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Como Montar uma Funerária

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Saiba como Montar uma Funerária e fazer sucesso no seu empreendimento. 

Os primeiros passos a serem tomados para quem quer empreender e montar uma funerária.

A empresa funerária é a responsável pela retirada do corpo no hospital, na residencia ou Instituto Médico Legal (IML), leva para a sua empresa, faz a troca de roupa e cuidados necessários com o corpo, caso necessite o serviço de tanatopraxia ele devera realizar ou pode ate terceirizar esse serviço, o coloca na urna funerária, organiza o velório, que pode ser na própria funerária, caso ela disponibilize dessa estrutura, ou velar no cemitério ou salas de velórios, igrejas, clubes, conforme algumas regiões do país. A maioria dos cemitérios disponibiliza um local para que seja feito o velório com parentes e amigos, com agendamento de data e horário.

 

Apesar das piadas e crendices populares, montar uma funerária pode ser uma excelente forma de criar um negocio lucrativo. Isso porque apenas a concorrência é bem baixa e bem menor que a necessidade dos clientes. No Brasil existem apenas cerca de 8 mil funerárias registradas, o que é um bom número para um país com mais de 200 milhões de habitantes.

Todas as etapas e protocolos do sepultamento ou cremação devem ser organizadas pela funerária, é por isso que ela geralmente é a primeira a ser contatada pela família em caso de falecimento. Ela que irá providenciar a documentação e liberação do óbito e disponibilizar a urna mortuária, a forma de velório conforme a tradição dos familiares, a forma como a pessoa será sepultada ou cremada a e fará o contato com o cemitério ou crematório desejado para realizar a cerimonia. Gastos adicionais como lápide, urnas cinerarias, devem ser acertados diretamente entre família e cemitério ou crematório.

Como posso saber se terei sucesso na funerárias

Expectativas e realidade

Um dado muito importante para que vai abrir uma empresa funerária  é saber quais quesitos tens  ter para um bom planejamento.

Capital próprio para inicio

  • Aquisição de carro funerário
  • Urnas
  • Ornamentações
  • Equipamentos
  • Material de escritório
  • Capital de giro
  • Despesas fixas como: aluguel, água, luz, telefone, combustível, manutenção do carro, seguro
  • Funcionários

Qual o potencial de negocio funerário na minha cidade

Para que uma empresa funerária tenha sucesso e condições de operar normalmente. É importante saber que existe uma pesquisa feita pela ABREDIF que norteia a quantidade de funerárias por cidade sendo UMA PARA CADA 100.000 HABITANTES. Se ainda após estas informações o empreendedor achar que deve montar uma funerária, ele deve saber que o numero de mortos por cidade é uma constante, sendo bem diferente de qualquer outra modalidade de negocio. Ainda que faça uma excelente propaganda em sua cidade, as pessoas somente irão morrer no dia escolhido pelo Criador. Não tem como ampliar o numero de óbitos, somente a qualidade dos serviços.

Documentação para montar uma funerária

Documentação

Para montar uma Funerária tradicional, ela precisa seguir primeiramente o mesmo passo das demais aberturas de empresas no brasil. Localizar um espaço adequado e em seguida é preciso abrir uma empresa legalmente, solicitar através do contador a inscrição no CNPJ, Solicitar autorização perante a prefeitura (há cidades que as funerárias existem por concessão). A parte legal de uma funerária é semelhante a qualquer outro comércio. Ela também pode receber pagamentos por cartão de crédito e tudo mais. Verificar com o contador a necessidade de talão de nota fiscal de venda da empresa e a emissão de nota fiscal eletrônica.

Para montar uma funerária será preciso seguir normas e leis especificas para funcionamento, pois corpos em estado de decomposição podem atrair animais, disseminação e bactérias, entre outros males. É preciso ter uma autorização especial da Vigilância Sanitária, que também irá informar antes da vistoria quais as normas que devem ser seguidas. Estas normas são nacionais e precisam ser seguidas sem o cumprimento dessas exigências o estabelecimento poderá ser fechado e até multado.

