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Corpo é velado na calçada em frente ao velório de Manhuaçu MG

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As duas capelas de velório da cidade teriam fechado as portas para esse caso

O assunto do dia em Manhuaçu foi o velório do Sr Herondino Pereira Xavier Filho que morreu por volta das 5 horas da manhã de segunda-feira 27/04  por causas naturais.

Porém na manhã da terça-feira,28/04, familiares e amigos foram velar o corpo do senhor, Herondino, mas quando chegaram na capela municipal, as portas estavam fechadas.

Então, eles fizeram alguns contatos, aguardaram e nada se resolvia. Diante a essa triste realidade, familiares tomaram uma atitude fora do comum, retiraram a urna do carro funerário, e começaram o velório ali mesmo, na calçada e sob um forte sol. Tornando as despedidas ainda mais dolorosas.

Segundo relatou o sobrinho e advogado Moisés Xavier. “Ele estava acamado havia três anos e já se encontrava com a saúde bastante debilitada”, contou.

Não bastasse a dor de perder um parente, a família de Herondino precisou encarar uma saga para conseguir enterrá-lo, mesmo tendo plano assistencial, que incluía serviço funerário. “De acordo com a prefeitura, o plano poderia comercializar o serviço funerário, mas não poderia prestar o serviço, em virtude da concessão que é de outra funerária”.

O corpo de Herondino precisou ainda ser levado para a cidade de Simonésia, a cerca de 28 km de distância, onde foi preparado e passou a noite, enquanto o serviço funerário aguardava a definição da família sobre os trâmites do enterro.

Como o velório não podia ser feito em casa, tradição comum nas cidades do interior, por causa de decreto proibindo a prática em função do novo coronavírus, Moisés contou que se propôs a pagar pela utilização da Capela Municipal, mas que a prefeitura teria negado. “E negou também expedir a guia de sepultamento. Não tínhamos como velar, nem sepultar”, falou. Segundo ele, a outra capela, que é particular, também não teria aceitado a proposta.

A família chamou a Polícia Militar, fez um boletim de ocorrência, mas não viu outra saída, a não ser velar o corpo no meio da rua, na porta da Capela Municipal e, em seguida, realizar, por conta própria, o enterro.

O representante dos Direitos Humanos, o advogado Paulo Sabino, compareceu ao local em apoio a família, ‘‘Farei uma petição ao Ministério Público, bem como a Prefeitura e Câmara municipal e também a uma empresa de prestação de serviços funerários de Manhuaçu, para que esse tipo de situação não aconteça mais em nossa cidade’’, afirmou

NOTA OFICIAL DA PREFEITURA DE MANHUAÇU

Sobre o lamentável procedimento tomado pela Administradora de Cartão Mais Saúde Ltda. na manhã desta terça-feira, 28/04, em frente à capela velório municipal, a Prefeitura de Manhuaçu informa à população que a referida empresa agiu irregularmente e está sendo notificada judicialmente.

Assim que tomou conhecimento de que haviam deixado o féretro em frente à porta da capela velório, a céu aberto, a Prefeita Cici Magalhães tomou providências imediatas para minimizar o sofrimento dos familiares e demais pessoas que acompanhavam o doloroso momento de perda de ente querido, e que também estavam ao sol.

Foi solicitado o comparecimento da Polícia Militar que, após o registro do boletim, e na presença da Secretária M. de Administração, liberou a entrada do féretro ao recinto, em continuidade ao cortejo fúnebre.

O USO DA CAPELA É CONCESSÃO PÚBLICA

No ano de 2014, na gestão anterior do Prefeito Nailton Heringer, foi realizado o Processo Licitatório – Concorrência – nº 01/2014, quando três funerárias venceram e passaram a ter o direito de administrar a Capela Velório Municipal.

A exploração de serviços funerários é regulamentada pela Lei Municipal nº 1.933/1995 e pelo Decreto Municipal nº 673/2014.

Foram elas: Funerária Santa Terezinha Eireli, Funerária Nossa Senhora de Fátima e Funerária Ferreira e Perígolo. Portanto, não se inclui, entre as sociedades empresárias que detém a concessão da prestação e exploração dos serviços funerários no Município de Manhuaçu, a Administradora de Cartão Mais Saúde Ltda.

POR QUE TRÊS EMPRESAS?

