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Brasil tem Museu do IML

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Curitiba detêm o maior acervo sobre a morte em Museu

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Como já é de se esperar de um museu dessa natureza, muita coisa sobre a morte estão expostas. E os frequentadores na sua maioria são profissionais ligados ao tema, claro!

O Museu do IML exerce uma importante função educativa para estudantes de Ciências Biológicas e criminais. No setor de necrotério, estão expostos crânios, fotos de pessoas mortas e estraçalhadas e fetos com má formação conservados em potes de vidro com formol, corpos mumificados, e ate um cranio com um prego encravado.

O museu tem acesso restrito, mas quem visita o museu do Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba conclui que a crueldade e a insanidade do ser humano não têm mesmo limites. Em um espaço de aproximadamente 30 m² é possível sair desse local fascinado com os estudos científicos e sentindo uma repulsa pela crueldade do ser humano.

Entre o acervo há três múmias de pessoas que morreram por decorrência da violência urbana ou por causa de doença.

De acordo com o funcionário do IML Joel Camargo, que tem 30 anos de instituto e é curador do museu há 7, são cerca de 3,2 mil futuros médicos, advogados, dentistas e farmacêuticos que visitam o local por ano. “Ele foi criado com fins educacionais e científicos para contribuir no estudo da anatomia”, explica.
Para quem imagina o museu antes de conhecê-lo, a primeira impressão ao chegar lá pode ser um pouco frustrante. Mas alguns instantes depois, a quantidade e a variedade de artefatos surpreendem. O acervo conta histórias de assassinos em série, psicopatas, magia negra, suicídio e até de um ladrão com fixação por calcinhas.

É Camargo o responsável por narrar as histórias, muitas, inclusive, macabras. Há de tudo: desde pessoas que introduziram objetos nas partes íntimas e morreram até um doente psiquiátrico que martelou um prego na própria cabeça. A má sorte também está entre os relatos. Um homem que estava em Morretes foi beber água em uma bica e, ao invés de usar as mãos para beber a água, colocou a boca direto na bica e engoliu uma cobra coral que picou a sua boca e morreu”, diz.

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Esse homem não identificado. Foi encontrado morto possivelmente foi um morador de rua sem família. Ele morreu de causas naturais e teve seu corpo preparado par exposição, ele já teve seus cabelos e unhas cortados várias vezes. “Na verdade, os pelos e as unhas não crescem porque são células mortas. Os corpos vão murchando, enxugando e dão a impressão desse crescimento” explica Joel Camargo

 

Paraibinha-serialkiller-museu-imlParaibinha foi um serial Killer que que aterrorizou a cidade de Campo Largo, matava suas vitimas na década de 70 a foiçadas e acabou sendo morto da mesma forma em setembro 1977. Provavelmente por vingança Seu corpo esta mumificado e faz parte do acervo do museu.

Também é preciso ter estômago forte para ver as fotos coladas nas paredes do museu. “Nessa temos a cabeça de um menino que foi arrancada para um ritual de magia negra. Aqui temos um corpo que chegou despedaçado e nós tivemos que montar”, explica Joel Camargo.

Fetos-Museu-IMLOutros objetos que causam repulsa são os fetos conservados em vidros com formol. “Eles são vítimas da ingestão de medicamentos muito usados para fazer o aborto. Prática, aliás, proibida no Brasil”, fala Camargo apontando para um feto

Muitos dos casos que foram parar no IML – e hoje estão expostos no museu – são consequência do uso de drogas. Em um dos setores da exposição estão guardados objetos usados por usuários, como cachimbos e seringas, além das próprias substâncias ilícitas, como a cocaína e o lança-perfume. “Nós sempre procuramos alertar os jovens para o problema e o perigo do uso das drogas”, enfatiza.