A principal norma, em algumas cidades ou estados é que uma funerária deve estar distante ao menos 5 quilômetros de zonas residências, pelas causas já informadas acima. O condicionamento e higienização do corpo devem ser feitos apenas se não houver riscos. Corpos que foram contaminados com substâncias químicas que causem sérios danos a saúde humana não devem ser tocados em qualquer razão ou levados a uma casa funerária, mas isso cabe ao IML dar esta notificação e não permitir a saída do corpo.

Essa norma deve ser respeitada pela funerária ou o risco pode ser iminente para parentes e funcionários. Vale lembrar sempre do caso Césio 137, em Goiás, Goiânia, onde todos os infectados foram enterrados em zona fechada com caixão com fundo de zinco para que a substância química não chegasse a contaminar o solo. As casas dos infectados foram derrubadas e o terreno tratado como infértil.

A ANVISA estipula normas e procedimentos padrão para serem obedecidas a risca.

Isso vale para todo o Brasil Clique Aqui para ter acesso ao documento. É importante ter um exemplar impresso para possível consulta (semelhante ao código do consumidor) e distribuir para cada funcionário uma cópia para leitura e aprendizado.

Serviços a serem oferecidos em uma funerária

Serviços Oferecidos

Uma forma de facilitar o trabalho para quem está perdendo o seu parente ou ente querido. É uma forma também de agregar valor ao trabalho da funerária e assim aumentar a lucrabilidade. Claro que tudo será cobrado, além do caixão, que é o item mais caro.

Os serviços que funerária possui e devem ser cobrados são: mudança do corpo para a funerária para a organização em um caixão, colocação do corpo em uma urna, contato com o cemitério para marcação do velório, compra da área para sepultamento, transporte do corpo até o velório, organização dos acessórios para o velório.

O sistema de trabalho da funerária geralmente é em contrato onde todos os itens de serviços que ela oferece são listados e assinados por ambas as partes. O pagamento deve ser feito no momento da escolha do caixão, que é feito na própria funerária por parente ou amigo. Algumas resolvem cobrar posteriormente, já que o momento pode não ser propicio para ter fundos, mas é preciso assinar um contrato.

É comum algumas empresas funerárias agregarem serviços como coroa de flores, velas e castiçais, faixas com declarações. É uma forma de aumentar o lucro do serviço e ainda agir de uma forma mais prática para a família. Outras, porém, voltam-se apenas para o principio: preparação do corpo e venda de caixões.

Onde comprar caixões para a funerária

Os caixões são o principal item para quem trabalha com este ramo de negócio. Como em todo ramo de negócio, é preciso ter em mente que o produto deve ser bem negociado para se obter uma boa margem de lucros. O ideal é ter um bom mostruário de urnas e manter pelo menos um pequeno estoque regulador. A maioria das empresas fornecedoras vendem nas primeiras vendas a vista. Por isso é importante ter um bom capital inicial até que a empresa tenha lastro financeiro para pleitear compras a prazo. Encontre Fornecedores Clique Aqui!

Dicas de como ter sucesso ao montar uma funerária

O mais importante desta empresa é a localização. O lugar mais prático deve ser aquele que fique próximo ou com boa rota para hospitais e IML, pois o transporte será realizado destes locais. Outra boa localização é próxima a cemitérios, onde também há floriculturas também.

O ideal é diversificar os serviços com preços altos e baixos, para atingir diversas camadas sociais e fazer uma maior movimentação de caixa.

Nunca esqueça que caso a cobrança seja posterior ao enterro assine isso em contrato e certifique-se que terá como cobrar ao responsável pelo pagamento. Verifique telefone, endereço e números de cartão de crédito ou use cheque pré datado. Para maior segurança e não precisar se preocupar com a inadimplência e focar no negócio funerário, você pode usar serviços de financeiras e de seguradoras para vendas à prazo.

Como Comprar insumos para sua funerária

Como comprar

Você sabe o que é preço?  E o que é valor?

Antes de prosseguir, nesta etapa de abertura ou ate de gestão da sua empresa funerária. Se você é daqueles que só buscam preço sem se preocupar com a qualidade. Provavelmente suas pretensões de crescimento serão bem pequenas.