A Legislação Municipal estabelece que seja concedido o direito de exploração de uma funerária para cada 30 mil habitantes. Deste modo, em Manhuaçu foram autorizadas três empresas.

NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL

A Secretaria Municipal de Administração emitiu Notificação Extrajudicial à Administradora de Cartão Mais Saúde Ltda. – ME, em razão do ocorrido, para que se abstenha de prestar serviços funerários em Manhuaçu.

Consta na Notificação que a empresa está ilegalmente executando serviços funerários no município e que a atitude tomada pela mesma, nesta terça-feira, afronta a legislação vigente e os contratos de concessão celebrados pelo Município, e causa transtornos à Administração Pública e à população.

Veja o vídeo compartilhado pelas rede sociais com desabafo dos familiares

https://www.facebook.com/moises.xavier.MG/videos/2909656235788837/?t=50

mazinha

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    Rescisão trabalhista de dois anos é pago com uma urna funerária em PB

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    Ela trabalhou na funerária por 2 anos e recebeu uma urna luxo com pagamento da rescisão contratual

    A funcionaria recebeu como pagamento da sua rescisão uma urna de luxo para cobrir o valor indenizatório. E agora ela tem dentro de casa uma urna como parte da decoração. Pode parecer bizarro ou muito estranho, mas foi isso que aconteceu no Cariri-PB

    Jucykelly Ventura, 37 anos conta que trabalhou por quase dois anos na funerária, sendo que inicialmente era técnica em enfermagem e recepcionista, mas que nos últimos meses atuou apenas como recepcionista.

    O vínculo com a empresa era informal, e ela aceitou trabalhar ali pois estava precisando de dinheiro, mas a história sofreu uma reviravolta quando o antigo dono da funerária morreu.

    Já com os novos proprietários da funerária que fica em Monteiro, no Cariri, Paraíba, fecharam um acordo de rescisão e que o pagamento seria um “caixão de luxo” como indenização trabalhista.

    Já se passaram dois meses, e a urna está na cozinha da casa do seu pai, aguardando para ser vendida e quem sabe transformar o produto em valores monetários.

    “Eu já trabalhei em funerária, então é tranquilo, não há misticismo por ser um caixão, é um objeto qualquer, mas sei que para quem não tem contato frequente com isso, acaba ficando com receio, mas é normal se acostumar depois”, relata.

    A dona do “caixão de luxo” agora espera vender a urna funerária para poder usufruir do dinheiro da indenização. “De lá para cá eu só recebi uma proposta de uma funerária de Sertânia, para vender por R$ 500, mas eu não quis aceitar. O caixão é grande, bonito, luxuoso, vale muito mais que isso, vale R$ 10 mil. Eu até aceito vender por menos, mas por R$ 500, não”, completou.

    Ela também relatou que os novos proprietários não entregou a urna em sua casa. Tendo ela que pagar para um carroceiro levar para ela. Bem humorada ela enfrenta a situação com tranquilidade. A preocupação agora é fazer dinheiro com a urna e seguir sua vida a diante.

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    Curiosidade

    Você sabia que existem fazendas de cadáveres ao ar livre?

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    A fazenda de cadáveres é simplesmente surreal. Os corpos se decompõe ao ar livre 

    Essas gaiolas são para proteger os cadáveres de animais que possam intervir no estudo

    Antes de seguir fique sabendo: Nessa matéria contem imagens de corpos humanos em decomposição.

    Pode parecer algo saído de um filme de terror, mas “fazendas de cadáveres” são comuns nos Estados Unidos. O Texas tem uma das maiores fazenda de corpos do Mundo, com cerca de 50 corpos espalhados por mais de 16 hectares. Alguns foram mumificados, outros foram violentamente atacados por abutres. O mais assustador, porém, são os corpos fresquinhos que chegam e em poucas semanas após a morte entram em um estado de putrefação e são acompanhados pelos pesquisadores.

    As pessoas comumente chamam o local de “fazenda de cadáveres”, embora os cientistas prefiram chamá-lo de cemitério forense ou laboratório de tafonomia, área da ciência que estuda o que acontece a um organismo após sua morte.

    Os cadáveres que estão na fazenda da universidade americana são de pessoas que antes de morrer decidiram doar voluntariamente seus corpos para a ciência. Em outros casos, são os parentes do falecido que decidem dar o corpo à perícia.

    O objetivo principal desses lugares é entender como o corpo humano se decompõe e o que acontece no ambiente que o rodeia durante esse processo.