O IML do Paraná é um dos poucos do Brasil que mantém um museu exclusivo para o estudo da anatomia e da violência. É desaconselhável às pessoas mais sensíveis e proibido para menores de 18 anos. A visita ao museu, segundo Camargo, é uma experiência que ajuda os jovens estudantes a refletir e respeitar mais a vida. Joel Camargo não soube especificar a quantidade de objetos e corpos que existem no acervo. Porém, afirma o curador, todos eles são de indigentes.

Periodicamente, Joel Camargo faz a manutenção dos corpos, com aplicações de álcool, formol e glicerina para que eles não embolorem. Ele também apara cabelos e unhas, que mesmo nos mortos dão a impressão que continuam a crescer. , explica.

O museu do IML oferece visitas guiadas, as quais precisam ser previamente agendadas e autorizadas. Funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas. Está localizado na Avenida Visconde de Guarapuava, 2.652, subsolo do Instituto. Telefone (41) 3281-5600.

mazinha

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    O que fazer com o perfil de uma pessoa falecida nas redes sociais

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    Transformando o perfil de uma pessoa que faleceu em memorial 

    O pós-morte é um momento bastante complexos para os familiares que tiveram uma perda em seu meio. Você já se perguntou o que acontece com as contas nas redes sociais de um falecido? O que era uma preocupação inexistente alguns anos atrás já está se tornando algo comum. E o que fazer então com os perfis das redes sociais?

    Preparamos uma matéria tutorial que esclarece e da os caminhos para que essa conta de rede social seja transformada em um memorial para eternidade.

    Sem duvidas as redes sociais estão presentes na vida de muitos e acabam transformando a forma como nos relacionamos com o mundo em todos os momentos da vida. Trazendo impacto direto no relacionamento com a morte.

    tristeA perda de um ente querido traz um grande impacto na vida de muitos. E esse fenômeno tem chegado com muita força nas redes sociais, sendo motivos de pesquisas por terapeutas do luto. O fato é que a cada dia novos ícones são adicionados para e melhor expressão do momento vivido.

    A mudança do perfil para LUTO é um indicio de que a cada dia que passa mais e mais pessoas querem expressar esse momento com todos através das redes sociais

    Segundo Mark Zuckerberg, criador do Facebook, 1 a cada 7 pessoas do planeta utiliza alguma rede social para se comunicar, disseminando os momentos difíceis que estão passando. Os perfis de pessoas mortas se não forem comunicadas ficarão ativos como se fossem pessoas vivas.

    As contas permanecem vivas e ativas, a menos que um parente informe à plataforma de rede social em questão que a pessoa faleceu.

    Algumas plataformas oferecem a opção de encerrar o perfil após a notificação oficial do falecimento por um familiar, enquanto outras oferecem alternativas.

    Por exemplo, quando a Meta – a empresa proprietária do Facebook e do Instagram – recebe uma certidão de óbito, a conta da pessoa que faleceu pode ser apagada ou transformada em uma página de “memorial” – o que significa que a conta seria congelada no tempo e convertida em uma página de lembrança do usuário, permitindo que as pessoas postem fotos e recordações.

    E o que fazer com o Perfil de uma pessoa que morreu?

    Oportunidade aos agentes funerários, como são eles que tem um contato muito direto com os familiares, este seria um gancho para tornar seu trabalho mais valorizado, informando esta matéria onde descreve e disponibiliza o link para os familiares solicitares a conversão de perfil para memorial, ou até mesmo ele oferecer a oportunidade de Transformar o perfil em memorial como atrativo.

    O que acontece com a “vida online” de quem morre?

    Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), estima-se que 102 pessoas morrem no mundo por minuto. Ou seja, são 146.880 pessoas por dia. Tomando por base que 30% da população mundial utiliza redes sociais como o Facebook e o X “Twitter”, entre outras, temos que, a cada dia, 45.532 perfis tornam-se de usuários mortos.

    É um cemitério virtual de lembranças que muitas pessoas preferiam deixar para trás, já que receber uma notificação de aniversário de um familiar que já faleceu ou se deparar com suas fotos pode trazer à tona emoções negativas.