“Se sua meta for comprar bem, e sabe avaliar o Valor que aquele produto tem. Você já esta a um passo afrente. Todo produto tem seu valor agregado. Se eu quero um bom produto, com certeza um produto de preço menor não tem o mesmo valor agregado (vai durar menos ou entregará um suposto problema ao seu cliente), e um determinado momento apresentará um problema que poderá manchar sua reputação no mercado”.

“Comprar bem não significa comprar só o mais barato. Significa que tipo de alimento estou dando para minha empresa. Antes de comprar pesquise o porquê daquele produto estar sendo oferecido por aquele preço. Da mesma forma ao criar o preço do seu produto (no seu caso, do seu serviço) saiba valorizar as qualidades do que esta oferecendo”. Afirma Luiz Albuquerque Consultor de Negócios Funerários

Se esta cobrando por um produto saiba valorizar o produto dos outros também. No mercado não existe milagres, se compra mau vai vender equivocadamente também. Tudo começa pela boa compra.

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    Justiça intervém contra o cartel funerário em Criciúma SC

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    A Promotoria de Justiça de Criciúma, deflagrou a operação “Mercadores da Morte”.

    A operação visa desmantelar um suposto esquema de cartel no setor funerário, que vem prejudicando a ordem econômica e explorando consumidores em momento de vulnerabilidade.

    A ação teve inicio  manhã da terça-feira 28/11, e contou com o  Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) A ação ficou conhecida como “Mercadores da Morte”. Foram realizado em cooperação com a 29ª Promotoria de Justiça da capital e a 11ª Procuradoria dos Empresários de Criciúma. O principal objetivo foi desmantelar uma organização de esquema de cartel no setor funerário que estava prejudicado a economia e explorado os consumidores num momento vulnerável.

    A operação contou com 118 policiais e foram cumpridos 32 mandados de busca e apreensão em Florianópolis, São José e Criciúma. Durante a operação, foram apreendidos mais de R$ 200 mil em dinheiro, cheques, documentos importantes, celulares e outros itens.

    A 29ª Promotoria de Justiça da capital começou a investigar em 2022, com foco em irregularidades na prestação de serviços funerários. As empresas suspeitas estariam impondo preços superfaturados e controlando o mercado para eliminar a concorrência, prejudicando assim os consumidores.

    Segundo a investigação, o esquema em Florianópolis funcionava para que, quando uma pessoa morresse, os familiares fossem encaminhados para a “funerária do dia”. Esta prática elimina a concorrência, cria um monopólio e explora famílias enlutadas e vulneráveis.

    Atualmente, os serviços funerários funcionam em modelo de concessão, o que limita o número de empresas que podem prestar o serviço. Esta restrição cria um ambiente propício à formação de cartéis e à exploração de preços, com consequências negativas para os consumidores.

    Os especialistas recomendam a adoção de um modelo “autorizado”, em que qualquer empresa com condições técnicas pode prestar serviços funerários. Essa mudança abriria a concorrência no setor e potencialmente reduziria a exploração de preços.

    Enquanto o GAECO e as autoridades judiciais prosseguem com as investigações, o caso destaca a necessidade de revisão e reforma nas políticas que regem os serviços funerários em Santa Catarina, buscando proteger os consumidores e garantir práticas comerciais mais justas.

     

     

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    Noticias

    Rescisão trabalhista de dois anos é pago com uma urna funerária em PB

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    Ela trabalhou na funerária por 2 anos e recebeu uma urna luxo com pagamento da rescisão contratual

    A funcionaria recebeu como pagamento da sua rescisão uma urna de luxo para cobrir o valor indenizatório. E agora ela tem dentro de casa uma urna como parte da decoração. Pode parecer bizarro ou muito estranho, mas foi isso que aconteceu no Cariri-PB

    Jucykelly Ventura, 37 anos conta que trabalhou por quase dois anos na funerária, sendo que inicialmente era técnica em enfermagem e recepcionista, mas que nos últimos meses atuou apenas como recepcionista.

    O vínculo com a empresa era informal, e ela aceitou trabalhar ali pois estava precisando de dinheiro, mas a história sofreu uma reviravolta quando o antigo dono da funerária morreu.

    Já com os novos proprietários da funerária que fica em Monteiro, no Cariri, Paraíba, fecharam um acordo de rescisão e que o pagamento seria um “caixão de luxo” como indenização trabalhista.

