Um caixão caído avenida na Marginal Cascavel em Goiânia, causou espanto
Caixão caído na Avenida GO com um cadáver dentro foi visto por muitas pessoas que estava passando por ali . Um vídeo postado nas redes sociais permitiu que muitos tomassem conhecimento do fato.
No mínimo uma cena inusitada, porem desagradável, ver um caixão perdido no meio da avenida. E com o corpo do defunto dentro.
O vídeo mostra um rapaz tentando descobrir se havia morto dentro do caixão. Constatado que havia uma pessoa dentro a comoção foi ainda maior.
Em seguida o carro funerário retorna e retira o caixão da avenida e continua seu percurso. O que deve ter acontecido é uma falha na fechadura do carro que provavelmente estava com defeito ou não foi devidamente fechada. Todos os veículos adaptados possuem com um especie de cinto que deve ser ajustado ao caixão para que o mesmo não se movimente no transporte, que não deveria estar ajustado corretamente ou mesmo solto.
Um desfecho no meio desta confusão toda
No vídeo o rapaz que aparece mexendo no caixão, havia roubado a moto que ele conduzia. Segundo Luiz Paulo de Faria Silva, de 26 anos, a identificação foi feita pela placa. Ele alega que um homem, que aparece nas imagens descendo da moto e mexendo na urna, é o mesmo que cometeu o crime.
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Blumenau é a cidade catarinense com maior número de museus. São vários espaços mantidos pelo poder público e pela iniciativa privada. Entre estes está o Memorial Funerário Mathias Haas, no bairro Escola Agrícola.
É o único museu da América Latina com essa temática. Ele começa contando a saga de uma família de imigrantes que deixou a Alemanha com sonho de uma vida melhor no Brasil. Em 1918, eles fundaram a Marmoraria Haas em Ibirama e que foi transferida para Blumenau, onde virou funerária.
Primeiro museu funerário da América Latina, o espaço conta a trajetória da família desde a vinda da Alemanha em 1904 até a construção e transformação do negócio
São vários itens interessantes, entre eles o livro de memórias de Mathias Haas, escrito entre 1937 e 1959. Outro é a placa usada para identificar a primeira oficina em Ibirama, ainda em alemão.
A marmoraria que se tornou funerária para atender às famílias dos falecidos da região conta também a história da colonização, do desenvolvimento e da nacionalização no Médio Vale do Itajaí. Esse registro culminou na construção do Memorial Funerário Mathias Haas.
Elke Haas Fonseca, gerente do memorial e bisneta do fundador da empresa, comenta como trabalhar com a morte sempre foi algo natural para ela. Nascida junto da abertura da funerária, Elke cresceu com o negócio da família.
“Todos nós vamos passar pela morte, e também pelo luto em algum momento. O apoio e um serviço de qualidade são muito importantes para essas famílias. Assim como cultivar a memória da pessoa que se foi. Por isso preservar os cemitérios é tão significativo. Pois, além de contarem um pouco sobre a história da pessoa sepultada, através da simbologia dos adornos e estatuária, revelam materiais e estilos de diferentes épocas”, reforça.
Para visitar
Por ficar localizado dentro de um terreno da família, as visitas acontecem com agendamento prévio. Aproveite a visita guiada, que detalha toda a história da família e a importância do serviço funerário para a cultura e história, com registros arquitetônicos e curiosidades da região.
Para agendar, entre em contato pelo e-mail contato@haas.museum, pelo telefone (47) 3222-9918 ou pelo WhatsApp (47) 99122-8532. O horário de funcionamento é de segunda a sexta das 13h às 17h e aos sábados das 8h às 12h.
O Memorial fica na rua José Deeke, 751, no bairro Escola Agrícola. Acompanhe também as redes sociais (Instagram e Facebook) do Memorial, que trazem informações, fotos e curiosidades.
Com isso espera se conseguir uma redução de alguns preços de serviços em até 25%
A concessão contempla a gestão, operação, manutenção, exploração, requalificação, restauro de bens tombados e expansão de cemitérios e crematórios, além da prestação de serviços funerários. Além disso, prevê a implantação de três novos crematórios (um para cada bloco, com exceção do que contempla o da Vila Alpina), a ampliação da oferta de mobiliário (como bancos e bebedouros), reformas em salas de velório e sanitários e outras intervenções
Com a conceção se espera na diminuição no valor do pacote de funeral social e da manutenção da gratuidade para hipossuficientes e doares de órgãos A prefeitura espera com a concessão uma economia estimado em mais de R$ 1,1 bilhão
Na próxima quinta-feira 5/05, a Prefeitura de São Paulo abrirá os envelopes das empresas interessadas em assumir os serviços de cemitérios, crematórios públicos e funerários na capital. Estima-se que a exploração traga benefícios econômicos no montante de mais de R$ 1,1 bilhão, sendo no mínimo, R$ 695 milhões em outorgas. A concessão permitirá uma redução de 25% no valor do pacote de Funeral Social e a manutenção da gratuidade para hipossuficientes e doadores de órgãos, inclusive para cremação.
As empresas vencedoras da concorrência ficarão responsáveis pela gestão, operação, manutenção, exploração, revitalização e expansão de 22 cemitérios e crematórios públicos, bem como a prestação de serviços funerários. Pela exploração, deverão ser recolhidos aos cofres municipais, além da outorga fixa, 4% das receitas auferidas pelas empresas.
Os futuros concessionários serão responsáveis pelas reformas e melhorias nos cemitérios, crematórios e nas agências funerárias existentes, dando atendimento e orientação ao usuário, a fim de dar mais qualidade ao serviço prestado. A proposta prevê a instalação de novos crematórios, capitalização das agências, revitalização dos equipamentos e digitalização dos registros.
Blocos da Concessão
O edital da licitação prevê que o conjunto de equipamentos públicos será dividido em quatro blocos diferentes, com arranjo capaz de estimular a eficiência na prestação dos serviços.
Bloco 1 – Outorga fixa mínima de R$ 100.824.000,00
Consolação, Quarta Parada, Santana, Tremembé, Vila Formosa I e II e Vila Mariana;
Bloco 2 – Outorga fixa mínima de R$ 178.585.000,00
Araçá, Dom Bosco, Santo Amaro, São Paulo e Vila Nova Cachoeirinha;
Bloco 3 – Outorga fixa mínima de R$ 166.460.000,00
Campo Grande, Lageado, Lapa, Parelheiros e Saudade;
Bloco 4 – Outorga fixa mínima de R$ 133.964.000,00
Freguesia do Ó, Itaquera, Penha, São Luiz, São Pedro e Vila Alpina (crematório).