    O que fazer quando alguém próximo a você morre

    Se você quiser se prevenir, pode deixar todos os seus logins e senhas com uma pessoa de confiança. Caso contrário, é preciso conferir as opções que cada rede social disponibiliza. Se você precisar desabilitar as redes sociais de alguém que faleceu.

    Existe lei que trada o direito digital?

    Durante a vida, você acumula seu patrimônio: automóvel, casa, ações, dinheiro no banco. Não importa. Quando você morre, entra em ação o direito sucessório, que lida com a transmissão desse patrimônio para os herdeiros, algo definido por lei, e por inventários e testamentos.

    No mundo virtual, a chamada herança digital até existe, mas ainda não foi criada uma lei para tratar dela em especifico. E essas coisas demoram mesmo. “Antes de haver uma lei, é preciso que o fato aconteça bastante na sociedade para, aí sim, sair uma posição judicial”, explica Victor Simões Pereira, advogado e especialista em direito sucessório.

    Veja como proceder

    Preparamos um tutorial para transformar perfil de pessoa falecida em memorial nas três redes sociais mais usadas no Brasil.

    Facebook

    Como informar ao Facebook sobre o falecimento de uma pessoa ou sobre uma conta que precisa ser transformada em memorial.

    Como transformar uma conta em memorial
    As contas transformadas em memorial são um local em que amigos e familiares podem se reunir para compartilhar lembranças após o falecimento de uma pessoa. A transformação de uma conta em memorial também ajuda a protegê-la, impedindo que as pessoas entrem nela.
    De acordo com nossa política, uma conta é transformada em memorial se recebemos uma solicitação válida. Saiba mais sobre o que acontece quando transformamos uma conta em memorial.
    Não podemos fornecer as informações de login da conta de outra pessoa, mesmo nessas circunstâncias. Entrar na conta de outra pessoa viola as políticas da Meta.
    Para solicitar que um perfil seja transformado em memorial, entre em contato conosco.
    Como remover a conta
    Amigos do Facebook com a documentação correta podem solicitar a remoção da conta do Facebook de um ente querido.

    Instagram

    Quando uma pessoa falece, o Instagram permite que a conta seja feita uma memorialização. Uma conta memorial é um lugar para amigos e familiares se reunirem e compartilharem lembranças após o falecimento de uma pessoa. Aqui estão os passos que você precisa seguir para transformar uma conta do Instagram em um memorial.
    Para transformar uma conta do Instagram em um memorial, acesse a Central de Ajuda do Instagram, preencha o formulário com seus dados e as informações do falecido (nome e usuário), anexe um documento que comprove o falecimento (como um obituário), e envie a solicitação. A conta será então congelada, exibindo um aviso de “Em memória” e mantendo as postagens públicas, mas sem permitir mais interações ou login de usuários. 

    Passos para transformar uma conta em memorial

      1. Acesse a Central de Ajuda: No seu navegador (celular ou PC), vá para a página de suporte do Instagram e localize o formulário de solicitação de memorialização. 
    • Preencha seus dados: Informe seu nome completo e endereço de e-mail no formulário.
    • Forneça os dados do falecido: Indique o nome completo da pessoa falecida e o nome de usuário dela no Instagram. 
    • Envie um comprovante de falecimento: Faça o upload de um documento ou insira um link para um obituário, artigo de jornal ou certidão de óbito para comprovar o falecimento. 
    • Informe a data de falecimento: Selecione a data exata do óbito da pessoa. 
    • Envie a solicitação: Clique no botão “Enviar” para encaminhar o formulário à equipe do Instagram. 