    Já se passaram dois meses, e a urna está na cozinha da casa do seu pai, aguardando para ser vendida e quem sabe transformar o produto em valores monetários.

    “Eu já trabalhei em funerária, então é tranquilo, não há misticismo por ser um caixão, é um objeto qualquer, mas sei que para quem não tem contato frequente com isso, acaba ficando com receio, mas é normal se acostumar depois”, relata.

    A dona do “caixão de luxo” agora espera vender a urna funerária para poder usufruir do dinheiro da indenização. “De lá para cá eu só recebi uma proposta de uma funerária de Sertânia, para vender por R$ 500, mas eu não quis aceitar. O caixão é grande, bonito, luxuoso, vale muito mais que isso, vale R$ 10 mil. Eu até aceito vender por menos, mas por R$ 500, não”, completou.

    Ela também relatou que os novos proprietários não entregou a urna em sua casa. Tendo ela que pagar para um carroceiro levar para ela. Bem humorada ela enfrenta a situação com tranquilidade. A preocupação agora é fazer dinheiro com a urna e seguir sua vida a diante.

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    Curiosidade

    Você sabia que existem fazendas de cadáveres ao ar livre?

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    A fazenda de cadáveres é simplesmente surreal. Os corpos se decompõe ao ar livre 

    Essas gaiolas são para proteger os cadáveres de animais que possam intervir no estudo

    Antes de seguir fique sabendo: Nessa matéria contem imagens de corpos humanos em decomposição.

    Pode parecer algo saído de um filme de terror, mas “fazendas de cadáveres” são comuns nos Estados Unidos. O Texas tem uma das maiores fazenda de corpos do Mundo, com cerca de 50 corpos espalhados por mais de 16 hectares. Alguns foram mumificados, outros foram violentamente atacados por abutres. O mais assustador, porém, são os corpos fresquinhos que chegam e em poucas semanas após a morte entram em um estado de putrefação e são acompanhados pelos pesquisadores.

    As pessoas comumente chamam o local de “fazenda de cadáveres”, embora os cientistas prefiram chamá-lo de cemitério forense ou laboratório de tafonomia, área da ciência que estuda o que acontece a um organismo após sua morte.

    Os cadáveres que estão na fazenda da universidade americana são de pessoas que antes de morrer decidiram doar voluntariamente seus corpos para a ciência. Em outros casos, são os parentes do falecido que decidem dar o corpo à perícia.

    O objetivo principal desses lugares é entender como o corpo humano se decompõe e o que acontece no ambiente que o rodeia durante esse processo.

    A compreensão desse processo fornece dados para a resolução de crimes ou para a melhora das técnicas de identificação de pessoas.

    Todos os detalhes são acompanhados e relatados para o aprofundamento da matéria. Os corpos são expostos de varias maneiras par ampliação do estudos

    “Quando alguém morre ocorrem muitas coisas ao mesmo tempo (no corpo)”, diz Erin Kimmerle, diretora do Instituto de Antropologia Forense da Universidade do Sul da Flórida. “Ocorre desde a decomposição natural, até a chegada de insetos e mudanças na ecologia.”

    A área de pesquisa está estabelecida no Freeman Ranch uma das 9 fazenda de cadáveres e faz parte do Centro de Antropologia Forense da Universidade do Texas. Os mortos foram doados e deixados ao ar livre para que os pesquisadores pudessem entender o processo de decomposição e, assim, auxiliar nas investigações criminais.

    Evolução do estudo da morte

    Até onde sabemos, todos os seres humanos têm um resultado comum após a morte: a decomposição. A menos que seu corpo seja congelado, cremado ou completamente destruído, ele deverá ser consumido por bactérias, insetos e animais que reciclam matéria orgânica e a transformam em novas formas de vida.

    O primeiro estudo sobre a decadência humana, intitulado “A Limpeza dos Erros”, foi escrito pelo juiz Song Ci no século XIII e ensinou como examinar um corpo e determinar a causa da morte. Já em 1800, alguns estudiosos europeus notaram os estágios específicos pelos quais os cadáveres passam à medida que se decompõem.