    A compreensão desse processo fornece dados para a resolução de crimes ou para a melhora das técnicas de identificação de pessoas.

    Todos os detalhes são acompanhados e relatados para o aprofundamento da matéria. Os corpos são expostos de varias maneiras par ampliação do estudos

    “Quando alguém morre ocorrem muitas coisas ao mesmo tempo (no corpo)”, diz Erin Kimmerle, diretora do Instituto de Antropologia Forense da Universidade do Sul da Flórida. “Ocorre desde a decomposição natural, até a chegada de insetos e mudanças na ecologia.”

    A área de pesquisa está estabelecida no Freeman Ranch uma das 9 fazenda de cadáveres e faz parte do Centro de Antropologia Forense da Universidade do Texas. Os mortos foram doados e deixados ao ar livre para que os pesquisadores pudessem entender o processo de decomposição e, assim, auxiliar nas investigações criminais.

    Evolução do estudo da morte

    Até onde sabemos, todos os seres humanos têm um resultado comum após a morte: a decomposição. A menos que seu corpo seja congelado, cremado ou completamente destruído, ele deverá ser consumido por bactérias, insetos e animais que reciclam matéria orgânica e a transformam em novas formas de vida.

    O primeiro estudo sobre a decadência humana, intitulado “A Limpeza dos Erros”, foi escrito pelo juiz Song Ci no século XIII e ensinou como examinar um corpo e determinar a causa da morte. Já em 1800, alguns estudiosos europeus notaram os estágios específicos pelos quais os cadáveres passam à medida que se decompõem.

    Na década de 1970, cientistas forenses usaram carcaças de porcos para examinar detalhadamente dados envolvendo o intervalo pós-morte – o tempo entre a morte de uma pessoa e a descoberta de seu corpo. Na época, ninguém havia observado deterioração do corpo humano em ambiente controlado.

    Na década de 1980, William Bass criou a primeira fazenda de corpos. A ideia surgiu depois que ele foi chamado para ajudar a polícia na cena de um crime local. Um túmulo da época da Guerra Civil havia sido vandalizado e eles suspeitavam que o corpo fosse recente – possivelmente alterado pelo assassino para encobrir evidências. Então Bass avaliou fatores como roupas e descobriu que não era o caso.

    Desde então, os cientistas começaram a coletar amostras para análise, com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre a decomposição do corpo humano. Alguns anos depois, a Fazenda de Cadáveres do Tennessee analisou mais de 650 pessoas falecidas, legitimando a pesquisa e determinando muito do que sabemos agora.

    Mas ainda há muito para descobrir. “O calor e a umidade afetam a taxa de decomposição. Isso significa que o processo varia de região para região”, explica Wescott.

    Portanto, diversos locais desse tipo foram abertos em outros estados dos EUA, entre eles Carolina do Norte e Illinois.

    A maior fazenda de cadáveres do mundo

    Os estudos dos casos vão desde a decomposição do corpo ate sua ação no solo onde o corpo teve sua decomposição

    O Texas Body Farm é administrado por quatro funcionários em tempo integral, mas recebe dezenas de voluntários, graduados universitários e não universitários. Ele contém mais de 200 esqueletos contemporâneos. Isto é importante, aconselha Westcott, porque o corpo humano está sempre mudando – principalmente devido à obesidade nos dias de hoje.

    Outras coleções nos Estados Unidos possuem mais exemplares históricos. Portanto, ter amostras de pessoas falecidas recentemente pode ajudar a determinar a idade de pessoas não identificadas encontradas em circunstâncias misteriosas. Westcott disse que, em um de seus casos, foi solicitado que ajudasse a analisar um corpo decapitado encontrado perto da cidade de Columbia em 2008.

    “A primeira coisa que notei foi o osso da coxa”, disse o antropólogo. “Eles são muito mais finos que o normal e se prendem ao corpo em ângulos estranhos”, acrescentou. Após comparação com a amostra universitária

    Ele teorizou que era o resultado de ficar sentado por longos períodos de tempo – possivelmente em uma cadeira de rodas.

    A polícia notificou o público sobre a descoberta. O caso foi encerrado quando um vendedor de cadeiras de rodas ouviu a notícia, ligou para avisar que um de seus clientes estava desaparecido e parou de retornar ligações.

    Por que é tão difícil enfrentar a morte?