    Características de uma conta memorial

    • Ninguém pode fazer login:
      A conta é congelada, impedindo que qualquer usuário acesse e faça login nela. 
    • Exibição de “Em memória”:
      O perfil terá um símbolo e a inscrição “Em memória” ao lado do nome, indicando que é um local para celebrar a vida da pessoa. 
    • Conteúdo preservado:
      As fotos, vídeos e outras publicações do perfil permanecem no Instagram e são visíveis para as pessoas que já tinham acesso a elas. 
    • Menor visibilidade:
      Contas memorializadas não aparecem em lugares como a aba Explorar do Instagram.

    X “Twitter”

    Para transformar um perfil do X (antigo Twitter) em memorial, deve-se contatar o suporte oficial da plataforma, pois não há um formulário público disponível para isso, como acontece em outras redes sociais. Ao contatar o suporte, precisa-se de fornecer o nome completo da pessoa falecida, o nome de utilizador da conta, a data do falecimento e um documento comprovativo, como um certificado de óbito ou um obituário. 

    Passos a seguir:
    1. 1. Acesse ao suporte do X:

      Encontre o e-mail de contato ou a página de suporte específica do X para solicitar transformações em memorial. 

    2. 2. Prepare a documentação:

      Reúna um documento oficial que comprove o óbito, como o certificado de óbito, ou um link de um obituário online. 

    3. 3. Preencha os detalhes:

      No contato com o suporte, inclua:

      • O nome completo da pessoa falecida. 
      • O nome de utilizador do perfil no X. 
      • A data exata do falecimento. 
      • Um link para o obituário, se existir. 
      • O documento ou link de comprovação de óbito. 
    4. 4. Envie a solicitação:

      Envie a informação e os documentos para a equipa de suporte do X. 

    5. 5. Aguarde a resposta:

      Após o envio, aguarde a análise da solicitação pela equipa de suporte do X. 

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    A evolução do mercado funerário

     

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    É Possível Doar Corpo Para Estudos de Anatomia Humana?

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    Como são as doações de corpos de humanos para estudos 

    Doação de corpos para estudos a

    Veja como faz falta a doação de corpo para estudos de anatomia humana?

    A doação de Órgãos é bastante conhecida da população e também amplamente divulgada. Já a doação de corpos para pesquisa ainda encontra muita resistência por parte da população.

    Temos no Brasil instituições que chegam a passar cinco anos sem nenhuma doação. O que mais impressiona e que entre os mortos ha muitos corpos não reclamados e sem familiares que acabam não sendo doados para estudo cientifico, prefeitura realizam pedidos judiciais para sepultamento desses corpos mas não se preocupam em destinar esses corpos para as universidades de medicina.

    Segundo o professor de Anatomia do curso de Medicina da UFMT, Flávio Silva Tampelini. Nos últimos cinco anos, nenhuma doação foi destinada à universidade mato-grossense. A falta de doadores não é exclusividade de Cuiabá, pois a realidade é a mesma em todo o país.

    Na Universidade Federal de Rondônia, os futuros médicos possuem apenas um cadáver para os estudos. Na UFMT, a situação é um pouco melhor: uma média de 10 corpos, mas alguns com 20 ou 30 anos de uso.

    Cadáveres inteiros, ossos e outras partes do corpo humano são extremamente necessárias para o estudo e produção científica. No caso da Federal de Mato Grosso, além dos alunos de Medicina, os de Enfermagem, Nutrição, Educação Física, Farmácia e Biomedicina – sendo estes últimos dois em campi do interior – precisam de material humano para aprender as profissões.

    Uma pequenina parte dos óbitos que fossem doados já seria de grande valor para ciência.

    Assim como doar um órgão é importante para salva uma vida, a doação do corpo já falecido contribui na habilitação desses profissionais que realizarão estes procedimentos. Sem um corpo para ser estudado muitos profissionais ficam impedidos de concluir seus cursos. Então veja a importância da doação e entenda como pode ser realizado

    O Departamento de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo é responsável por habilitar os futuros profissionais da área da saúde e na disciplina de Anatomia Humana.