    Na década de 1970, cientistas forenses usaram carcaças de porcos para examinar detalhadamente dados envolvendo o intervalo pós-morte – o tempo entre a morte de uma pessoa e a descoberta de seu corpo. Na época, ninguém havia observado deterioração do corpo humano em ambiente controlado.

    Na década de 1980, William Bass criou a primeira fazenda de corpos. A ideia surgiu depois que ele foi chamado para ajudar a polícia na cena de um crime local. Um túmulo da época da Guerra Civil havia sido vandalizado e eles suspeitavam que o corpo fosse recente – possivelmente alterado pelo assassino para encobrir evidências. Então Bass avaliou fatores como roupas e descobriu que não era o caso.

    Desde então, os cientistas começaram a coletar amostras para análise, com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre a decomposição do corpo humano. Alguns anos depois, a Fazenda de Cadáveres do Tennessee analisou mais de 650 pessoas falecidas, legitimando a pesquisa e determinando muito do que sabemos agora.

    Mas ainda há muito para descobrir. “O calor e a umidade afetam a taxa de decomposição. Isso significa que o processo varia de região para região”, explica Wescott.

    Portanto, diversos locais desse tipo foram abertos em outros estados dos EUA, entre eles Carolina do Norte e Illinois.

    A maior fazenda de cadáveres do mundo

    Os estudos dos casos vão desde a decomposição do corpo ate sua ação no solo onde o corpo teve sua decomposição

    O Texas Body Farm é administrado por quatro funcionários em tempo integral, mas recebe dezenas de voluntários, graduados universitários e não universitários. Ele contém mais de 200 esqueletos contemporâneos. Isto é importante, aconselha Westcott, porque o corpo humano está sempre mudando – principalmente devido à obesidade nos dias de hoje.

    Outras coleções nos Estados Unidos possuem mais exemplares históricos. Portanto, ter amostras de pessoas falecidas recentemente pode ajudar a determinar a idade de pessoas não identificadas encontradas em circunstâncias misteriosas. Westcott disse que, em um de seus casos, foi solicitado que ajudasse a analisar um corpo decapitado encontrado perto da cidade de Columbia em 2008.

    “A primeira coisa que notei foi o osso da coxa”, disse o antropólogo. “Eles são muito mais finos que o normal e se prendem ao corpo em ângulos estranhos”, acrescentou. Após comparação com a amostra universitária

    Ele teorizou que era o resultado de ficar sentado por longos períodos de tempo – possivelmente em uma cadeira de rodas.

    A polícia notificou o público sobre a descoberta. O caso foi encerrado quando um vendedor de cadeiras de rodas ouviu a notícia, ligou para avisar que um de seus clientes estava desaparecido e parou de retornar ligações.

    Por que é tão difícil enfrentar a morte?

    É inegável que existe uma cortina entre a vida e a morte, mas a maioria de nós não tem coragem de espiar por trás da cortina. Antonius Robben, professor e antropólogo que estuda as crenças que cercam o assunto, disse que não existe cultura na terra que deixe o corpo sem realizar rituais. Robben acredita que “é uma das poucas coisas universais”.
    Uma das dificuldades de observar carcaças no Rancho Freeman é a preocupação que isso suscita. O corpo humano em decomposição parece pertencer a outra espécie. Porém, um dia todos passaremos pelo mesmo processo.

    Como são realizados os estudos?

    Assim que o cadáver chega à fazenda, os cientistas a transportam para um laboratório local, onde é medida e fotografada. Amostras de cabelo e sangue também foram coletadas e números de identificação foram usados ​​no lugar do nome da pessoa.

    Se possível, eles decompõem o corpo ao mesmo tempo. No entanto, quando não há pessoal suficiente para carregar os corpos, os corpos são armazenados em frigoríficos durante vários dias para se decomporem lentamente. A área onde o falecido estava guardado é monitorada 24 horas por dia por câmeras, mas Westcott disse que ninguém tentou arrombar ou escapar.

    De acordo com pesquisas em andamento, os corpos se decompõem em diferentes condições. Alguns foram deliberadamente deixados ao sol ou na grama, enquanto outros foram colocados sob os restos de genebras ou carvalhos. A maioria está protegida por hastes de metal, mas algumas ficam expostas para que os cientistas possam observar o efeito dos abutres por meio das gravações.

     

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