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Curiosidades sobre a morte

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O que muitos ainda não sabem

Muitos tem interesse em entender o porquê da morte. Reunimos varias informações para você entender um pouco mais do desconhecido mundo da morte.

Morte dos sentidos

Quando uma pessoa morre, o último sentido que  falece é a audição. O primeiro costuma ser a visão, seguido do paladar, o olfato e o tato.

Tempo de decomposição

O corpo demora meses para se decompor. Hoje em dia, porém, a decomposição é mais lenta devido aos conservantes contidos nos alimentos, ou nos produtos de tratamento de corpos (tanatopraxia).

Cor fúnebre

A cor negra é associada à morte e ao luto na cultura ocidental. Em alguns países do Oriente, a cor do luto é o branco.

Tanatus

Na mitologia grega, a morte é personificada por Tânatos. Na psicanálise, Tânatos é a “pulsão da morte”, impulso inconsciente que busca a destruição e o fim total da vida. acompanhado por  Hades. Seu equivalente romano era Plutão.

Cerimonia de Funeral

O funeral é uma cerimonia de despedida do falecido. No Brasil, o morto é velado pela família e pelos amigos até a hora do sepultamento ou cremação. Ele nunca é deixado sozinho.

Velório no Islamismo

Não existe luto e muito menos velório no islamismo. O corpo é exibido em público por um curto período de tempo – o suficiente para que o imã (líder religioso) local conduza uma prece – e logo sepultado.

Sepultamento Muçulmano

Os muçulmanos são normalmente enterrados sem caixão. O corpo é envolto em três peças de roupa (dois para as mulheres) e sepultado com a cabeça virada para Meca.

Sepultamento Judeu

Assim como os muçulmanos, os judeus costumam sepultar o falecido no mesmo dia da morte. O corpo é normalmente banhado antes do enterro. Homens banham homens e mulheres banham mulheres. Outro hábito comum entre os judeus é colocar uma pequena pedra em cada olho e na boca – nesse caso, para impedir o falecido de questionar a própria morte.

Os bebês judeus mortos antes do 30º dia sempre recebem um nome antes do sepultamento. Os meninos são circuncidados.

Cremação

Embora não seja muito comum no Brasil, a cremação é uma prática funerária antiga e disseminada. Foi adotada por gregos, romanos e outros povos. Atualmente, é mais comum na Índia.

A cremação é prática usual no budismo. Como em outras religiões, os budistas não estimulam o luto. Durante o velório, uma altar com uma imagem do Buda é montado. Há oferenda de flores e frutas, além de queima de incenso. Um monge recita sutras e conduz as bençãos. Um detalhe curioso: os budistas recomendam não chorar alto junto ao corpo para não perturbar o morto.

Sepultamento em Igreja

A cidade de São Paulo do século XVIII costumava sepultar os mortos em suas igrejas. Eles eram enterrados sem caixão e em covas muito rasas. Aliás, eram tão rasas que não era incomum alguém pisar ou tropeçar em ossos. O chão era de terra batida e era usado tanto para a sepultura quanto para a prece.

Morto no Espaço

Se você quiser ir para o espaço depois de morto, contrate a empresa norte-americana Celestis. Ela envia suas cinzas para dar uma voltas no vácuo por apenas U$ 995 a grama. Sete gramas é um pouco mais caro: U$5.300. As cinzas irão para o espaço de carona em foguetes russos lançados no Cazaquistão.

Pedra Preciosa

Agora, se você deseja virar uma transparente e reluzente pedra preciosa depois de morto, é possivel ser transformado em diamante. Há empresa especializada em transformar cinzas humanas em diamantes. Primeiro, a cinza vira carbono e depois, grafite. Submetido a uma temperatura de 1.700º C, o material vira diamante num período de quatro a seis semanas. Na natureza, o processo levaria milhões de anos.

Pena de Morte

A pena de morte ainda é praticada em cerca de 90 países. Estados Unidos, China, Arábia Saudita, Índia, Ruanda, Irã, Egito, Bielorrússia, Vietnã, Taiwan, Afeganistão, Jordânia são alguns desses países. Os campeões em número de prisioneiros executados são China, Estados Unidos e Irã.

Morte por Fuzilamento

As formas de execução mais comuns hoje em dia são o fuzilamento, a morte em cadeira elétrica, a decapitação, o enforcamento e o apedrejamento.

Morte na Guilhotina

Apesar de serem largamento utilizadas no passado, as execuções por precipitação, empalação, retalhamento, fogueira e guilhotina não são mais utilizados nos dias atuais. A guilhotina, porém, foi utilizada na França até o ano de 1981.