    A utilização do cadáver para efeitos didáticos, não deve ser ignorada e é imprescindível, uma vez que cirurgias, diagnósticos e prognósticos realizados pelos diferentes profissionais das áreas relacionadas à saúde, devem ser corretamente executados e interpretados.
    O material humano para estudo, está cada vez mais raro de ser disponibilizado, o que compromete a qualidade do ensino oferecido. Por este motivo promovemos a campanha voluntária de corpo para o estudo anatômico, para que através dos corpos doados possamos continuar formando profissionais com elevado grau de conhecimento da Anatomia Humana para sua atuação profissional em toda nossa sociedade.

    Tirando as duvidas sobre doar um corpo para estudos.

    O que é doar o corpo?

    Significa que após o seu falecimento o seu corpo não será enterrado nem cremado, mas sim ficará no nosso laboratório de Anatomia, será estudado pelos nossos alunos de graduação e pós-graduação, com todo o respeito e gratidão que merece, com isso melhoraremos a qualidade do nosso ensino, e dos futuros profissionais.

    Para não putrefar ou degenerar, são utilizadas substâncias químicas a base de glicerina, que conservam e mantém o corpo em condições ideais e seguras de manuseio.

    Alguma lei ampara a doação de corpo?

    Sim, de acordo com o Artigo 14 da Lei 010.406-2002 do Código Civil brasileiro: “é válida, com objetivo científico, ou altruístico, a disposição gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte para depois da morte. O ato de disposição pode ser livremente revogado a qualquer tempo”.

    Para doar o corpo é necessário que:

    Seja maior de 18 anos e tenha a intenção de fazê-lo. Se for menor de 18 anos precisará do consentimento dos responsáveis legais.

    Existem gastos para o doador e sua família?

    Não existem gastos para o doador nem para seus familiares.

    Apenas se a família decidir fazer o velório, antes da doação (o que não impede que após as homenagens o corpo seja doado), os custos desse deverão ser pagos para a agência funerária contratada.

    Pode-se doar órgãos para transplante e meu corpo para estudo anatômico?

    Sim. A doação de órgãos para transplante será realizada anteriormente, assim que constatado o óbito e será utilizado para salvar vidas.

    Os órgãos e estruturas não doadas para transplante serão encaminhados ao departamento de Anatomia, depois de ser realizado o velório e serão utilizadas para o conhecimento, a aprendizagem dos futuros profissionais.

    Quanto tempo o corpo permanecerá no laboratório?

    Esse prazo é variável. Temos corpos há mais de 50 anos que contribuem para o ensino. O material humano é raro e rico em detalhes que permitem o enriquecimento do conhecimento.

    O que será feito com o corpo após o mesmo ser utilizado para estudos?

    Após ser completamente estudado e ter contribuído de forma magnífica ao desenvolvimento profissional
     dos alunos, este corpo ou parte dele será sepultado no jazigo do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo.

    Os familiares terão acesso ao corpo?

    Não. O acesso é permitido apenas aos alunos, professores e técnicos do laboratório do departamento de Anatomia.

    Algum tipo de doença ou idade impedem de ser doador?

    Não há contra indicações para doações.

    Receberei alguma recompensa por doar meu corpo?

    Financeira não receberá, está estabelecido em lei.

    Como garantir que meu corpo será doado?

    Além de preencher os documentos e enviá-los ao departamento, é importante que você discuta e informe seus familiares sobre esta decisão, para que quando constatado o óbito, um dos familiares nos comunique e assim possamos proceder para receber o corpo. Caso os familiares não estejam de acordo com a decisão ou não nos informar, o desejo não será concretizado.

    Como proceder para ser um doador em SP?

    Primeiro tenha certeza da sua escolha, informe seus familiares sobre sua decisão e, preferencialmente, em vida, preencha os documentos abaixo, reconheça firma em cartório das assinaturas (doador e testemunhas), e envie uma via original para: Departamento de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, Av: Prof Lineu Prestes, 2415, CEP: 05508-900 – Butantã, SP- SP.