    É inegável que existe uma cortina entre a vida e a morte, mas a maioria de nós não tem coragem de espiar por trás da cortina. Antonius Robben, professor e antropólogo que estuda as crenças que cercam o assunto, disse que não existe cultura na terra que deixe o corpo sem realizar rituais. Robben acredita que “é uma das poucas coisas universais”.
    Uma das dificuldades de observar carcaças no Rancho Freeman é a preocupação que isso suscita. O corpo humano em decomposição parece pertencer a outra espécie. Porém, um dia todos passaremos pelo mesmo processo.

    Como são realizados os estudos?

    Assim que o cadáver chega à fazenda, os cientistas a transportam para um laboratório local, onde é medida e fotografada. Amostras de cabelo e sangue também foram coletadas e números de identificação foram usados ​​no lugar do nome da pessoa.

    Se possível, eles decompõem o corpo ao mesmo tempo. No entanto, quando não há pessoal suficiente para carregar os corpos, os corpos são armazenados em frigoríficos durante vários dias para se decomporem lentamente. A área onde o falecido estava guardado é monitorada 24 horas por dia por câmeras, mas Westcott disse que ninguém tentou arrombar ou escapar.

    De acordo com pesquisas em andamento, os corpos se decompõem em diferentes condições. Alguns foram deliberadamente deixados ao sol ou na grama, enquanto outros foram colocados sob os restos de genebras ou carvalhos. A maioria está protegida por hastes de metal, mas algumas ficam expostas para que os cientistas possam observar o efeito dos abutres por meio das gravações.

     

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    Como é tratado a morte nos Sul da África

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    Preparativos de muito luxo antes e após o sepultamento 

    Na África do Sul, quando alguém morre, as pessoas visitam frequentemente a família enlutada cerca de uma semana e algumas comemorações acontecem principalmente nesse período à noite.

    Os visitantes são recebidos com uma variedade de biscoitos, tortas, café, chá e outras bebidas que são tudo menos baratas.

    Banquetes, festas, roupas caras e extravagância na escolha do caixão fazem parte da cultura do país e, segundo pesquisa realizada em 2004, o cidadão africano passava mais tempo participando de velórios do que de casamentos, e os resultados permanecem como cultura desse povo.

    Tanto tempo e custo podem ser explicados pelos longos rituais da sociedade local, desde o nascimento até a morte.

    Só por essas guloseimas, a conta pode chegar a centenas ou até milhares de dólares, dependendo do tamanho do círculo social do falecido.

    Na véspera do funeral, o grande dia, costuma-se fazer uma vigília na casa do falecido. Além de alimentos e bebidas, as famílias têm de alugar mesas e cadeiras para receber pessoas que conhecem, aumentando ainda mais as despesas funerárias.

    Os gastos com a morte podem ser astronômicos

    Molefi Kupane, proprietário de uma funerária em Joanesburgo, disse que organiza até 40 velórios por semana.

    Embora os funerais impulsionem o seu negócio, ele acredita que os sul-africanos deveriam gastar menos em cerimónias.

    Koupane disse ter visto pessoas gastarem todas as suas poupanças em funerais, especialmente em caixões luxuosos, alguns feitos de materiais nobres como carvalho ou castanheiro.

    Kupane disse que tentou persuadir os clientes da empobrecida comunidade do Soweto a gastar menos em cerimónias, mas nem sempre teve sucesso.

    “Espero que um dia as pessoas possam utilizar os recursos de que dispõem para realizar funerais”, disse Kupane, que muitas vezes não cobra pelos funerais que organiza porque os níveis de pobreza continuam extremamente elevados na África do Sul pós-apartheid.

    No dia do Sepultamento

    No dia do funeral é habitual as pessoas alugarem carros e comparecerem ao cortejo, acompanhadas de amigos e familiares que não poupam em roupas de grife e óculos de sol.

    Já se foi o tempo em que o preto dava o tom do luto. Na África do Sul, as roupas são coloridas até no dia do enterro.

    No entanto, a cerimônia ainda não terminou quando o padre ou sacerdote pronuncia as palavras finais antes do enterro do caixão.

    A comitiva segue então para a casa dos falecidos, onde são recebidos com uma esplêndida festa.

    Há também uma seção chamada “Depois das Lágrimas”. As bebidas são distribuídas como uma premiação, e a música e a dança são imperdíveis. Tudo é feito para que o falecido tenha pelo menos uma despedida satisfatória.

     

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