Morte na Fogueira

A morte na fogueira foi bastante utilizada no Ocidente, principalmente durante a Idade Média e início da Era Moderna. Era o tipo de execução preferido da Santa Inquisição. Os executados mais conhecidos são a francesa Joana D’Arc e o italiano Giordano Bruno.

Morte na Cruz

A crucificação era a preferida dos romanos. Os condenados eram crucificados e abandonados na cruz até apodrecerem ou serem devorados pelas aves carniceiras. Casos como o de Jesus Cristo, que foi sepultado após a morte, eram raríssimos.

Morte por precipitação

A morte por precipitação foi largamente utilizada na América pré-colombiana, principalmente em rituais de sacrifício. As vítimas eram jogadas de um penhasco. Mas há casos recentes de execução por precipitação no Iraque e no Irã.

Morte por Traição

Em países como Somália, Arábia Saudita e Irã, os adúlteros podem ser condenados à morte por apedrejamento. Recentemente, uma menina de 13 anos anos que vivia na Somália morreu desta forma.

Morte por Degolamento

A execução por degola era comum em várias culturas. Uma delas é a mochica, um povo que viveu no atual território do Peru. Os mochicas praticavam a degola ritual. O condenado (geralmente um guerreiro) tinha a garganta cortada e o sangue recolhido em um recipiente e bebido pelos sacerdotes.

Esmagamento por Elefantes

A execução por “esmagamento por elefante” pode ser muito incomum e estranha, mas é pratica em países do Sudeste Asiático como Indonésia. Trata-se de uma execução bem simples: o réu tem a cabeça esmagada pela pata de um elefante.

Mortes bizarras

Em se tratando de mortes bizarras, veja essas estatísticas: 100 pessoas morrem por ano engasgadas com lápis, 200 morrem afogadas em banheiras e outras 200 atingidas por raios. Uma observação: essas estatísticas são de mortes ocorridas nos Estados Unidos.

Afogado na Pia

Uma das mortes mais bizarras de que se tem notícia foi a de um sujeito que não se sabe de onde é e muito menos o nome. A única certeza é que, bêbado, ele tentou entrar em casa pela janela da cozinha e acabou ficando preso. Na tentativa desesperada de se soltar, abriu a torneira da pia e morreu afogado. Na pia.

Eletrocutado

Outra morte bem bizarra foi a do norte-americano Ismael, 25 anos. Ele perdeu o controle do veículo que dirigia, bateu num poste e tentou se livrar dos fios que obstruíam a porta… com uma tesoura. Ismael morreu eletrocutado.

Atirou para traz e acetou a si mesmo

E o que dizer da morte de Gerald? Parado pela polícia na estrada, ele resolveu fugir à pé atirando para trás. Se tivesse experiência no manuseio de armas, Gerald não faria a besteira que fez: acertar a própria cabeça.

Soltou o cinto de segurança e caiu para morte

A morte de Tamar não foi menos bizarra. Ela simplesmente soltou o cinto de segurança e ficou em pé em uma das mais temidas montanhas-russas do mundo. O trenzinho disparou e Tamar foi para trás… quer dizer, foi para o chão.

Jaqueta a prova de facadas

E o que dizer do sujeito que foi encontrado morto com ferimentos de faca na porta de casa? Aconteceu no Reino Unido. Ele comprou uma jaqueta nova, perguntou para a esposa se ela seria à prova de facas e… foi achado morto. Tudo indica que a jaqueta não era à prova de facas.

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    Cemitérios do Brasil

    Casal apaixonado faz ensaio fotográfico em cemitério onde se conheceram

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    A moça trabalha de coveira no cemitério e o noivo é agente funerário

    Foi entre um atendimento e outro, realizado em um cemitério de São Mateus, no Norte do ES que Adriano se encantou por Fabiana. Ela é Coveira e Ele Agente Funerário, e foi dentro da profissão dos dois que tudo aconteceu.

    A ideia de ensaio fotográfico no cemitério foi de Fabiana, que, inclusive, queria que a celebração da união do casal também fosse realizada lá. Entre os motivos, a coveira, que era divorciada, sempre percebia que os homens se afastavam dela quando ficavam sabendo sobre a sua profissão.

    Foi isso que despertou o interesse de fazer do local o cenário para as fotos de casamento do casal.

    Os noivos Fabiana do Nascimento, 40 anos, e Adriano da Rocha, 28 anos, apostaram em algo bem diferente e escolherem um cemitério, localizado em São Mateus, no Norte do Espírito Santo, para fazer o tradicional ensaio fotográfico para celebrar o casamento, que foi realizado em setembro deste ano.