    Para demais esclarecimentos, favor contactar-nos pelo email: thelmar@usp.br, ou pelo telefone 3091-7226.

    Baixe os documentos:

    1) Termo de Declaração de Vontade e Testemunho de Doação Voluntária de Corpo para Estudos Anatômicos (preencher 3 vias, reconhecer assinatura em cartório e nos enviar apenas uma via e arquivar as outras 2 vias)

    2) Formulário de Registro do Doador Voluntário de Corpo Para Estudos Anatômicos (preencher apenas uma via e nos enviar via correio, juntamente com o Termo de Declaração de Vontade e Testemunho de Doação Voluntária de Corpo)

    3) Termo de Declaração de Vontade de Doação Voluntária de Corpos/Membros por TERCEIROS para Estudos Anatômicos.

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    Velórios diferentes pelo mundo

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    Conheçam os velórios mais estranhos pelo Mundo

    o-jogador-willie-stokes-jr-ele-foi-enterrado-em-um-caixao-que-lembra-ao-carro-cadillac

    Velado em um caixão que lembra um Cadilac

    O jogador Willie Stokes Jr. Ele foi enterrado em um caixão que lembra ao carro Cadillac Seville e que ainda faróis que piscavam, para-brisas e uma placa com apelido de “Wimp”, que significava Willie

     

    seu-cadaver-foi-colocado-contra-a-parede-vestido-como-um-rapper

    Sendo velado em pé

    Medina foi morto a tiros e jogado sobre uma ponte de cueca, em 2008. Por isso, seu cadáver foi colocado contra a parede, vestido como um rapper e com seu favorito boné New York Yankees

    taxista-morto-velado-no-carro

    Sendo velado no carro

    O taxista porto-riquenho Victor Perez Cardona 73 anos era bastante brincalhão e tinha um último desejo após sua morte: ser velado dentro do táxi que ele dirigiu nos últimos 15 anos.

    David-Morales-foi-velado-em-cima-da-moto

    Sendo velado na moto

    David Morales, de 22 anos, trabalhava fazendo entregas e havia acabado de ganhar a moto – uma Honda CBR600 F4 – de um tio. A funerária Marin organizou tudo para que os amigos e familiares do morto fossem se despedir de Morales quando ele estivesse montado no veículo

    O-boxeador-profissional-Christopher-Rivera

    Sendo velado ringe

    O boxeador profissional Christopher Rivera também foi embalsamado de forma diferente. Seu corpo estava vestido com um robe de boxe preto estampado com as palavras “Graças a Deus” que ele costumava usar nas lutas.

    Sendo velada sentada simulando tomar cerveja

    .“Mae-Mae”, como era conhecida Miriam Burbank, ficou sentada em uma mesa com cerveja, uísque e cigarros perto. Para completar, suas unhas foram pintadas com as cores do seu time favorito de futebol americano.

    músico-de-jazz-Lionel-Batiste-foi-velado-em-pé

    Sendo velado em pé com musica ao vivo

    Em 2012, com a morte do músico de jazz Lionel Batiste, um estilo bem esquisito de funeral ganhou destaque. Batiste foi velado de uma forma bizarra e numa posição inusitada. Ele foi colocado no velório de pé, apoiado em um poste de luz, com as mãos na bengala e com um chapéu na cabeça

    porto-riquenho-Renato-Garcia-foi-velado-de-lanterna-verde

    Sendo velado com a fantasia do Lanterna Verde

    O velório do porto-riquenho Renato Garcia ganhou destaque em vários jornais do mundo. Ele morreu aos 50 anos e foi velado desta maneira, vestindo de Lanterna Verde, em pé junto a parede do apartamento da irmã, em San Juan

    Chadil Deffy e sua noiva morta

    Esse chegou a casar com noiva morta

    Chadil Deffy se casou com a namorada morta. Ann Kamsuk foi morta em um acidente de carro. A cerimônia macabra aconteceu durante o velório.

     

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