotar o embalsamamento tradicional como regra.

A funerária que atende os serviços funerários de Roma 

TRADIÇÃO NA FAMÍLIA SIGNORACCI Há quatro gerações, a família Signoracci, responsável pelo principal serviço funerário de Roma, já executou o embalsamamento de três papas: João Paulo 1o, Paulo 6o e João 23. Além disso, eles foram encarregados da preparação do cadáver do cineasta Pier Paolo Pasolini e do ex-primeiro-ministro italiano Aldo Moro, que foram mortos em 1975 e 1978, respectivamente. Em uma entrevista para a revista Der Spiegel em 2005, Massimo Signoracci detalhou o processo: “Basta abrir as artérias do pescoço e virilha, bombear o sangue para fora e, simultaneamente, injetar o líquido de embalsamamento nas veias”.

 

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