    “As pessoas têm muito medo, têm tabus. Aí eu falei: ‘vamos quebrar esses tabus? Vamo tirar’. Aí ele concordou. A mulher é doida e o homem mais doido ainda, e fomos”, disse Fabiana, aos risos.

    Os tabus da profissão foram um incentivo a mais para uma união que tem tudo para dar certo.

    “Perguntei se ela era casada… Joguei um cantada nela. Falei: ‘é, seu marido deve ser muito sortudo, porque você é simpática, tu conversa bem, despachada, trabalhadora…”‘, lembrou Adriano.

    A fotografa Monique Lemos que registrou os momentos relata que esse foi seu primeiro trabalho realizado dentro de um cemitério e que se sente muito realizada profissionalmente por ter recebido a missão.

     

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    Incomum

    Tradição de desenterrar mortos, limpar e vesti-los

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    Uma tradição bizarra acontece na Indonésia nos meses de agosto

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    As famílias nas aldeias de Toraja, em Sulawesi do Sul, possuem um ritual que pode parecer muito estranho aos nossos olhos, apesar de extremamente normal para eles: desenterrar os mortos, limpá-los e vesti-los com roupas totalmente novas para que eles sejam carregados pelos familiares do local de morte até a casa em que viviam. Conhecido como MaiNene, ou “A Cerimônia de Limpeza de Corpos”, para o ritual e ocorre sempre no mês de agosto, sendo que todos os mortos são exumados, sejam idosos ou crianças. Os corpos são limpos e arrumados com novas roupas, até serem levados de seu local original de morte pelos próprios familiares.

     

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    Os mais de um milhão de habitantes da região de Tana Toraja, na ilha de Sulawesi, na Indonésia, cultuam uma tradição secular bastante peculiar: eles mantém os corpos dos seus parentes mortos dentro de casa e agem como se eles estivessem vivos.

    Segundo a tradição, o funeral é realizado somente depois de meses da morte. Enquanto isso, os corpos são mantidos na casa das famílias, que tratam deles como doentes. Os cuidados incluem levar comida, bebida e cigarro duas vezes ao dia. Os corpos são limpos e as roupas trocadas regularmente. Eles têm até um recipiente para fazerem as “suas necessidades”, segundo reportagem da BBC.

    Ritual indonésio mortos exumados são vestidosAs famílias temem que, se não cuidarem dos corpos de forma correta, os espíritos podem voltar para assombrá-las.

    Antigamente, folhas e ervas especiais eram esfregadas no corpo dos mortos para preservá-los. Hoje em dia, muitos usam formol, o que deixa a casa com um odor forte.

    O corpo de Paulo Cirinda, por exemplo, que morreu há 12 anos, fica em um quarto da casa. “Como vai seu pai?”, perguntou um dos convidados à filha dele, Mamak Lisa. Ela respondeu: “ele ainda está doente”.

    Os caixões ou túmulos que estão danificados são restaurados, de modo que possam ser utilizados novamente.

    De acordo com as crenças do povo de Toraja, os espíritos dos mortos precisam retornar à vila de origem. Por exemplo, se uma pessoa morresse em alguma viagem próxima, os familiares teoricamente devem pegar o corpo, limpá-lo e vesti-lo, e acompanhá-lo desde o local da morte até a casa do falecido. No passado, esse foi um fator bastante limitador para o povo de Toraja, já que as pessoas não queriam sair das aldeias. Eles tinham medo por achar que se morressem em algum lugar longe demais, os familiares não poderiam levá-los para casa depois de mortos. Hoje, apesar de o ritual não ser mais tão popular, ele é preservado e ocorre anualmente em Toraja.

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    Curiosidade

    Curiosidades do ritual do funeral viking

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    É uma cerimonia nada convencional e porque não dizer bizarra.

    A maioria dos funerais vikings não envolvia um navio incendiado e lançado ao mar, em vez disso, eles geralmente envolviam sepulturas em forma de navio marcadas por pedras. Esses túmulos, podem ser encontrados na Dinamarca, Suécia e Noruega. No entanto, a queima do corpo geralmente acontecia e era importante espiritualmente.

    O nórdico acreditava que quanto mais quentes as chamas e mais alta a fumaça, mais perto seu ente querido chegava de Valhalla (“Salão dos Mortos”, em alemão). Era importante para os vikings enviar seus mortos para a vida após a morte corretamente.

    No entanto, grandes guerreiros e membros da aristocracia costumavam descansar em seus longos navios. Às vezes, esses longos navios eram enterrados e às vezes incendiados e enviados para o mar. Os vikings eram enterrados com os pertences de que precisariam na vida após a morte, como armas ou até animais. Às vezes, um servo (escravo) também era sacrificado no enterro. Acreditava-se que o escravo iria com o mestre para a vida após a morte para servi-lo lá.

    Vamos entender um pouco mais

    Como eram preparados os corpos dos guerreiros. Eles o vestiam com trajes de gala, e depois era posto num barco com todos seus pertences. Aí a embarcação é lançada ao mar e incendiada a distância com um disparo de flecha.

    Por partes do ritual

    1) Os vikings faziam sacrifícios para o deus Odin no Templo de Upsala, na atual Suécia. Mas o rito mais conhecido rolava no funeral de um grande guerreiro. Quando falecia em terra (e não durante alguma batalha), o corpo era queimado em seu barco favorito, lançado ao mar. Só que suas esposas e escravas também estavam a bordo!

    2) O ritual funerário começava com uma festa de sete dias, com muita bebida e a narração dos principais feitos do morto. Só então ele era vestido com uma roupa elaborada para a ocasião e colocado no barco com suas armas. Elas seriam usadas em Valhala, onde, segundo a mitologia nórdica, os militares mortos em combate ou despachados pelo mar reencontravam os deuses

    3) Uma a uma, as mulheres do falecido se apresentavam para juntar-se a ele. Todas vestiam suas melhores roupas e joias. Com o corpo bem ereto, elas recebiam facadas entre as costelas, aplicadas por uma sacerdotisa que orientava o funeral e as posicionava no barco – as esposas mais queridas pelo morto tinham o direito de ficar mais próximas dele

    4) O barco também era preparado para o evento. O casco era preenchido com palha e um suporte de madeira era construído no centro para apoiar o cadáver. A vela era posicionada para ser enchida. Queimar um instrumento militar tão útil pode parecer um desperdício, mas havia um motivo: era uma forma de alimentar a indústria naval local

    5)Ninguém forçava as mulheres ao sacrifício, mas a própria sociedade já esperava que elas “se voluntariassem”. Alguns arqueólogos acreditam que elas eram colocadas a bordo com vida, porém drogadas. Para as escravas, nem havia “opção”. Inclusive há relatos de que, antes de serem mortas, elas tinham que fazer sexo com todos os companheiros do guerreiro

    6) Ao longo da cerimônia, os outros guerreiros gritavam os méritos do amigo que se foi. A eles, cabia também a honra final de posicionar o barco na água e atear fogo com uma tocha. Com as velas abertas, a embarcação iniciava sua última viagem, que simbolicamente começava neste mundo e seguia para o próximo – enquanto pegava fogo e se rompia

    7) Corpos que não eram queimados rapidamente acabavam afundando. O processo todo durava entre 40 minutos e uma hora. Em casos menos comuns, o barco era enterrado com as cinzas do dono

    Se isso fosse praticado no Brasil estaria infligindo pelo menos 5 leis do nosso país

    Se considerar apenas o direito à “liberdade de culto” – assegurado no artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos –, daria até para pensar que é, sim, possível para alguém optar por um funeral viking. Afinal, qualquer pessoa tem o direito de acreditar no tipo de vida após a morte que preferir.

    Felizmente, o seus direitos acabam onde começam os dos outros.

    “Acontece que nenhum aspecto da autonomia das pessoas devem ser entendido como absoluto. As nossas escolhas podem ser limitadas por regras ou princípios e aqui se invoca o princípio da indisponibilidade do interesse público”

    O artigo 211 do Código Penal, por exemplo, considera crime destruir, subtrair ou ocultar cadáver.

    Além disso, o artigo 10 da Lei 6.437/77 prevê que é uma infração sanitária cremar cadáveres, ou utilizá-los contrariando normas sanitárias – algo que tem como pena advertência, interdição, e/ou multa

    “Partindo desta premissa, seja em lago particular ou em águas públicas, a redução do cadáver a cinzas não é permitida por nossa legislação”.

    O sepultamento de um cadáver não pode gerar contaminação do solo ou do lençol freático. É por isso, inclusive, que cemitérios e crematórios precisam de licença ambiental para funcionar.

    O transporte do falecido, por sua vez, só pode ser feito por veículo conduzido por empresas funerárias. Já está ilegal o suficiente, mas piora: os “pertences” incendiados incluem o cônjuge (ou será conje?) e as concubinas do morto. O que adiciona homicídio à pena.

    Conclusão? Opte por um crematório comum. Temos certeza que o porteiro de Valhalla vai compreender

    mazinha

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